Áreas úmidas nas unidades de conservação do Cerrado: subsídios para a gestão

Luana Albuquerque de Medeiros1,*

https://orcid.org/0009-0003-1016-7090

* Contato principal

Cátia Nunes da Cunha2

https://orcid.org/0000-0002-5990-3437

Suelma Ribeiro-Silva1

https://orcid.org/0000-0001-7154-5460

1 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade do Cerrado e Restauração Ecológica/CBC, Brasília/DF, Brasil. <luana.a.medeiros@hotmail.com, suelma.silva@icmbio.gov.br>.

2 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas/INCT, Cuiabá/MT, Brasil. <biocnc@gmail.com>.

Recebido em 11/04/2023 – Aceito em 16/09/2024

Resumo Áreas úmidas são essenciais para a biodiversidade e segurança alimentar e hídrica. A gestão de informações sobre elas pode apoiar pesquisas científicas, práticas educativas e decisões políticas, além de identificar lacunas de conhecimento para seu uso sustentável e proteção. Adicionalmente, tais iniciativas podem contribuir para a consolidação do Sistema de Classificação de Áreas Úmidas Brasileiras. O objetivo deste trabalho é avaliar o rio de conhecimento das áreas úmidas em cinco unidades de conservação do Cerrado, e classificá-las de acordo com fatores hidrológicos e com a flora desses locais. Um banco de dados foi desenvolvido com informações sobre distribuição, bacia hidrográfica, espécies vegetais e referências bibliográficas. 119 estudos foram avaliados, eles abrangeram 18 termos relacionados às áreas úmidas, sendo classificados de acordo com o sistema de classificação seguido neste estudo. Foi relatada a ocorrência de 924 espécies vegetais. Plantas invasoras foram registradas em todas as unidades de conservação avaliadas. Lacunas de informações sobre as áreas úmidas foram encontradas, como observado na Floresta Nacional de Brasília. Cerca de 82% dos trabalhos concentraram-se em mata de galeria e 14% em veredas. Dentre as ações para dar suporte à gestão das áreas úmidas, destacam-se: a) pesquisa sobre a flora desses ambientes; b) avaliação do adensamento de espécies invasoras sobre a comunidade vegetal, e c) controle de espécies exóticas invasoras. A adoção de uma classificação das áreas úmidas pelos gestores, conforme proposto neste trabalho, poderá trazer benefícios para sua conservação, facilitando a caracterização e o manejo de áreas protegidas por lei.

Palavras-chaves: Campos de murundus; classificação de áreas úmidas; espécies invasoras; flora.

Wetlands in Cerrado protected areas: subsidies for their management

Abstract – Wetlands are essential for biodiversity and food and water security. Information management about them can support scientific research, educational practices and policy decisions, in addition to identifying knowledge gaps for their sustainable use and protection. Additionally, such initiatives can contribute to the consolidation of the Brazilian Wetlands Classification System. The objective of this study is to assess the knowledge status of wetlands in five Cerrado conservation units, and to classify them according to hydrological factors and local flora. A database was developed with information on distribution, watershed, plant species and bibliographic references. 119 studies were evaluated, covering 18 terms related to wetlands, and were classified according to the classification system followed in this study. The occurrence of 924 plant species was reported. Invasive plants were recorded in all conservation units evaluated. Information gaps about wetlands were found, as observed in the Brasília National Forest. Approximately 82% of the work focused on gallery forests and 14% on trails. Among the actions to support the management of wetlands, the following stand out: a) research on the flora of these environments; b) assessment of the density of invasive species in the plant community; and c) control of invasive exotic species. The adoption of a classification of wetlands by managers as proposed in this work could bring benefits to their conservation, facilitating the characterization and management of areas protected by law.

Keywords: “Campos de murundus”; classification of wetlands; flora; invasive species.

Zonas humedales en áreas protegidas del Cerrado: subsidios para su manejo

Resumen – Las Zonas Humedales son esenciales para la biodiversidad y la seguridad alimentaria e hídrica. Gestionar información sobre ellos puede apoyar la investigación científica, las prácticas educativas y las decisiones políticas, además de identificar lagunas de conocimiento para su uso y protección sostenibles. Además, tales iniciativas pueden contribuir a la consolidación del Sistema Brasileño de Clasificación de Zonas Humedales. El objetivo de este trabajo es evaluar el estado del conocimiento de las zonas humedales en cinco unidades de conservación del Cerrado, y clasificarlos según factores hidrológicos y flora local. Se desarrolló una base de datos con información de distribución, cuenca, especies de plantas y referencias bibliográficas. Se evaluaron 119 estudios, abarcaron 18 términos relacionados con las zonas humedales, clasificándose según el sistema de clasificación seguido en este estudio. Se reportó la ocurrencia de 924 especies de plantas. Se registraron plantas invasoras en todas las áreas protegidas evaluadas. Se encontraron lagunas en la información sobre las zonas humedales, como se observó en el Bosque Nacional de Brasilia. Alrededor del 82% del trabajo se concentró en bosques de galería y el 14% en senderos. Entre las acciones de apoyo al manejo de las zonas humedales se destacan: a) investigaciones sobre la flora de estos ambientes; b) evaluación de la densidad de especies invasoras sobre la comunidad vegetal, y c) control de especies exóticas invasoras. La adopción de una clasificación de zonas humedales por parte de los gestores como se propone en este trabajo podría traer beneficios a su conservación, facilitando la caracterización y gestión de áreas protegidas por ley.

Palabras clave: “Campos de murundus”; clasificación de las zonas humedales; especies invasivas; flora.

Como citar:

Medeiros LA, Cunha CN, Ribeiro-Silva S. Áreas úmidas nas unidades de conservação do Cerrado: subsídios para a gestão. Biodivers. Bras. [Internet]. 2024; 14(3): 32-50. doi: 10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i3.2449

Introdução

As áreas úmidas (AUs) são ecossistemas de transição entre ambientes terrestres e aquáticos, podendo ter nível de água relativamente estável ou flutuante com pulsos de inundação[1]. As águas podem ser doces, salobras ou salgadas, com comunidades de plantas e animais adaptados à sua dinâmica hídrica[2]. No Brasil, aproximadamente 20% do território nacional pode ser considerado AUs[2]. O bioma Cerrado é composto por um mosaico de vegetações, com formações florestais, savânicas e campestres[3]. Nesse bioma, as AUs estão associadas aos três tipos de formação e fazem parte de diferentes fitofisionomias, como campo limpo, mata de galeria, mata ciliar, veredas, brejos e os campos de murundus[4]. Abrangem também o Pantanal e a savana do Bananal, no rio Araguaia.

Embora a Amazônia abrigue a maior superfície de água em termos absolutos, o Pantanal possui uma proporção significativamente maior de sua área coberta por água, com cerca de 6% de sua superfície inundada, comparado a, aproximadamente, 2% na Amazônia[5][6]. Já o Cerrado, situado em regiões de alta altitude no centro do Brasil, desempenha um papel crucial na distribuição de água, pois abriga nascentes e cabeceiras de oito importantes bacias hidrográficas[7].

As AUs são importantes na prestação de serviços ecossistêmicos para a sociedade, pois consistem em reservatórios de água, participam do tamponamento de rios e córregos, purificação da água, regulação do microclima, armazenam carbono, além de prover água potável e segurança alimentar[2][8][9][10]. Adicionalmente, vale destacar o valor intrínseco dessas áreas, as quais têm o direito também de existir sem ter utilidade para o homem. Nesse sentido, o Comitê Nacional de Zonas Úmidas (CNZU)[11], instituído pela primeira vez no país, em outubro de 2003, tem suas competências descritas no Art.1º do Decreto n° ١٠. ١٤١, de ٢٨ de novembro de 2019 e dentre elas está a de contribuir para elaboração de plano nacional de conservação e uso sustentável de áreas úmidas. Para haver esse subsídio é de extrema importância que exista conhecimento sobre as AUs, assim como uma classificação normatizada delas.

No contexto da classificação das áreas úmidas, tem sido observada a falta de uma definição padronizada dessas áreas que leve em consideração os aspectos hidrológicos e as comunidades de plantas[12]. Em consequência, são comumente atribuídos às AUs termos que podem fazer referência a diversas áreas úmidas. Isso se constitui em um problema uma vez que cada tipo de área úmida possui características específicas que precisam ser claramente definidas para uma classificação e entendimento precisos. Embora compartilhem características gerais que as qualificam como AUs, cada uma apresenta aspectos únicos que devem ser reconhecidos e diferenciados.

É perceptível, então, a necessidade de se ter uma classificação científica para cada uma das AUs, com o intuito de padronizar a nomenclatura e classificar essas áreas de acordo com as suas características locais, do solo, dos parâmetros hidrológicos e de composição de espécies vegetais, as quais podem ser adaptadas a determinados tipos de ambiente e níveis de água[1]. O uso de plantas durante o processo de restauração, por exemplo, requer o conhecimento das espécies adaptadas àquele ambiente, as quais respondem às condições hidrológicas, físicas e químicas específicas do meio.

Outro aspecto que justifica a classificação das AUs diz respeito à sua importância para proteção e gestão[13]. A falta de clareza na caracterização dessas áreas dificulta a implementação da legislação, uma vez que a terminologia usada para descrever as AUs faz-se importante para identificar e definir legalmente essas zonas. Nesse sentido, Maltichik et al.[14] mostraram uma variedade de nomes atribuídos às áreas úmidas na legislação brasileira, com um total de 116 termos locais e 21 definições. Além disso, Maltichik et al.[14] também comentam sobre a presença do termo vereda na legislação federal, no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que as define como “local que contém nascentes de cursos d’água, onde há ocorrência de solos hidromórficos, caracterizados predominantemente por vegetação típica, como buritis (Mauritia flexuosa) e outras espécies vegetais típicas. Porém, o local da vereda pode ser classificado como áreas pantanosas com vegetação herbácea mista, sem necessariamente ter a presença de buritis em todos os locais da vereda[1].

A falta de definição científica do que significa uma vereda e outras áreas úmidas pode levar, por exemplo, à aprovação de projetos de desmatamento dessas áreas por órgãos ambientais. Embora o Código Florestal (Lei nº 12.651/2012) proteja veredas e matas de galeria ao considerá-las áreas de preservação permanente (APPs)[15], a legislação não detalha especificamente os critérios científicos para a sua caracterização. De acordo com o artigo ٤º dessa Lei, são consideradas APPs as “faixas marginais, em projeção horizontal, com largura mínima de 50 (cinquenta) metros, a partir do espaço permanentemente brejoso e encharcado”. No entanto, essas áreas úmidas podem apresentar variações, com solos permanentemente alagados no centro e zonas com solos parcialmente alagados em períodos específicos do ano, nas margens[16][17][18].

Sobre as áreas protegidas, ainda é primário o conhecimento do status de suas AUs[19], ainda que exista reconhecimento global concedido pela convenção da diversidade biológica (CDB)[20] e Convenção de Ramsar[21] sobre a importância das áreas protegidas para o manejo e conservação das áreas úmidas. No Brasil, o reconhecimento se dá pela Lei nº 9.985, de 2000, sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que definiu unidade de conservação (UC)[22] como um “espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes e que tem como um de seus principais objetivos proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos” (Art 4° inciso 8).

Nesse cenário, orientações confiáveis de estratégias de conservação das áreas úmidas dentro das UCs exigem que exista o conhecimento prévio e a denominação correta das mesmas. Assim, as AUs podem ser classificadas por meio de atributos biológicos, ecológicos, físicos, químicos, hidrológicos, hidrogeológicos e/ou geomorfológicos, sendo a escolha dos parâmetros variável conforme os objetivos[13]. O sistema de classificação adotado aqui segue aquele desenvolvido pelo Instituto Nacional de Áreas Úmidas (INAU)[1], que classifica as AUs em três níveis hierárquicos: (1) sistemas; (2) unidades definidas por fatores hidrológicos; (3) unidades definidas por plantas superiores. A utilização de plantas superiores nesta classificação se justifica pela longevidade, pois vivem por longos períodos e, por isso, refletem o impacto das condições ambientais ao longo do tempo.

Dada a importância do Cerrado na distribuição de água no país é fundamental garantir a caracteri-zação precisa e a proteção eficaz de suas áreas úmidas. Como visto, essas áreas já contam com proteção legal, mas falta especificação. Nesse sentido, é necessário avaliar como estão sendo chamados e caracterizados esses locais, principalmente em unidades de conservação, uma vez que um de seus objetivos é proteger recursos hídricos. O Distrito Federal está entre as regiões do país com o maior percentual de território protegido, com mais de 90% de sua área regulamentada por alguma unidade de conservação[23], destacando-se como um local crucial para a preservação das áreas úmidas do Cerrado.

Este estudo teve como objetivo avaliar o status de conhecimento das áreas úmidas em cinco unidades de conservação do Cerrado. Mais especificamente, buscou-se: a) estruturar e avaliar um banco de dados classificando os tipos de áreas úmidas citados na literatura disponível, nas unidades de conservação estudadas; b) avaliar uma lista de espécies da flora associadas a cada área úmida por unidade de conservação para subsidiar a delimitação dos macrohabitats no futuro; c) relacionar e avaliar as espécies invasoras presentes nas áreas úmidas estudadas; e d) avaliar como o conhecimento das áreas úmidas nas unidades de conservação pode afetar o planejamento de pesquisa e a gestão para a conservação da biodiversidade nas unidades de conservação do Cerrado, considerando que a falta de caracterização dificulta o reconhecimento dessas áreas.

Material e Métodos

Seleção das unidades de conservação

A escolha das UCs do Cerrado consideradas neste estudo foi feita a partir da busca realizada no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC)[24]. Assim, foram selecionadas cinco unidades de conservação do DF, de forma que fossem avaliadas tanto unidades de proteção integral como de uso sustentável. As UCs escolhidas foram: Floresta Nacional de Brasília (FLONA de Brasília), Parque Nacional de Brasília (PARNA de Brasília), Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (RECOR-IBGE), Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília (EEJBB) e a Área de Proteção Ambiental (APA) Gama e Cabeça de Veado (APA-GCV).

Aquisição de informação

A pesquisa para aquisição dos estudos foi feita no Google Acadêmico, dado que ele direciona a pesquisa para outros sites, como Scielo e Bibliotecas virtuais. Além disso, os trabalhos científicos com acesso restrito pelo Google acadêmico foram obtidos por meio do Periódicos CAPES. Trabalhos publicados até o ano de 2021 foram incluídos na busca. Os termos utilizados na busca localizavam-se por todo o corpo dos manuscritos e não foram utilizados operadores boleanos. As expressões utilizadas foram: wetland, freshwater, palm swamp, valley side marsh, back swamp, riverine forest, earth-mounds, vereda, campos de murundus, mata ciliar e mata de galeria. A procura pelos estudos se deu primeiramente utilizando o termo áreas úmidas e posteriormente os nomes das fitofisionomias associadas. Os nomes das UCs foram incluídos na busca, de forma que cada termo foi pesquisado para cada uma das unidades de conservação selecionadas. Considerou-se artigos completos, capítulos de livros, dissertações de mestrado, teses de doutorado e trabalhos de conclusão de curso. Os relatórios de pesquisa PIBIC também foram incluídos (dados não publicados, obtidos pessoalmente). Só foram considerados os estudos desenvolvidos com plantas, pois são atributos biológicos usados na classificação de Nunes da Cunha et al.[1] para determinar uma unidade funcional.

Banco de dados

O banco de dados foi construído em planilha com todos os estudos encontrados na busca. Posteriormente, uma triagem dos estudos foi realizada para remover da lista do banco de dados aqueles estudos mais abrangentes e que não categorizassem as áreas úmidas nas cinco unidades de conservação selecionadas. As informações obtidas nos estudos selecionados foram: UC estudada, ano de publicação, título da obra, tipo de publicação e autoria (Anexo 1). Informações a respeito das espécies vegetais que ocorrem nas áreas úmidas avaliadas foram coletados em publicações realizadas com plantas vasculares a partir do ano de 2000 e incorporadas a um novo banco de dados denominado flora de áreas úmidas do Cerrado[25]. A nomenclatura botânica das espécies, hábito e forma de vida foram verificadas no site da Flora e Funga do Brasil[26]. As informações sobre quais espécies se enquadram como exóticas e invasoras foram obtidas a partir de citações registradas nos trabalhos avaliados e por meio de consulta à base de dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras[27]. Para verificar o registro de espécies ameaçadas de extinção, foi consultada a Lista Nacional de espécies da flora ameaçadas de extinção[28]. Os critérios de ameaça seguem aqueles da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN – sigla em inglês)[29].

Classificação das áreas úmidas

Os nomes das áreas úmidas foram transcritos da mesma forma que foram encontrados nos estudos. Os termos atribuídos a essas áreas correspondentes foram categorizados de acordo com a classificação proposta por Nunes da Cunha et al.[1] para o Brasil. Essa proposta classifica as áreas úmidas de acordo com três sistemas: costeiro, interior e artificial, seguido por subsistemas, ordem, subordem, classes, subclasses e macrohabitats. Os subsistemas, ordens e subordens estão relacionados à dinâmica hidroló-gica, enquanto as classes, subclasses e macrohabitats estão vinculados à presença de plantas superiores. Seguiu-se essa sequência para classificação de cada área úmida. Assim, a Tabela 1 foi organizada a partir do banco de dados, com as seguintes informações: nomes das áreas úmidas citadas nos estudos, o sistema de classificação, o subsistema, a subclasse, o tipo de macrohabitat, e a classificação cada área úmida citada.

As coordenadas geográficas das áreas de estudos relatadas nas publicações foram utilizadas para padronização da distribuição geográfica por unidade de planejamento hídrico (UPH) e unidade de conservação. A denominação das UPHs segue o shapefile da Agência Nacional de Águas[30].

Resultados

Sistematização dos estudos

No total, foram registrados 119 estudos em áreas úmidas nas cinco unidades de conservação avaliadas, incluindo 54 artigos, 36 dissertações de mestrado, um livro, 14 teses de doutorado, 11 trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dois relatórios de PIBIC e um boletim de pesquisa (Anexo 1). Quanto à distribuição de estudos nas cinco unidades de conservação, a APA GCV apresenta 105 estudos, sendo 44 na RECOR IBGE e 26 na EEJBB. O PARNA de Brasília apresenta 18 estudos e a FLONA de Brasília seis. A porcentagem relativa de estudos por fitofisionomia foi de aproximadamente 82% em matas de galeria e vegetação ripária, 14% em veredas, 0,075% em campo limpo úmido e 0,056% em campo de murundu.

Termos e classificação

Dezoito nomes para áreas úmidas foram mencionados nos trabalhos avaliados (Tabela 1), sendo que 88 estudos se referiam a matas de galeria, 29 a zona, mata ou vegetação ripária, 28 a veredas, 14 a matas ciliares, 13 a campos limpos úmidos, 11 a brejos, dez a campos de murundus, dois a buritizal e um para cada um dos seguintes termos, turfa, freshwater, shrub swamp, moist swamp, shrub grassland, marsh, área permanentemente alagada, zonas com alagamento sazonal, wet field e várzea (Figura 1). Além disso, poucos estudos se referem aos ambientes como “áreas úmidas” e muitos tratam matas de galeria como floresta ribeirinha e vegetação ripária.

A palavra-chave que rendeu mais resultados de estudos foi “mata de galeria” em todas as UCs, sendo que a mata de galeria do córrego Capetinga foi a mais encontrada nos trabalhos (20), seguida do córrego Cabeça de Veado (17), ribeirão do Gama (16), córrego Taquara (15), Pitoco (14), roncador (10), Monjolo (9), córrego da Onça (8), ribeirão do Bananal (5), Córrego do acampamento (4), e por último Lagoa do Cedro (2) (Figura 1).

Os nomes propostos seguem a classificação de Nunes da Cunha et al. [1] de acordo com a caracterização da área até o nível que foi possível encaixar. Matas de galeria foram classificadas neste estudo como “mata periodicamente alagada ao longo de pequenos rios” visto que ocorrem ao longo de rios de pequeno porte, enquanto matas ciliares foram classificadas como “AUs com pulsos de alta amplitude ao longo de grandes rios”, pois são encontradas nas bordas de rios de maior porte.

A partir das coordenadas presentes nos estudos, foram obtidos 80 pontos amostrais distribuídos ao longo de duas UPHs (São Bartolomeu e Descoberto), os quais foram espacializados e mostrados na Figura 2. Esses pontos amostrais representam em quais locais foram feitos os estudos com áreas úmidas encontrados neste trabalho.

Banco de dados da flora

Um total de 3.946 registros de plantas nas áreas úmidas das cinco UCs foram encontrados no banco de dados da flora de áreas úmidas do Cerrado, sendo 3.089 registros em matas de galeria, 591 em veredas e brejos, 655 em campo úmido, 34 em mata ciliar e 35 em campo de murundu. Isso representou 924 espécies vegetais contidas em 127 famílias. As dez famílias com maior número de registros foram: Poaceae (341 registros), Fabaceae (293), Melastomataceae (247), Myrtaceae (191), Rubiaceae (176), Asteraceae (158), Cyperaceae (132), Lauraceae (127), Euphorbiaceae (110) e Vochysiaceae (92). As espécies mais citadas foram Tapirira guianensis Aubl. (aparecendo 28 vezes), Maprounea guianensis Aubl. (26), Copaifera langsdorffii Desf. (25), Miconia cuspidata Naudin (24) e Virola sebifera Aubl., Emmotum nitens (Benth.) Miers, Inga alba (Sw.) Willd e Matayba guianensis Aubl. (23 vezes cada).

Dezessete espécies foram classificadas como invasoras nos estudos avaliados: Pteridium aquilinum Kuhn; Ageratum fastigiatum (Gardner) R.M. King e H. Rob; Melinis minutiflora P. Beauv; Bulbostylis capillaris (L.) C.B. Clarke; Andropogon bicornis L; Andropogon leucostachyus Kunth; Melinis repens (Willd.) Zizka; Borreria latifolia ((Aubl.) K. Schum; Achyrocline satureoides (Lam.) DC; Ageratum conyzoides L; Erechtites hieraciifolius (L.) Raf. ex DC; Lepidaploa aurea (Mart. Ex DC.) H. Rob; Riencourtia oblongifolia Gardner; Desmodium barbatum (L.) Benth; Schizachyrium sanguineum (Retz.) Alston, Setaria parviflora (Poir.) Kerguélen e Trembleya parviflora (D. Don) Cogn. Essa última aparece em 13 publicações com uma das espécies que mais colonizam esses ambientes.

Encontramos 13 espécies da flora ameaçadas de extinção nos estudos, sendo quatro vulneráveis, sete em perigo e duas criticamente ameaçadas, são elas: Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr.(VU), Aspidosperma parvifolium A. DC. (EN), Cedrela odorata L. (VU), Euterpe edulis Mart. (VU), Lamanonia brasiliensis Zickel & Leitão (EN), Persea fusca Mez (EN), Setaria parviflora (Poir.) Kerguélen (CR), Solanum viscosissimum Sendtn. (EN), Symplocos rhamnifolia A. DC. (CR), Virola urbaniana Warb. (VU), Xyris blepharophylla Mart. (EN), Xyris diaphanobracteata Kral & Wand. (EN) e Xyris veruina Malme (EN).

Discussão

As AUs do Cerrado das UCs avaliadas neste estudo são classificadas como AUs interiores, as quais são naturais, permanentes ou temporárias, com água doce[1]. Adicionalmente, AUs do Cerrado podem estar sujeitas a nível de água relativamente estável, pulsos de inundação previsíveis e de longa duração e pulsos polimodais imprevisíveis e de curta duração[1]. Os buritizais, veredas, turfeiras, campos de murundus e matas de galeria fazem parte dessas classificações. Nesse contexto, as matas de galeria e vegetação ripária foram classificadas como AUs ripárias ao longo de pequenos rios, tendo em vista que ocorrem ao longo de córregos e pequenos rios e estão sujeitas a pulsos polimodais imprevisíveis.

A concentração de pontos amostrais nas UPHs São Bartolomeu e Descoberto (Figura 2) se deu pelo fato de as UCs escolhidas para este estudo estarem localizadas principalmente dentro dessas duas UPHs. No entanto, para determinar se essas duas unidades são, de fato, as mais estudadas ou se a concentração observada é apenas uma consequência do esforço amostral específico desta pesquisa, uma análise mais detalhada e comparativa com outras UCs em outras UPHs é necessária. Adicionalmente, a ocorrência de estudos nas margens dos cursos d’água decorre da grande quantidade de trabalhos em matas de galeria, corroborando Nunes da Cunha et al.[1] quando afirmam que a maioria das pesquisas está concentrada na vegetação ripária dos riachos e pequenos rios do Cerrado.

É notória a carência de estudos na FLONA de Brasília, na medida que apenas seis trabalhos (Anexo 1) foram desenvolvidos na região, considerando os estudos encontrados e analisados neste trabalho. Além disso, são caracterizadas matas de galeria e veredas[31][32], deixando em falta os campos de murundus presentes na FLONA, os quais são abordados no seu plano de manejo[33].

A pequena quantidade de registros de plantas em campos de murundus se deu principalmente pela falta de estudos nestes locais, sendo que apenas duas publicações constantes no banco de dados apresentaram uma lista de espécies vegetais[34][35]. A caracterização das áreas úmidas pela avaliação da flora é fundamental uma vez que a comunidade de plantas está adaptada às diferentes dinâmicas hídricas de cada AU em particular[1]. Portanto, o incentivo a estudos de composição florística nesses locais contribuiria para a classificação das AUs pelo método utilizado aqui, de acordo com o terceiro nível hierárquico de classificação[1], que se baseia na ocorrência e estrutura das comunidades de plantas superiores.

As AUs são muitas vezes tratadas nos textos com termos vagos, dificultando a sua caracterização. Diante dessa perspectiva, os termos brejo e pântano, nomes populares pouco específicos para áreas encharcadas[1], por exemplo, são usados para referir-se às veredas[3], sendo que a última é uma formação específica do Cerrado. Cassino et al.[36] referem-se a pântanos, explicando que estes são conhecidos popularmente como veredas.

Essa discussão é fundamental para a adoção de estratégias de conservação das veredas. Em geral, aquelas que são compostas por Mauritia flexuosa L. f. (buriti), conforme definido na Lei 12.651[37] e na Resolução nº 303 do CONAMA (2012)[38] são reconhecidas como protegidas. Essa legislação foca na presença de M. flexuosa para definir uma vereda. No entanto, estudos recentes indicam que as veredas “fazem parte de um contínuo, no qual uma substituição gradual de espécies e a estrutura da comunidade ocorrem sem um padrão relacionadas com a fisionomia”[39]. A presença do buriti não deve ser o único atributo para a identificação de uma vereda. Adicionalmente, a conservação das veredas exige que sejam observados outros atributos funcionais da comunidade de plantas nessas áreas que devem incluir não somente a presença de vegetação herbácea mista, como apontado no sistema de classificação aqui utilizado, mas também as diferentes zonas dessa área úmida, seus funcionamentos, solos e dinâmicas de inundação. Isso indica a necessidade de desenvolvimento de estudos ecológicos nessas áreas que possam, assim, contribuir para sua melhor caracterização.

Os termos não classificados (Tabela 1) se dão pela falta de dados específicos relacionados ao nível de água e à comunidade vegetal presentes no local. Adicionalmente, percebe-se que a proposta do sistema de classificação adotada aqui ainda apresenta algumas lacunas no que diz respeito à caracterização de algumas áreas úmidas, como por exemplo os campos de murundus, determinados por serem inundados por algumas semanas e pela presença de murundus, que são morrotes de terra entre 2 m e 20 m de diâmetro e até 2 m de altura[1][4][40].

O entendimento da comunidade de plantas associadas às áreas úmidas é fundamental para contribuir para caracterização de cada AU do Cerrado e mapeamento das ameaças a essas áreas, auxiliando, assim, no processo de restauração e conservação. A lista de espécies invasoras registradas nas áreas úmidas das UCs nos acende alerta sobre as ameaças a essas áreas, as quais estão relacionadas com o impacto negativo das espécies exóticas invasoras sobre os ecossistemas úmidos do Cerrado[41][42]. Melinis minutiflora P. Beauv (capim-gordura), por exemplo, uma planta herbácea de cerca de 100 cm de altura, foi introduzida no Brasil impactando ecossistemas naturais do país, ameaçando habitats e populações de espécies, especialmente em ambientes perturbados[42][43]. Morosini e Klink[44] constataram que essa espécie pode causar diminuição no crescimento de Cecropia Loefl., árvore pioneira em matas de galeria, dificultando a sua regeneração. Em campos de murundus essa espécie invade os murundus e os campos limpos circundantes dominando a paisagem[45].

A composição de espécies vegetais apresen-tadas aqui nos faz refletir também acerca de processos de mudanças na estrutura da vegetação as quais estão sujeitas as áreas úmidas do Cerrado. Nesse sentido, é importante chamar a atenção para o registro da espécie nativa arbustiva Trembleya parviflora (D. Don) Cogn. em todas as áreas úmidas citadas, com exceção de mata ciliar. Estudos desenvolvidos no Distrito Federal mostram que há evidências de transformações aceleradas na paisagem devido à grande colonização de espécies como Trembleya parviflora (D. Don) Cogn.[46][47][48]. Essa planta habita a vegetação adjacente à comunidade herbácea dos campos de murundus[45] e das veredas do Brasil Central[48][49]. São encontradas em diferentes graus de adensamento nos campos de murundus do Parque Nacional de Brasília (PARNA de Brasília)[45] e Estação Ecológica de Águas Emendadas[47], formando um dossel-arbustivo monodominante.

O adensamento progressivo por espécies lenhosas em vegetação de savana, o qual é atribuído às alterações no uso da terra, é um fenômeno mundial e bem documentado em diferentes partes do mundo[48][50][51][52][53]. Essas mudanças alteram a dinâmica, o funcionamento e a estrutura dos ecossistemas do Cerrado[54]. O adensamento em savanas tem efeitos negativos para o estoque de carbono nos solos[55], para a biodiversidade[48][56] e recarga de aquíferos. Trembleya parviflora apresenta grande capacidade de germinação em condições variáveis de submersão e de redução hídrica em áreas úmidas[49], o que parece favorecer sua expansão nesses ambientes[48]. Esses autores relataram um declínio na riqueza de espécies de plantas e alteração na estrutura da comunidade de um campo úmido com aumento de 270% de cobertura de T. parviflora em 20 anos.

O rebaixamento do lençol freático em veredas pode proporcionar condições para colonização e aumento (ou adensamento) do número de indivíduos dessa espécie[49]. Essa relação empírica entre adensamento e redução de água, no entanto, pode ser suportada por um estudo recentemente publicado por Guilherme et al.[57], o qual sugere que o aumento da densidade e dominância de algumas espécies lenhosas nas proximidades das valas de drenagem implantadas em campos de murundus na região de Jataí, Estado de Goiás, está relacionado com a redução da água causada pela drenagem nessas áreas. Essa discussão tem um papel relevante para a manutenção da biodiversidade e da água nas UCs estudadas, considerando que dez áreas protegidas do Cerrado já vem experimentando uma redução da superfície de água entre 1986 e 2022[6]. Estudos recentes indicam, dentro de áreas protegidas, a redução da superfície da água em 66% das bacias hidrográficas do bioma[5], o que pode comprometer a integridade dos ecossistemas úmidos.

Conclusão

As UCs do Cerrado avaliadas neste estudo apresentam lacunas de informações sobre as áreas úmidas, principalmente na FLONA de Brasília. Em contrapartida, a APA Gama e Cabeça de Veado apresenta a maior quantidade de estudos em suas AUs quando comparada às outras UCs. Porém, a maioria dos trabalhos concentra-se em estudos sobre mata de galeria e veredas e apresentam diferentes termos que são atribuídos às áreas úmidas. A classificação proposta aqui leva em consideração a composição florística das áreas úmidas e deve ser adotada junto à caracterização hidrológica desses locais. Os campos de murundus são negligenciados nas UCs avaliadas, exigindo atenção especial dos gestores e pesquisadores. Adicionalmente, a presença de espécies exóticas que possuam caráter invasor podem trazer prejuízos para a conservação da diversidade vegetal nesses locais, afetando diretamente o planejamento de pesquisa e a gestão para a conservação da biodiversidade nas unidades de conservação do Cerrado estudadas.

Agradecimentos

Os autores agradecem ao ICMBio e CNPQ pela bolsa PIBIC concedida para a primeira autora.

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Anexo 1 – Trabalhos científicos sobre áreas úmidas em cinco unidades de conservação do Cerrado até o ano de 2021.

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Título

Publicação

Autor

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HAIDAR, R. F. et al.

PNB

2008

Melastomataceae juss. no Parque Nacional de Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Dissertação

FARIA, C. A.

RECOR IBGE

2008

Características químicas da água de córregos do Distrito Federal sob diferentes usos e cobertura do solo. 2008.

Tese

SILVA, J. S. O.

RECOR IBGE

2008

Musgos acrocárpicos das matas de galeria da Reserva Ecológica do IBGE, RECOR, Distrito Federal, Brasil.

Artigo

CÂMARA, P. S.

RECOR IBGE

2008

Musgos pleurocárpicos das matas de galeria da Reserva Ecológica do IBGE, RECOR, Distrito Federal, Brasil. Brasília.

Artigo

CÂMARA, P. S.

RECOR IBGE

2008

Padrões anatômicos, fenológicos, fotossintéticos e de crescimento em espécies arbóreas do cerrado sensu stricto e de mata de galeria.

Dissertação

ROSSATTO, D. R.

RECOR IBGE e FAL

2008

The invasive grass, Melinis minutiflora , inibe tree regeneration in a Neotropical savanna.

Artigo

HOFFMANN, WA e HARIDASAN, M.

APA GCV

2009

Recuperação de áreas degradadas no ribeirão do Gama e o envolvimento da comunidade do Núcleo Hortícola de Vargem Bonita/DF.

Dissertação

MOURA, A. C. C.

APA GCV (FAL)

2009

Regeneração natural em diferentes ambientes da mata de galeria do capetinga na Fazenda Água Limpa/DF.

Artigo

RIBEIRO, G. H. P. de M. FELFILI, J. M.

EEJBB

2009

Comunidades lenhosas no cerrado sentido restrito em duas posições topográficas na Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília/DF, Brasil.

Artigo

SILVA JÚNIOR, M. C. e SARMENTO, T. R.

RECOR IBGE

2009

Características estomáticas de pares congenéricos de cerrado e mata de galeria crescendo numa região transicional no Brasil central.

Artigo

ROSSATTO, D. R., HOFFMANN, W. A. e FRANCO, A. C.

Todas

2009

Solanum l. (Solanaceae l.) no Distrito Federal: listagem, distribuição e conservação.

Artigo

SILVA, S. R.; PROENÇA, C. E. B.

APA GCV (FAL)

2010

Avalição do desenvolvimento dos componentes arbóreos e herbáceos na recuperação de áreas degradadas na bacia do ribeirão do Gama, Distrito Federal.

Dissertação

GIOTTO, A. C.

APA GCV (FAL)

2010

Mudanças estruturais e florísticas do estrato herbáceo-arbustivo em campo sujo e campo limpo úmido na Fazenda Água Limpa/DF após um período de sete anos.

Dissertação

AMARAL, : A. G.

APA GCV (RECOR IBGE e FAL)

2010

Contribuição da vegetação rasteira na evapotranspiração total em diferentes ecossistemas do bioma cerrado, Distrito Federal.

Artigo

SANTANA, O. A.; CUNIAT, G. e IMAÑA-ENCINAS, J.

EEJBB

2010

Diversidade Beta da comunidade herbaceo-arbustiva da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília (EEJBB): subsídios para o manejo e conservação.

Artigo

AMARAL, A. G. et al.

RECOR IBGE

2010

Características funcionais de folhas de sol e sombra de espécies arbóreas em uma mata de galeria no Distrito Federal, Brasil.

Artigo

ROSSATTO, D. R. et al.

RECOR IBGE

2010

Efeitos do regime de fogo sobre a estrutura de comunidades de Cerrado: Projeto fogo.

Livro

MIRANDA, H. S. et al.

APA GCV

2011

Aplicação de classificação digital de imagens orbitais no mapeamento de uso da terra.

Dissertação

SANTOS, V. T. M.

APA GCV (FAL)

2011

Análise florística e fitossociológica da comunidade arbórea da Mata de Galeria do Capetinga, após vinte anos de passagem de fogo, na Fazenda Água Limpa, Brasília/DF.

Artigo

OLIVEIRA, M. C. ; FELFILI, J. M.; SILVA JÚNIOR, M. C.

APA GCV (FAL)

2011

Vinte e quatro anos de sucessão vegetal na mata de galeria do córrego Capetinga, na Fazenda Água Limpa, Brasília, Brasil,1983-2007.

Tese

OLIVEIRA, M.C.

EEJBB

2011

Estrutura da vegetação e potencial não madeireiro das espécies arbóreas e palmeiras na mata de galeria do córrego Cabeça-de-Veado, DF.

TCC

CRUZ, T. M. S.

EEJBB

2011

Uso de biomantas na revegetação de um fragmento de Mata de Galeria no Jardim Botânico de Brasília, DF : sobrevivência e desenvolvimento de mudas.

Dissertação

ARTIOLI, C.G.

RECOR IBGE

2011

Decomposição de detritos foliares alóctones e dinâmica de nutrientes em sistema lótico no cerrado.

Dissertação

MITRE, S. K.

RECOR IBGE

2011

Relações hídricas e morfo-anatomia do caule em pares congenéricos do cerrado e mata de galeria: um estudo comparativo.

Dissertação

DINIZ, B. M.

APA GCV

2012

Identificação de unidade de habitat (UH) para Pteridium aquilinum, em áreas selecionadas da Área de Proteção Ambiental (APA) Gama e Cabeça de Veado/DF.

Dissertação

SALGADO, R.S.

APA GCV (EEJBB)

2012

Sequestro de carbono em um projeto de restauração de mata de galeria no Jardim Botânico de Brasília.

Dissertação

OLIVEIRA, R. O.

APA GCV (IBGE, FAL E EEJBB)

2012

Variação temporal da decomposição de detritos foliares em córregos de cabeceira no cerrado.

Dissertação

BEZERRA, F. A.

EEJBB e FLONA

2012

Zoneamento, similaridade e diversidade do estrato herbáceo-arbustivo de duas veredas no Distrito Federal.

Dissertação

SANTOS, F.F. M.

APA GCV

2013

Composição florística e estrutura da Mata de Galeria do Ribeirão do Gama, Brasília/DF.

TCC

ARAUJO, R. T.

APA GCV (FAL)

2013

Comunidades epifítica e arbórea em matas de galeria no Distrito Federal, Brasil.

Dissertação

OLIVEIRA, R. P.

APA GCV (FAL)

2013

Desenvolvimento inicial de 15 espécies florestais nativas, plantadas ao final do período chuvoso, em uma área degradada por extração e compactação de solo no Distrito Federal.

Dissertação

SOUTO, M. L. S.

APA GCV (FAL)

2013

Diásporos e plântulas de espécies lenhosas de mata de galeria: biometria, morfologia e aspectos da germinação e do desenvolvimento inicial.

Dissertação

MOTA, E. D. HOFMANN

APA GCV (FAL)

2013

Efeitos antrópicos do represamento de um riacho do Cerrado na decomposição foliar.

Dissertação

SALOMÃO, V. P.

APA GCV (FAL, IBGE e EEJBB)

2013

Processos ecológicos em zonas ripárias: o efeito da integridade da vegetação ripária sobre as comunidades aquáticas em riachos de cabeceira.

Dissertação

LEITE, G. F. M.

APA GCV (IBGE, FAL E EEJBB)

2013

Características físico-químicas de pequenas drenagens em matas de galeria de cerrado após a ocorrência de incêndio florestal.

Dissertação

MIRANDA, F. S.

PNB

2013

Poaceae das formações florestais e do cerrado sentido restrito do Parque Nacional de Brasília/DF, Brasil.

Dissertação

REIS, P. A.

RECOR IBGE

2013

Caracterização anatômica foliar de espécies arbóreas de uma Mata de Galeria do Brasil Central.

Artigo

PINHEIRO, L.F.S.; ROSSATTO, D.R.; RONQUI, R.A.; KOLB, R.M.

APA GCV

2014

Detecção de foco de incêndio subterrâneo em turfa por câmera portátil termal.

TCC

COTA, A. M. P.

APA GCV (FAL)

2014

Dinâmica populacional de Inga alba (sw.) willd. (fabaceae) em mata de galeria perturbada no Distrito Federal.

TCC

ONGHERO, A. M.

APA GCV (FAL, IBGE e EEJBB)

2014

Decomposição de detritos foliares em sistemas ripários tropicais: efeitos das escalas espacial e temporal.

Tese

REZENDE, R. S.

APA GCV (RECOR IBGE)

2014

Efeitos da adição de nutrientes em espécies arbóreas e herbáceas de cerrado.

Tese

MASSI, K. G.

EEJBB

2014

Diversidade de espécies herbáceo-arbustivas e zonação florística em uma vereda no Distrito Federal.

Artigo

MIRANDA SANTOS, F. F.; MUNHOZ, C. B. R.

EEJBB

2014

Mudanças florísticas na vegetação lenhosa em Cerrado sentido restrito de vale na Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília (2009-2013).

TCC

MENDES, M. V.

PNB

2014

Flora exótica no Parque Nacional de Brasília: levantamento e classificação das espécies.

Artigo

HOROWITZ, C; MARTINS, C. R; WALTER, B. M. T.

APA GCV (FAL)

2015

Comparação florístico-estrutural dos estratos adulto e de regeneração em Mata de Galeria perturbada no Distrito Federal, Brasil.

Artigo

OLIVEIRA, M. C.; FELFILI, J. M.; SILVA JÚNIOR, M. C.

APA GCV (FAL)

2015

Uso do solo, cobertura vegetal e limites da área de relevante interesse ecológico do Capetinga/Taquara (Fazenda Água Limpa, Universidade de Brasília): subsídios ao manejo e proposta de recategorização.

TCC

AGUIAR, R. D.

EEJBB

2015

Influência da química do detrito foliar e da água sobre a comunidade de hifomicetos aquáticos.

Tese

GOMES, P. P.

EEJBB

2015

Integridade ecológica em córregos de floresta de galeria do bioma Cerrado.

Dissertação

KISAKA, T. B.

PNB

2015

Colonização de Trembleya parviflora em áreas úmidas no Distrito Federal, Brasil.

Tese

GIOTTO, A. C.

PNB

2015

Modern pollen spectra of the Cerrado vegetation in two national parks of Central Brazil, and implications for interpreting fossil pollen records

Artigo

CASSINO, R. F.; MARTINHO, C. T.; CAMINHA, S.

PNB

2015

Relação fatores ambientais, composição florística e estrutura em mata de galeria, Parque Nacional de Brasília, Brasil.

Dissertação

ARCELA, V.

RECOR IBGE

2015

Análise ambiental de um subsistema de Vereda em unidades de conservação : Reserva Ecológica do IBGE/Recor e Estação Ecológica de Águas Emendadas/ESECAE/DF.

Dissertação

CARVALHO, A. C. A.

RECOR IBGE, EEJBB, FAL

2015

Variação sazonal na composição química de detritos foliares em zonas ripárias do Cerrado.

Dissertação

LIMA, L. S.

APA GCV

2016

Aplicação de análise multicritério no zoneamento ambiental: estudo de caso da ARIE Capetinga/Taquara/DF.

TCC

CASCON, L. S.

APA GCV

2016

Composição florística e estrutural da vegetação arbórea de uma mata de galeria perturbada no Distrito Federal.

TCC

DEZORDI, M. J.

APA GCV

2016

Diversidade da flora fanerogâmica de três matas de galeria no bioma Cerrado.

Artigo

BAMBI, P. et al.

APA GCV

2016

Levantamento Fitossociológico em ambiente de vereda na APA Ribeirões do Gama e Cabeça de Veado, Brasília/DF.

Artigo

SILVA, M. P., SANTANA, N. C., GUEDES, S. R. A., & LARANJA, R. E. de P.

APA GCV (FAL)

2016

A dinâmica da regeneração natural de uma mata de galeria perturbada no Distrito Federal: 2002-2013.

TCC

OLIVEIRA, P. A.

APA GCV (FAL)

2016

Dinâmica da população de Tachigalli rubiginosa (MART. e TUL.) Oliveira-Filho (FABACEAE) no ecótono mata de galeria/campo sujo na fazenda Água Limpa, Distrito Federal.

TCC

GOLÇALVES, D. R.

APA GCV (FAL)

2016

Diversidade e Estrutura da Mata de Galeria do Ribeirão do Gama em 2009.

Artigo

ARAUJO, R.; FAGG, C.; ROITMAN, I.

APA GCV (FAL, IBGE e EEJBB)

2016

Caracterização da matéria orgânica nas zonas ripárias em diferentes condições de preservação no Cerrado do Planalto Central do Brasil.

Tese

BAMBI, P.

EEJBB

2016

The replacement of native plants by exotic species may affect the colonization and reproduction of aquatic hyphomycetes.

Artigo

GOMES, P. P; MEDEIROS, A. O; JÚNIOR, J. F. G.

FLONA Brasília

2016

Diversidade e riqueza de orquídeas epífitas em matas de galeria da Floresta Nacional de Brasília/DF.

Dissertação

LIMA, J. H.

FLONA Brasília, PNB, EEJBB, RECOR IBGE

2016

Influência do tempo, espaço, fogo e fertilização na comunidade herbáceo-arbustiva no Cerrado.

Tese

EUGÊNIO, C. U. O.

PNB

2016

Comunidades de monocotiledôneas herbáceas e pteridófitas terrestres e suas relações com o ambiente em mata de galeria no Parque Nacional de Brasília.

Dissertação

SOUZA, A. C. M.

PNB

2016

Diversidade de grãos de pólen das principais fitofisionomias do cerrado e implicações paleoambientais.

Artigo

CASSINO, R. F.; MARTINHO, C. T.; CAMINHA, S.

APA GCV

2017

The ecological integrity loss of headwaters streams: an multiparameter assessment in brazilian neotropical savannas

Artigo

KISAKA, T. B.; ALMEIDA, A.; NARDOTO, G. B.

EEJBB, PNB, RECOR IBGE e FLONA Brasília

2017

Integração de dados de diversidade e riqueza florística, variáveis ambientais e imagens de satélite em Vereda : implicações para conservação.

Dissertação

SILVA, M. S. B.

FLONA Brasília, PNB, EEJBB, RECOR IBGE

2017

Fatores modeladores da composição e da diversidade de espécies herbáceo-arbustivas em veredas no Brasil.

Dissertação

BIJOS, N. R.

PNB

2017

Fatores determinantes da distribuição de espécies herbáceas nos Campos de Murundus no Parque Nacional de Brasília.

Relatorio PIBIC

TRINDADE, V.

APA GCV

2018

Dinâmica de ocorrência de incêndios florestais em unidade de conservação influenciada por diversos usos e cobertura do solo: APA Gama e Cabeça de Veado/DF.

Dissertação

MELO, R. R.

EEJBB

2018

Análise estrutural e temporal da vegetação arbórea de mata de galeria no Jardim Botânico de Brasília/DF.

Artigo

VIEIRA, F. C; SILVA JÚNIOR, M. C.; NÓBREGA, M. G.

EEJBB

2018

Comportamento espectral das fitofisionomias do cerrado na Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília/DF.

TCC

ARRUDA, R. C.

PNB

2018

Ecologia de Campo de Murundu do Parque Nacional de Brasília

Relatorio PIBIC

SILVA, C.F

PNB

2018

Variação de atributos foliares em espécies graminóides de Mata de galeria e Cerrado sentido restrito.

Dissertação

AMARAL, E. J.

RECOR IBGE

2018

Delimitação e caracterização de um transecto na vertente do subsistema de vereda na Reserva Ecológica do IBGE/RECOR/DF.

Artigo

CARVALHO, A. C. A.; LARANJA, R. E. de P.; NASCIMENTO, R. de O.; RODRIGUES, F. P.

APA GCV (FAL e IBE)

2019

Estimativa de biomassa e combustível em diferentes fitofisionomias do Cerrado.

Dissertação

GRANADO, L. M. A.

APA GCV e PNB

2019

Organização e dinâmica de comunidades aquáticas em riachos no Cerrado.

Tese

LEITE, G. F. M.

EEJBB

2019

Uso de mantas geotêxteis na revegetação de um fragmento de mata de galeria no Jardim Botânico de Brasília/DF: sobrevivência e desenvolvimento de mudas.

Artigo

ARTIOLI, C. G; CORRÊA, R. S.

APA GCV (FAL e RECOR IBGE))

2020

Ecofisiologia comparativa de espécies arbóreas de cerrado s.s. e mata de galeria.

Tese

HAMMERLE, I. N. C.

APA GCV (FAL)

2020

Ecologia de epífitas vasculares em ambientes inundáveis e não inundáveis.

Tese

OLIVEIRA, R. P.

RECOR IBGE

2020

Estrutura de análise de imagem baseada em objeto geográfico para mapeamento de tipos fisiognômicos de vegetação em escalas finas em savanas neotropicais. Sensoriamento Remoto.

Artigo

RIBEIRO, FF. et al.

APA GCV (FAL)

2021

Herbaceous-shrub species composition, diversity and soil attributes in moist grassland, shrub grassland and savanna in Central Brazil

Artigo

SOUZA, F. G. et al.

Figura 1 – Nuvem de palavras representando a frequência dos termos utilizados para descrever as áreas úmidas nos estudos avaliados (a) e a frequência das matas de galeria (b).

Tabela 1 – Áreas úmidas citadas nos trabalhos científicos avaliados, com os nomes atribuídos nos estudos e sua respectiva classificação proposta. Os nomes propostos neste estudo estão de acordo com o sistema de classificação das áreas úmidas brasileiras[1].

Nome atribuído

Sistema

Subsistema

Subclasse

Macrohabitat

Nome proposto

Referência bibliográfica

Matas de galeria

AUs interiores

AUs com nível de água flutuante

-

AUs ripárias ao longo de pequenos rios

Mata periodicamente alagada ao longo de pequenos rios

Este estudo

Veredas

AUs interiores

AUs com nível de água relativamente estável

Área pantanosa com vegetação herbácea mista

Veredas

Veredas

Nunes da Cunha et al. (2015)

Campos de murundus

AUs interiores

AUs com nível de água flutuante

Área com predominância de plantas herbáceas, arbustos e árvores agrupadas

Campos de murundus

Campos de murundus

Nunes da Cunha et al. (2015)

Brejo

AUs interiores

AUs com nível de água relativamente estável

-

-

Áreas encharcadas

Este estudo

Campo limpo úmido

AUs interiores

AUs com nível de água flutuante

Área coberta com plantas herbáceas

-

Área coberta com plantas herbáceas

Este estudo

Florestas Ribeirinhas

AUs interiores

-

-

AUs com pulsos de amplitude alta ao longo de grandes rios

Este estudo

Mata ciliar

AUs interiores

Áreas com florestas poliespecíficas

-

AUs com pulsos de alta amplitude ao longo de grandes rios

Este estudo

Buritizal

AUs interiores

Áreas florestadas pantanosas

Florestas de Mauritia flexuosa (Buritizais)

Buritizal

Nunes da Cunha et al. (2015)

Turfa

AUs interiores

Área pantanosa com vegetação herbácea mista

Turfeira

Turfeira

Nunes da Cunha et al. (2015)

Freshwater

AUs interiores

-

-

AU interior

Este estudo

Shrub swamp

AUs interiores

Pântanos de arbustos e árvores

-

Pântanos de arbustos e árvores

Este estudo

Moist grassland

AUs interiores

-

-

Outras savanas hidromóficas climáticas

Este estudo

Zona, mata ou vegetação Ripária

AUs interiores

AUs ripárias ao longo de pequenos rios

AUs ripárias ao longo de pequenos rios

Nunes da Cunha et al. (2015)

Marsh

-

-

-

Áreas encharcadas

Este estudo

Área permanente alagada

AUs interiores

AUs com nível de água relativamente estável

-

-

AUs com nível de água relativamente estável

Este estudo

Zonas com alagamento sazonal

AUs interiores

AUs com nível de água flutuante

-

-

AUs com nível de água flutuante

Este estudo

Wet field

Aus interiores

Área coberta com plantas herbáceas

-

Área coberta com plantas herbáceas

Este estudo

Várzea

AUs interiores

-

-

Várzeas amazônicas

Nunes da Cunha et al. (2015)

Figura 2 – Localização das áreas de estudo mencionadas nos trabalhos científicos em áreas úmidas de cinco unidades de conservação do DF, representadas nas unidades de planejamento hídrico – Metadados[30].

image2.png

Anexo

Biodiversidade Brasileira – BioBrasil.

Fluxo Contínuo e Edição Temática:

Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora – 10 anos

n.3, 2024

http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR

Biodiversidade Brasileira é uma publicação eletrônica científica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que tem como objetivo fomentar a discussão e a disseminação de experiências em conservação e manejo, com foco em unidades de conservação e espécies ameaçadas.

ISSN: 2236-2886