Aves da Reserva Biológica do Gurupi: implementação de protocolo avançado de monitoramento e atualizações

Leonardo Victor Soares Pinheiro1*

https://orcid.org/0000-0002-8463-7484

* Contato principal

Gabriel Leite2

https://orcid.org/0000-0003-3229-9185

Carlos Martinez3

https://orcid.org/0000-0002-3169-4581

Gustavo Gonsioroski1

https://orcid.org/0000-0002-5323-3794

Surama Pereira4

https://orcid.org/0000-0002-0527-9106

Hilda Melo5

https://orcid.org/0000-0003-2569-5227

Felipe Arantes6

https://orcid.org/0000-0002-5222-7958

Pablo Vieira Cerqueira7

https://orcid.org/0000-0002-7311-6229

1 Fauna-MA Pesquisa e Consultoria, São Luis/MA, Brasil. <leovictorsp13@gmail.com, gustavogonsioroski@hotmail.com>.

2 Rainforest Connection e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Brasil. <gabrielzoobio@hotmail.com>.

3 Universidade Federal do Maranhão/UFMA, Brasil. <nyctic@yahoo.com>.

4 Universidade Estadual do Maranhão/UEMA, Brasil. <suramapereiracx@hotmail.com, flormariaglc@gmail.com, laurent-gc@hotmail.com, flavioubaid@gmail.com>.

5 Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN, Brasil. <hildaraianne15@gmail.com>.

6 Brazil Birding Experts, Brasil. <felipe_arantes85@hotmail.com>.

7 Museu Paraense Emílio Goeldi/Universidade Federal do Pará e Pinima Birding – Nature Tours, Brasil. <pablo_bio_1@hotmail.com>.

8 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/INPA, Brasil. <ramiromelinski@gmail.com>.

9 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres/CEMAVE, Cabedelo/PB, Brasil. <ailton.oliveira@icmbio.gov.br, alex_bovo@hotmail.com, antonio.sousa@icmbio.gov.br>.

Ramiro Dário Melinski8

https://orcid.org/0000-0003-4375-5764

Ailton Oliveira9

https://orcid.org/0009-0008-6674-8237

Alex Augusto Abreu Bovo9

https://orcid.org/0000-0002-9457-5301

Flor Maria Guedes Las-Casas4

https://orcid.org/0000-0002-0000-092X

Laurent Guimarães Carvalho4

https://orcid.org/0009-0003-6310-398X

Antônio Emanuel Barreto Alves de Sousa9

https://orcid.org/0000-0002-8339-8274

Flávio Kulaif Ubaid4

https://orcid.org/0000-0001-8604-1206

Recebido em 31/01/2024 – Aceito em 24/07/2024

Como citar:

Pinheiro LVS, Leite G, Martinez C, Gonsioroski G, Pereira S, Melo H, Arantes F, Cerqueira PV, Melinski RD, Oliveira A, Bovo AAA, Las-Casas FMG, Carvalho LG, Sousa AEBA, Ubaid FK. Aves da Reserva Biológica do Gurupi: implementação de protocolo avançado de monitoramento e atualizações. Biodivers. Bras. [Internet]. 2024; 14(3): 71-104. doi: 10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i3.2531

RESUMO – O protocolo avançado de monitoramento de comunidades de aves, que faz parte do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora, teve início em 2017 na Reserva Biológica do Gurupi (REBIO do Gurupi), escolhida devido ao contexto de degradação em que está inserida. Os resultados aqui apresentados foram obtidos ao longo de seis campanhas realizadas entre 2017-2023 na aplicação do protocolo e oportunisticamente. Foram registradas 414 espécies, sendo Cercomacra cinerascens a mais abundante. O monitoramento contribuiu com três espécies novas para o estado do Maranhão: Agamia agami (primeiro registro documentado para o estado), Forpus passerinus e Leucopternis melanops. Quando compilados os dados com o primeiro inventário de aves da REBIO do Gurupi, a riqueza aumentou para 503 espécies, passando a ser assim a área com a maior riqueza de aves dentro da área de endemismo de Belém (AEB). Desse total, 29 taxa estão ameaçados de extinção (e.g. Crax fasciolata pinima e Psophia obscura) e 18 são endêmicos da AEB. Esses resultados também contribuíram para atualização do cenário ornitológico da Amazônia Maranhense, que agora conta com 583 espécies. Dessa forma, as informações aqui geradas indicam a relevância e efetividade da REBIO do Gurupi para a conservação de aves no Maranhão e na AEB, e a importância do Programa Monitora, sendo assim recomendada sua continuidade e expansão.

Palavras-chave: Avifauna; REBIO do Gurupi; área de endemismo Belém; Amazônia Maranhense.

Birds of the Gurupi Biological Reserve: implementation of an advanced monitoring and updates protocol

ABSTRACT – The advanced protocol for monitoring bird communities, which is part of the National Biodiversity Monitoring Program – Programa Monitora, began in 2017 at Gurupi Biological Reserve (REBIO do Gurupi), chosen due to its different forest succession stages and landscape context in which it is inserted. The results presented are partial and were obtained through six campaigns carried out between 2017-2023 in the application of the protocol and opportunistically. Accounting 414 species recorded, with Cercomacra cinerascens being the most abundant. In addition, recording three new species for the state of Maranhão: Agamia agami (first documented record for the state), Forpus passerinus and Leucopternis melanops. When the data is compiled with the Reserve’s first bird inventory, the richness increases to 503 species, thus creating a greater richness of birds within Belém area of endemism (BAE). Of this total, 29 taxa are categorized as threatened (e.g.: Crax fasciolata pinima and Psophia obscura) and 18 are endemic to BAE. These results were also developed to update the ornithological scenario of the Amazon forest in Maranhão, which now has 583 species. In this way, the information generated here demonstrates the relevance and effectiveness of REBIO for bird conservation in Maranhão and BAE. Therefore, we recommend the continuity and expansion of Monitora program.

Keywords: Avifauna; REBIO Gurupi; Belém endemic area; Maranhão Amazon.

Aves de la Reserva Biológica de Gurupí. Protocolo avanzado de monitoreo y actualizaciones

RESUMEN – El protocolo avanzado de monitoreo de comunidades de aves, que forma parte del Programa Nacional de Monitoreo de la Biodiversidad - Programa Monitora, se inició en 2017 en la Reserva Biológica de Gurupí (REBIO de Gurupí), escogida por el contexto de degradación en el que se encuentra. Los resultados presentados aquí son parciales y fueron obtenidos a lo largo de seis campañas realizadas entre 2017 y 2023, en la aplicación del protocolo y oportunistamente. Se registraron 414 especies, siendo Cercomacra cinerascens la más abundante. Además, el monitoreo contribuyó con tres nuevas especies para el estado de Maranhão: Agamia agami (primer registro documentado para el estado), Forpus passerinus y Leucopternis melanops. Cuando se reúnen los datos con el primer inventario de aves de la Reserva de Gurupí, la riqueza aumenta a 503 especies, convirtiéndose así en la mayor riqueza de aves dentro del área de endemismo Belém (AEB). De este total, 29 taxones están categorizados como amenazados (por ejemplo: Crax fasciolata pinima y Psophia obscura) y 18 son endémicos de la AEB. Estos resultados también contribuyeron para la actualización del escenario ornitológico de la Amazonia de Maranhão, que ahora cuenta con 583 especies registradas. De esta manera, la información aquí generada demuestra la relevancia y efectividad de la REBIO de Gurupí para la conservación de las aves en Maranhão y la AEB, y la importancia del Programa Monitora, por lo que se recomienda su continuidad y ampliación.

Palabras clave: REBIO Gurupi; área de endemismo Belém; Amazonia Marañense.

Introdução

A floresta amazônica e sua funcionalidade global, por interesses econômicos, está em um momento crítico e com projeções negativamente drásticas[1][2]. Estimativas de cenários futuros irreversíveis decorrentes da degradação das paisagens originais apontam consequências que afetarão, principalmente, a comunidade florística e faunística, comprometendo diversos serviços ecossistêmicos, como a regulação do clima[2][3][4][5][6][7].

Além de ser reconhecida por sua importância climática, a floresta amazônica também tem destaque por sua rica biodiversidade, com cerca de 15% das espécies conhecidas do planeta[8], influenciada pelos grandes rios amazônicos que contribuíram para formação de oito áreas de endemismo, de grande valor biológico[9][10]. Entretanto, essas áreas sofrem com a crescente pressão antrópica desordenada, como conversão de áreas naturais para diferentes usos da terra (agrícola, silvícola, pecuária e urbanização) e o uso de recursos naturais de forma legal e ilegal (madeira, mineração e garimpo)[11][12]. Pressões essas, responsáveis pela redução populacional de boa parte das espécies, podendo levar a extinções locais[4][13].

Essa situação se agrava quando aplicada ao contexto da Amazônia oriental, que compreende quatro das áreas de endemismo que são afetadas pelo “arco do desmatamento”. Uma delas é a área de endemismo de Belém (AEB), considerada a região mais ameaçada da Amazônia Legal, com 80% da vegetação primária explorada[10][14]. Esse processo iniciou-se em meados do século XVI, quando tiveram início os primeiros processos de exploração da Amazônia brasileira[15] e se estende até os dias atuais em decorrência de incentivos governamentais e interesses privados[5][14]. Contudo, um dos mecanismos mais eficientes para melhoria desse cenário são as unidades de conservação (UCs) de proteção integral[10][16].

No cenário atual, estudos vêm demonstrando que as UCs são fundamentais para a conservação da biodiversidade[17][18]. No entanto, a deficiência de padronização da coleta de informações em algumas UCs dificultava a comprovação de sua efetividade. Visto isso, foi criado o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora, por meio da Instrução Normativa nº 3/GABIN/ICMBio, de 4 de setembro de 2017, que veio a ser reformulada e substituída pela Instrução Normativa nº 2/GABIN/ICMBio, de 28 de janeiro de 2022[19][20], com o objetivo de monitorar a longo prazo a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos associados.

Em 2017 foi implementado o Programa Monitora na Reserva Biológica do Gurupi (REBIO do Gurupi), localizada na Amazônia Maranhense, que possui apenas 25% da sua cobertura vegetal original devido às pressões antrópicas crônicas, como intensa atividade madeireira e é de grande relevância para a conservação da biodiversidade dentro da AEB[12][14][21][22]. O Programa Monitora teve início com a aplicação de três protocolos: protocolo básico de monitoramento dos alvos globais aves cinegéticas e mamíferos terrestres de médio e grande porte do componente florestal, o protocolo avançado de monitoramento dos alvos globais aves cinegéticas e mamíferos terrestres de médio e grande porte do componente florestal por meio do protocolo team16 e o protocolo avançado de monitoramento do alvo global aves do componente florestal por meio de ponto fixo[23], detalhado neste estudo.

A avifauna, sendo um dos grupos mais estudados e capazes de traduzir o estado de conservação de uma área, devido à sua conspicui-dade, capacidade ubiquitária e rápida resposta às alterações nas paisagens[24][25], é um dos principais destaques em trabalhos com abordagem conservacionista[5][26]. Nesse sentido, a REBIO do Gurupi, detentora de 80% das espécies de aves da AEB, foi a primeira UC a aplicar o protocolo no Brasil, com a finalidade de contribuir com a conservação regional. Assim, este estudo tem como objetivo apresentar os resultados parciais provenientes do monitoramento da comunidade de aves na REBIO do Gurupi.

Material e Métodos

Área de estudo

O estudo foi conduzido na REBIO do Gurupi, uma unidade de conservação de proteção integral criada em 1988, com área de 271.197,51 ha e localizada na Mesorregião Oeste Maranhense. A vegetação é caracterizada como Floresta Ombrófila Densa. Nas últimas três décadas, a REBIO do Gurupi sofreu uma redução de 30% na sua cobertura vegetal original, em decorrência da exploração ilegal de madeira, ocupação humana e a pecuária[12].

A REBIO do Gurupi abriga uma alta diversidade biológica, com diversas espécies endêmicas da AEB e ameaçadas de extinção[22], indicadores que tornam essa UC uma área crucial e prioritária para a conservação da biodiversidade em escala regional, nacional e global. O fato de representar um dos últimos remanescentes florestais relativamente bem preservados da AEB, também tem contribuído para que a REBIO do Gurupi permaneça sob constante ameaça, tanto pela extração ilegal de madeira, ainda comum na região, quanto pela ocupação agropecuária por grilagem. Além disso, a REBIO do Gurupi é anualmente ameaçada por incêndios criminosos, alguns alcançando grandes proporções, como o de 2015. Portanto, a existência de áreas com diferentes tipos de perturbação da floresta, aliada à presença de parcelas pristinas, formam um grande mosaico florestal em diferentes estágios de sucessão na REBIO do Gurupi, fornecendo um cenário favorável para o monitoramento da biodiversidade.

Para a amostragem de aves foi adotado o protocolo de Bispo et al.[23] (2016). Foram utilizadas as mesmas trilhas do protocolo básico de monitoramento dos alvos globais aves cinegéticas e mamíferos terrestres de médio e grande porte do componente florestal. Implementadas em três blocos florestais com elevado grau de conservação e logisticamente acessíveis, com uma distância mínima de 5 km entre si, as estações foram denominadas como A, B e C (Figura 1). Em cada estação ou trilha foram demarcados 12 pontos, que iniciam a 500 m das estradas de acesso.

Todas as estações apresentam fitofisionomia de floresta ombrófila densa, sendo que a estação A, localizada no maior bloco florestal, possui paisagem composta por floresta primária. Já as estações B e C fazem parte do menor bloco, apresentam vestígios de atividade antrópica (clareiras, extração de madeira e incêndio), principalmente no início da trilha da estação C, composta por vegetação secundária.

Amostragem da avifauna

Para a amostragem quantitativa da avifauna foi utilizada a metodologia baseada no protocolo avançado de monitoramento de aves florestais[23]. O método baseia-se em 36 pontos fixos distribuídos igualmente, sendo 12 pontos por trilha, em três trilhas retilíneas. Os pontos em cada trilha se distanciam 200 m entre si e foram amostrados entre os 20 minutos que antecedem o nascer do sol até aproximadamente três horas após. Para cada ponto foram registrados todos os contatos com aves, auditivos ou visuais, detectados em um raio de aproximadamente 50 metros, durante 10 minutos em cada ponto da trilha, durando cinco dias consecutivos por campanha.

Os dados foram coletados em seis campanhas, onde cada estação amostral foi amostrada cinco vezes por campanha durante cinco dias consecutivos entre 2017 e 2023 (não houve amostragem em 2020), contemplando duas estações do ano, seca e chuvosa.

Para compor a listagem qualitativa da avifauna da REBIO Gurupi, foram anotadas também todas as espécies registradas oportunisticamente entre os pontos de amostragem.

Análises

Como medida de abundância relativa, utilizou-se o índice pontual de abundância, sendo gerado um percentual com base no número de contatos de uma espécie em relação ao número total de amostras no trabalho, possibilitando, assim, estimar a proporção de cada espécie na comunidade[27].

Para avaliar diferenças na riqueza de espécies entre as três áreas, assim como para investigar a relação entre a diversidade registrada e o esforço amostral, construíram-se curvas de rarefação extrapoladas com os respectivos intervalos de confiança de 95%, com o pacote iNEXT[28] no software R[29]. As curvas foram geradas com base no número de contatos obtidos na amostragem quantitativa. A riqueza estimada para as áreas de amostragem e geral foi calculada com base nos estimadores Jackknife de 1ª ordem.

Como o monitoramento foi realizado em três diferentes estações amostrais (fragmentos diferentes), realizaram-se análises com a finalidade de avaliar a composição de espécies entre elas (diversidade beta). Assim, adotou-se um dos coeficientes de similaridade mais utilizados para comparar comunidades de forma qualitativa. Um dos índices mais utilizados para essa análise é o índice de Jaccard. Ele é calculado com base em uma matriz de presença-ausência transformada em uma matriz de distância e representado graficamente através de dendrograma (Cluster analysis), gerado pelo método de agrupamento por médias não ponderadas (UPGMA). Com a finalidade de reforçar a interpretação dos resultados, aplicou-se o teste de permutação ANOSIM (foi considerado apenas a variável composição) para testar se há diferença significativa. O nível de significância adotado foi p < 0,05 [30]. O SIMPER[31] foi calculado para avaliar o peso individual das espécies quanto as distâncias entre as trilhas.

Para a definição de espécies endêmicas da AEB foram utilizados[5][32] e foram classificadas como táxons de interesse para a conservação aqueles ameaçados nacional[33] ou globalmente[34].

Através do monitoramento também foi possível obter dados quantitativos sobre as espécies florestais. A partir deles foram feitos três ranqueamentos com base na abundância das espécies: (i) geral, (ii) de espécies endêmicas da AEB e (iii) de espécies de relevância para conservação. As espécies foram agrupadas de acordo com sua sensibilidade a distúrbios antrópicos, adaptada de Stotz et al.[24] (1996), e guildas tróficas Billerman et al.[35] (2022). A nomenclatura taxonômica foi baseada em Pacheco et al.[36] (2021), com atualização de Stopiglia et al.[37] (2022).

Resultados

Após seis campanhas de monitoramento através de método padronizado foram obtidos 10.160 contatos de 295 táxons de aves, distribuídas em 25 ordens e 51 famílias. registros oportu-nísticos contribuíram com 119 táxons de 26 ordens e 37 famílias. Quando compilados, esses dados resultam em 414 táxons, distribuídas em 26 ordens e 69 famílias (Tabela 1).

As estações, A e B tiveram a mesma riqueza, de 232 espécies, e a estação C, 228 espécies. A comparação entre as curvas de extrapolação mostra que as estações comportam uma riqueza semelhante, dada a sobreposição dos intervalos de confiança. As curvas de rarefação das três estações amostrais apresentaram uma leve tendência de estabilização (Figura 2).

A espécie Cercomacra cinerascens obteve o maior IPA 0,506 (517 contatos), seguida por Lipaugus vociferans (IPA = 0,306), Lophotriccus galeatus (IPA = 0,303), Ceratopipra rubrocapilla (IPA = 0,232), Phaethornis ruber (IPA = 0,215), Ramphastos tucanus (IPA = 0,211), Tyranneutes stolzmanni (IPA = 0,209), Pheugopedius genibarbis (IPA = 0,204), Thamnomanes caesius (IPA = 0,204) e Ramphastos vitellinus (IPA = 0,204) Tabela 1. C. cinarascens também apresentou o maior índice nas três estações amostrais (Figura 3).

Todos os 18 táxons endêmicos da AEB foram registrados. Dentre esses, Ramphocaenus melanurus austerus apresentou o maior IPA = 0,157 (161 contatos). Em seguida, Thamnophilus aethiops incertus (IPA = 0,096), Piprites chloris grisescens (IPA = 0,098), Phlegopsis nigromaculata paraensis (IPA = 0,047), Piculus paraensis e Granatellus pelzelni paraensis (IPA = 0,025), Synallaxis omissa (IPA = 0,016), Celeus torquatus pieteroyensi (IPA=0,013), Pteroglossus bitorquatus bitorquatus (IPA = 0,009), Threnetes leucurus medianus (IPA = 0,007), Psophia obscura e Terenotriccus erythrurus hellmayri (IPA = 0,006), Dendrocincla merula badia (IPA = 0,005), Loriotus cristatus pallidigula e Crax fasciolata pinima (IPA = 0,004), Tangara velia signata e Megascops ater (IPA = 0,001). Dendrexetastes paraensis paraensis não foi registrado nas amos-tragens por pontos e teve apenas um indivíduo detectado oportunisticamente.

Registraram-se 27 táxons ameaçados de extinção, que junto com Lepidothrix iris e Pyrrhura amazonum, registrados em Lima et al.[22] (2014), mas não no presente estudo, totalizam 29 táxons ameaçados, sendo 13 ameaçados globalmente e 27 ameaçados nacionalmente. Em relação às categorias de ameaça internacional, dez táxons são vulneráveis, um em perigo e dois criticamente ameaçados[34] (Tabela 1). Pela lista nacional, 24 são vulneráveis, um em perigo e dois criticamente ameaçados[33] (Tabela 1). Os táxons criticamente ameaçados são Psophia obscura e Crax fasciolata pinima (global e nacionalmente).

Dos 27 táxons de interesse para conservação registrados durante o monitoramento, 22 foram registrados durante a aplicação do método padronizado. Entre esses, Pyrrhura coerulescens obteve maior índice IPA = 0,119 (122 contatos), seguida por Pionites leucogaster (IPA = 0,065), Phlegopsis nigromaculata paraensis, Tinamus tao (IPA = 0,03), Dendrocolaptes medius (IPA = 0,029), Hylopezus paraensis (IPA = 0,028), Piculus paraensis e Granatellus pelzelni paraensis, Guaruba guarouba (IPA = 0,024), Pyrilia vulturina (IPA = 0,014), Celeus torquatus pieteroyensi (IPA = 0,013), Penelope pileata (IPA = 0,01), Pteroglossus bitorquatus bitorquatus, Xipholena lamellipennis (IPA = 0,008), Aburria cujubi (IPA = 0,007), Psophia obscura (IPA = 0,006), Dendrocincla merula badia (IPA = 0,005), Crax fasciolata pinima, Tangara velia signata (IPA = 0,001), Agamia agami (IPA = 0,0009), Contopus nigrescens (IPA = 0,0009) e Neomorphus geoffroyi amazonicus (IPA = 0,0009). Alguns táxons ficaram fora da análise por terem sido registrados fora dos pontos (Lophornis gouldii, Harpia harpyja, Morphnus guianensis, Dendrexetastes paraensis paraensis e Grallaria varia distincta).

Através do índice de Jaccard, encontraram-se distâncias entre as estações que variam de 69% a 70% (correlação cofenética = 0,7774). Quando aplicada a análise multivariadas de permutação, verificaram-se diferenças significativas entre estações. O teste de ANOSIM encontrou diferenças entre estações A e C (p = 0,011) e estações B e C (p = 0,0416). Através do teste de SIMPER foi possível identificar 115 espécies que contribuíram para a notável diferença entre a estação C e as demais.

A partir disso foram aplicados parâmetros qualitativos sobre perfil ecológico[24] das espécies com maior peso para a dissimilaridade entre as estações amostrais e adaptado para a AEB, com a intenção de responder essas diferenças. O percentual de espécies com maior sensibilidade em cada estação foi: estação A (22,5%) em relação a C (12,6%), estação B (12%) em relação a C (9,8%). Com maior plasticidade ambiental, a estação C (19,7%) em relação A (11,2%) e estação C (16%) em relação a B (14,8%).

As guildas tróficas tiverem o seguinte percentual: insetívoros (41,19%) e onívoros (39,45%); carnívoros e herbívoros ficaram ambas com 5,21%; nectarívoros com 4,71%; frugívoros 2,23%; granívoros 1,24%; e piscívoros 0,74%. Mas, ao aplicarmos as espécies que mais pesaram na dissimilaridade entre as estações, encontramos um número maior de insetívoros de sub-bosque nas estações A (14%) e B (12,3%) em relação a C (5,6% e 4,9% respectivamente).

Novos registros para a REBIO Gurupi

Com os dados deste estudo, foram adicionados 79 táxons a REBIO do Gurupi que não constavam na lista de Lima et al.[22]. Entre os taxa adicionados, destacamos os registros de alguns com relevância para conservação e novos registros para o estado do Maranhão.

Crax fasciolata pinima (mutum-pinima), endêmica da AEB, inicialmente registrada na REBIO em 6 de dezembro de 2018[38]. No ano seguinte, o indivíduo veio a ser documentado em 2019, por F.K.U. fortuitamente na estrada de acesso a estação amostral A[39]. O mesmo indivíduo, que possuía uma característica particular (mancava de uma das pernas), chegou a ser registrado durante aplicação do protocolo de monitoramento na trilha da estação amostral A (23M 298885 9599425) e uma última vez em 25 de novembro de 2021 por L.V.S.P. e F.M.G.L.C. Juntamente com os registros do trabalho de Alteff et al.[38], C. f. pinima possui apenas três localidades com registros recentes (REBIO do Gurupi, terras indígenas Alto Turiaçu e Caru).

Neomorphus geoffroyi amazonicus (jacu-estalo) foi documentado um único indivíduo por F.K.U. e S.P.[40] durante aplicação do protocolo, no dia 17 de novembro de 2022. É uma espécie de comportamento furtivo, com escassos registros na Amazônia Maranhense. Os registros mais próximos da REBIO foram feitos no município de Buriticupu, na localidade Floresta da Vale do Rio Doce, em 3 de setembro 1985, e na terra indígena Alto do Turiaçu, em 6 de outubro do mesmo ano, onde foram coletados dois exemplares depositados na coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG.OPE 0037332 e MPEG.OPE 0038570).

Ainda não havia documentação da espécie Agamia agami (garça-da-mata) (Figura 4-F) para o estado, sendo relatada por Oren[41] e Almeida[42]. A espécie foi documentada em dois momentos, o primeiro foi através de armadilha fotográfica instaladas pelo o protocolo avançado de mamíferos no dia 18 de agosto de 2021 (23 M 303761.81 9639025.79), enquanto o segundo um indivíduo foi avistado no dia 26 novembro do mesmo ano na estação amostral C (23M 313496 9640695) por L.V.S.P. e F.M.G.L.C., sendo morto após investida de um rapinante não identificado e deixado no local, indivíduo também foi documentado. Os pontos de ocorrência estão a cerca de 10 km de distância entre si. Um terceiro indivíduo foi avistado por F.K.U. e S.P. em 2022 também na estação C, mas sem documentação.

Morphnus guianensis (uiraçu) – em 16 de julho de 2013 a espécie foi relatada por Jason Weckstein durante expedição na REBIO[43]. Somente em 03 de dezembro de 2019 ocorreu a documentação da espécie, um adulto morfo escuro, por G.G. e F.M.G.L.C. para a REBIO[44]. Até então, os registros mais próximos da REBIO eram em Buriticupu, onde foi encontrado um ninho em novembro de 1997 e Açailândia em 2009[45]. E em 2021 um segundo individuo, desta vez um jovem, também foi documentado, na ocasião por L.V.S.P. e G.G.[46].

Grallaria varia distincta (tovacuçu) – foi documentada por G.G. em 10 de janeiro de 2021[47]. Esse que além de ser o primeiro registro da espécie para a REBIO, também veio a ser primeiro para o estado do Maranhão[48]. Um segundo registro da espécie foi feito em 20 de novembro do mesmo ano por L.V.S.P. e H.R.M., contudo, não foi possível documentação.

Dendrexetastes paraensis paraensis (arapaçu-galinha-do-pará) – o primeiro registro do táxon para REBIO ocorreu em 7 de março de 2013, onde um exemplar foi coletado e depositado na coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG.OPE 0076873)[49]. Em 2022, após aplicação do protocolo, um segundo indivíduo foi registrado sem documentação por G.G. e A.B. próximo à estação amostral B.

Maschalethraupis surinamus (tem-tem-de-topete-ferrugíneo) – apesar de não ter sido citado por Lima et al.[22], sua primeira documentação na REBIO ocorreu em 12 de agosto de 2012, onde um indivíduo foi coletado e depositado na coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG.OPE 0076925). A espécie voltou a ser registrada em 22 de junho de 2018 por F.A. e R.M. durante aplicação do protocolo[50].

Ressalta-se também duas documentações de novas espécies para o estado do Maranhão. O primeiro, um indivíduo de Leucopternis melanops registrado em 24 de junho de 2018, durante a implantação da segunda campanha do Protocolo por L.V.S.P e P.V.C[51], e o segundo de um bando com 8 indivíduos de Forpus passerinus no dia 9 de dezembro de 2023 por F.K.U.[52], o registro mais próximo da espécie que se tem documentação foi em Paragominas[53]. Na ocasião, grupos de F. passerinus foram observados diversas vezes em áreas de mata secundária na REBIO do Gurupi.

Discussão

Com a adição das 79 espécies para REBIO Gurupi[22], a riqueza de aves passa a ser de 503 táxons para esta UC, distribuídos em 26 ordens e 68 famílias. Em comparação com outras localidades inseridas na AEB, como nas Terras Indígenas Mãe Maria, no Pará (n = 398 espécies) e Caru, no Maranhão (n = 361), e nos municípios de Bom Jardim, Maranhão (n = 216)[54], Grande Belém/PA (n = 490)[55], Paragominas/PA (n = 460), Tailândia/PA (n = 330), Tomé-Açu/PA (n = 226), Dom Eliseu/PA (n = 106), Santa Bárbara do Pará/PA (n = 155)[53][56], a REBIO do Gurupi superou todas em número de espécies, e passa a ser a localidade com maior riqueza de aves dentro da AEB.

Quanto a abundância, Lees et al.[53] (2012) em inventário realizado em mosaico com 18 áreas amostrais compostas por diversas paisagens (pastos, monoculturas, vegetação secundária e primária) no município de Paragominas/PA, contribui com dados sobre abundância de aves para a AEB. Os dados sobre as espécies associadas a florestas primárias, apresentam ranqueamento semelhante ao encontrado neste estudo. Espécies como Cercomacra cinerascens, Pyriglena leuconota, Ramphocaenus melanurus, Pionus menstruus, Thamnomanes caesius e Glyphorynchus spirurus, estão entre as mais abundantes. Esses dois estudos somados vêm a contribuir para entendimento dos padrões de abundância de aves em áreas com vegetação primária dentro da AEB.

No que se refere as análises de similaridade, a maior distância entre a estação amostral C e as outras estações, pode ser atribuído ao estágio sucessional entre as áreas, uma vez que a estação C foi influenciada por fatores antrópicos (atingida por fogo antes do início do Programa de Monitora) em cerca de 40% de sua totalidade[57], onde há elevada quantidade de Cecropia sp., atualmente (L.V.S.P., observação pessoal). A correlação das análises demostrou influência do nível de sensibilidade e guilda tróficas nessas distâncias. Henrique et al.[58] (2008) e Cardona[59] (2012) encontraram resultados semelhantes, onde áreas com histórico de antropiza-ção sofrem redução de espécies mais exigentes, sendo os insetívoros de sub-bosque os principais afetados.

Quando somado a Lima et al.[22] (2014) a REBIO passa a ter composição formada por 41,43% de espécies insetívoras, 36,85% onívoras, 5,97% carnívoras, 5,17% herbívoras, 4,58% nectarívoras, 2,19% frugívoras e granívoras e 0,59% de piscívoras[35]. As insetívoras apresentam destaque, principalmente pelo grande número de espécies de sub-bosque (Thamnophilidae, Grallariidae, Scleruridae, Dendrocolaptade e Furnariidae) que ajudam a traduzir a qualidade da REBIO do Gurupi, semelhante ao encontrado em Paragominas[53] e durante o monitoramento nas áreas de floresta primária ao longo da Estrada de Ferro de Carajás[54].

Entre os táxons ameaçados, destacamos os dois Criticamente Ameaçados, Psophia obscura e Crax fasciolata pinima[33][34], visto a funcionalidade guarda-chuva que possuem para a REBIO. Ambas passaram por estimativas populacionais que demostram um cenário extremamente preocupante. Lima et al.[22] (2014) relataram 20 contatos ocasionais com P. obscura. Para Carvalho et al.[60] (2022), acredita-se em menos de 250 indivíduos de P. obscura em vida livre, utilizando armadilhas fotográficas. Em situação ainda mais grave se encontra C. f. pinima, onde se estima cerca de 50 indivíduos maduros[38][61]. Durante a aplicação do monitoramento foram obtidos sete contatos com P. obscura, enquanto C. f. pinima apenas um.

Os dados atuais também contribuíram para atualizar a avifauna da REBIO Gurupi no contexto da AEB e Maranhão. Para a AEB, que teve sua primeira versão publicada por Roma[62] (1996), onde foram compiladas 529 espécies e em seguida Gonsioroski et al.[54] (2020) traz 545 espécies. Após novas compilações o número passou para 589 espécies [48][53][63][64][65][66][67][68][69]. Diante deste cenário, constatou-se que cerca de 85% das espécies da AEB estão presentes na REBIO do Gurupi.

Além disso, Lima et al.[22] (2014) considera-ram 18 taxa endêmicos para AEB. No entanto, quatro espécies deixaram de ser consideradas endêmicas após revisões: Ortalis superciliaris, Pyriglena leuconota leuconota, Todirostrum chrysocrotaphum illigeri e Manacus manacus purissimus. A O. superciliaris tem sua área de ocorrência da margem esquerda do rio Tocantins indo até o oeste do estado do Ceará[70]; a P. l. leuconota ocorre da margem direita do Rio Tocantins até oeste do Piauí com populações isoladas na porção sul deste estado[71][72]; T. c. illigeri tem área de ocorrência que vai da margem direita do rio Tapajós até o oeste do Maranhão[73]; por fim, o M. m. purissimus encontraram fluxo gênico entre o interflúvio Tocantins-Araguaia, área de endemismo Xingu e área de endemismo de Belém[74].

Contudo, houve adições de taxa endêmicos da AEB não reportadas anteriormente por Lima et al.[22] (2014), como Crax fasciolata pinima[38][39]; Threnetes leucurus medianus registrado em 2018 por C.R.M & L.G.C., documentado no ano seguinte[75]; Megascops ater, recentemente passou por uma revisão taxonômica, onde foi separada de Megascops usta[32]; e por fim Dendrexetastes paraensis paraensis[49].

Outras taxa citados por de Carvalho et al.[76] (2020) também passaram por revisões e atualmente não são mais tidas como endêmicas, mas que foram registradas na REBIO, como: Tunchiornis ochraceiceps rubrifrons, que tem ocorrência no interflúvio Xingu-Tocantins até o oeste do Maranhão[77]; Dendrocolaptes medius por possuir populações disjuntas na AEB, Alagoas e Pernambuco[78]; e Topaza pella microrhyncha por ter área de ocorrên-cia que vai da margem direita do Rio Tapajós até o oeste do Maranhão[79][80].

Com o panorama ornitológico estadual atualizado, a Amazônia Maranhense, que anteriormente abrigava 503 espécies[81], agora conta com 583[63][64][65][66][67][68][69]. Da mesma forma, a lista do estado, que antes continha 640 espécies, passou para 762[48][51][63][68][69][76][82][92]. Em termos de representatividade estadual, devido à adição simultânea de espécies nas três listas (REBIO, Amazônia Maranhense e Maranhão), não há diferenças significativas no que diz respeito ao percentual, uma vez que a riqueza da REBIO agora corresponde a 86% das espécies da Amazônia Maranhense e 65% do estado.

Lima et al.[22] (2014), através de estimadores matemáticos, sugeriram um aumento de cerca de 18% na riqueza de espécies, que veio a ser alcançado neste trabalho. Todavia, a nova estimativa sugere uma riqueza maior que a atual, e pressupõe-se que a continuidade e, talvez, expansão do programa venha incrementar ainda mais na riqueza da REBIO do Gurupi e compreensão dos fatores ecológicos.

Alguns táxons com grande potencial para serem registrados na REBIO, por possuírem registros em áreas adjacentes são: Oxyruncus cristatus recentemente adicionado à lista do Maranhão[82], foi registrado por L.V.S.P & G.G. no município de Centro Novo do Maranhão/MA[83] a cerca de 21 km da REBIO; Geotrygon violacea, registrada emS Buriticupu/MA[54]; Calidris fuscicollis, Calidris minutilla, Gallinago paraguaiae, Sublegatus obscurior, Podager nacunda, Neocrex erythrops, Pardirallus maculatus, Atticora fasciata, Atticora tibialis, Geothlypis aequinoctialis, Platalea ajaja registradas por Lees et al.[53] (2012) em Paragominas/PA; Synallaxis sp. (joão-do-norte), registrada em 2012 no município de Arari/MA, Buriticupu/MA[54][84][85] e Marajá dos Sena/MA[86]; Celeus obrieni registrada na TI Caru[87] e em Bom Jesus das Selvas/MA[54]; Progne subis, registrada em Presidente Médici/MA[88]; e Contopus cooperi registrado em Açailandia/MA[68].

A REBIO do Gurupi está inserida, na região mais ameaçada da Amazônia Legal. Esse estado de ameaça é devido ao seu histórico de degradação, tendo chegado a perder 75% de toda vegetação primária na parte maranhense da AEB[12]. Os resultados deste trabalho, apesar de parciais, junto a outros trabalhos realizados na Reserva têm comprovado sua efetividade para a conservação da biodiversidade da AEB[16][89][90]. Tais informações são relevantes diante dos prognósticos futuros para a AEB, que indicam perda média de 73% das áreas adequadas para espécies endêmicas nos próximos anos[5][21]. Além disso, Carvalho et al.[7] (2023) fizeram projeções que demostram a necessidade da criação de corredores entre a REBIO do Gurupi e outros fragmentos para manutenção de espécies de interesse para conservação no Maranhão.

Conclusão

Em meio a um contexto de degradação, onde ainda é notável a influência das ações antrópicas sobre a biodiversidade, os resultados gerados após seis campanhas de monitoramento, apesar de parciais, demostraram a relevância do protocolo de monitoramento avançado de aves e da REBIO do Gurupi para a conservação da avifauna, além de atualizar o cenário ornitológico maranhense e da AEB. Após o monitoramento a REBIO passa a ter a maior riqueza de aves da AEB, abrigando um elevado número de espécies indicadoras de qualidade (como os insetívoros de sub-bosque), todos os táxons endêmicos da AEB e um significativo número de táxons ameaçados. Ressalta-se ainda que as estimativas sugerem que a REBIO possui potencial para abrigar mais espécies. Já em termos de abundância, além dos padrões se assemelharem ao de outros trabalhos na AEB, é possível ver que as populações têm se mantido, reforçando a funcionalidade desta REBIO.

Esses resultados conflitados com as projeções negativas sobre táxons na AEB e no Maranhão, deixam claro a necessidade de mais políticas públicas de incentivo para esta unidade de conservação, assim como continuidade e expansão deste monitoramento, com a finalidade de melhor compreensão dos padrões ecológicos da comuni-dade de aves e reforçar a importância da REBIO do Gurupi para conservação da biodiversidade da área mais ameaçada da Amazônia Legal.

Agradecimentos

Dedicamos este trabalho a David Oren, por sua imensa contribuição com a ornitologia maranhense e empenho para a criação da REBIO Gurupi. À Eloisa Mendonça, pelo apoio logístico durante as expedições e por ter cedido as fotos e coordenadas de Agamia agami capturadas pelo protocolo avançado de mamíferos. Ao ICMBio/CEMAVE, pelo apoio financeiro e logístico durante as expedições de campo. À FAPEMA e UEMA pelo apoio logístico durante as expedições de campo. À equipe do Laboratório de Ornitologia do CESC/UEMA. Aos auxiliares de campo Abelha, Júnior, Fabrício, Sr. João, Diego, Jailson, Simone e Adriana pelo apoio durante as expedições.

Tabela 1 – Lista compilada de aves da Reserva Biológica do Gurupi de Lima et al.[22], e após aplicação do Monitora. Método de registro: PE = ponto de escuta, RO = registro ocasional; Endemismo: AEB = área de endemismo de Belém, AM = Amazônia; Documentação: XC = Xeno-canto[94], WA = Wikiaves[93], ML = Macaulay Library[92] (*- asterisco indica que a espécie foi documentada ao fundo de uma gravação onde outra espécie era o foco), MPEG – coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi.

Táxon

Nome popular

Lima et al. 2014

Monitora

Método

Endemismo

ICMBIO

IUCN

IPA

Documentação

TINAMIFORMES Huxley, 1872

Tinamidae Gray, 1840

Tinamus tao Temminck, 1815

azulona

x

x

PE

-

VU

VU

0,0303

XC395760

Tinamus major (Gmelin, 1789)

inhambu-serra

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Tinamus guttatus Pelzeln, 1863

inhambu-galinha

-

x

PE

AM

-

-

0,0264

XC395757

Crypturellus cinereus (Gmelin, 1789)

inhambu-pixuna

x

x

PE

AM

-

-

0,0088

Crypturellus soui (Hermann, 1783)

tururim

x

x

PE

-

-

-

0,0098

Crypturellus strigulosus (Temminck, 1815)

inhambu-relógio

x

x

PE

-

-

-

0,0921

XC395768

Crypturellus variegatus (Gmelin, 1789)

inhambu-anhangá

x

x

PE

-

-

-

0,0401

Crypturellus parvirostris (Wagler, 1827)

inhambu-chororó

x

x

PE

-

-

-

0,0019

ANSERIFORMES Linnaeus, 1758

Anhimidae Stejneger, 1885

Anhima cornuta (Linnaeus, 1766)

anhuma

x

x

RO

-

-

-

-

ML613612616

Anatidae Leach, 1820

Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766)

irerê

x

x

RO

-

-

-

-

ML613869602

Dendrocygna autumnalis (Linnaeus, 1758)

marreca-cabocla

x

x

RO

-

-

-

-

Cairina moschata (Linnaeus, 1758)

pato-do-mato

x

x

RO

-

-

-

-

ML613692610

Amazonetta brasiliensis (Gmelin, 1789)

marreca-ananaí

x

x

RO

-

-

-

-

Nomonyx dominicus (Linnaeus, 1766)

marreca-caucau

-

x

RO

-

-

-

-

GALLIFORMES Linnaeus, 1758

Cracidae Rafinesque, 1815

Penelope superciliaris Temminck, 1815

jacupemba

x

x

PE

-

-

-

0,0009

ML613880957

Penelope pileata Wagler, 1830

jacupiranga

x

x

PE,RO

AM

VU

VU

0,0107

ML613619853

Aburria cujubi (Pelzeln, 1858)

cujubi

x

x

PE

-

VU

VU

0,0078

Ortalis superciliaris (Gray, 1867)

aracuã-de-sobrancelhas

x

x

PE

-

-

-

0,0009

XC395744

Crax fasciolata Spix, 1825

mutum-de-penacho

-

x

PE

AM, AEB

CR

CR

0,0049

WA3597257

Pauxi tuberosa (Spix, 1825)

mutum-cavalo

x

x

PE

AM

-

-

0,0137

XC510963

Odontophoridae Gould, 1844

Odontophorus gujanensis (Gmelin, 1789)

uru-corcovado

x

x

PE

AM

-

-

0,0058

WA6164891

PODICIPEDIFORMES Fürbringer, ١٨٨٨

Podicipedidae Bonaparte, 1831

Tachybaptus dominicus (Linnaeus, 1766)

mergulhão-pequeno

x

x

RO

-

-

-

-

ML6138811095

Podilymbus podiceps (Linnaeus, 1758)

mergulhão-caçador

x

-

-

-

-

-

-

COLUMBIFORMES Latham, 1790

Columbidae Leach, 1820

Patagioenas speciosa (Gmelin, 1789)

pomba-trocal

x

x

PE

-

-

-

0,0421

Patagioenas picazuro (Temminck, 1813)

pomba-asa-branca

-

x

PE

-

-

-

0,0009

Patagioenas cayennensis (Bonnaterre, 1792)

pomba-galega

x

-

PE

-

-

-

0,0009

Patagioenas plumbea (Vieillot, 1818)

pomba-amargosa

x

x

PE

-

-

-

0,1186

XC395863

Patagioenas subvinacea (Lawrence, 1868)

pomba-botafogo

x

x

PE

-

-

-

0,1009

ML194407541

Geotrygon montana (Linnaeus, 1758)

pariri

x

x

PE

-

-

-

0,0225

ML613868268

Leptotila verreauxi Bonaparte, 1855

juriti-pupu

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Leptotila rufaxilla (Richard & Bernard, 1792)

juriti-de-testa-branca

x

x

PE

-

-

-

0,0274

Zenaida auriculata (Des Murs, 1847)

avoante

x

-

-

-

-

-

-

Claravis pretiosa (Ferrari-Perez, 1886)

pararu-azul

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Columbina passerina (Linnaeus, 1758)

rolinha-cinzenta

x

-

-

-

-

-

-

Columbina minuta (Linnaeus, 1766)

rolinha-de-asa-canela

x

-

-

-

-

-

-

Columbina talpacoti (Temminck, 1811)

rolinha-roxa

x

x

RO

-

-

-

-

Columbina squammata (Lesson, 1831)

rolinha-fogo-apagou

x

x

RO

-

-

-

-

Columbina picui (Temminck, 1813)

rolinha-picuí

x

-

-

-

-

-

-

CUCULIFORMES Wagler, 1830

Cuculidae Leach, 1820

Guira guira (Gmelin, 1788)

anu-branco

x

x

RO

-

-

-

-

Crotophaga major Gmelin, 1788

anu-coroca

x

x

RO

-

-

-

-

Crotophaga ani Linnaeus, 1758

anu-preto

x

x

RO

-

-

-

-

Tapera naevia (Linnaeus, 1766)

saci

x

x

RO

-

-

-

-

Dromococcyx phasianellus (Spix, 1824)

peixe-frito

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Dromococcyx pavoninus Pelzeln, 1870

peixe-frito-pavonino

-

x

PE

-

-

-

0,0068

XC395770

Neomorphus geoffroyi (Temminck, 1820)

jacu-estalo

-

x

PE

-

VU

VU

0,0009

WA5878842

Coccycua minuta (Vieillot, 1817)

chincoã-pequeno

x

x

RO

-

-

-

-

Piaya cayana (Linnaeus, 1766)

alma-de-gato

x

x

PE

-

-

-

0,05

Coccyzus melacoryphus Vieillot, 1817

papa-lagarta-acanelado

x

-

-

-

-

-

-

Coccyzus americanus (Linnaeus, 1758)

papa-lagarta-de-asa-vermelha

x

-

-

-

-

-

-

Coccyzus euleri Cabanis, 1873

papa-lagarta-de-euler

x

-

-

-

-

-

-

NYCTIBIIFORMES Yuri, Kimball, Harshman, Bowie, Braun, Chojnowski, Han, Hackett, Huddleston, Moore, Reddy, Sheldon, Steadman, Witt & Braun, 2013

Nyctibiidae Chenu & Des Murs, 1851

Nyctibius grandis (Gmelin, 1789)

urutau-grande

x

x

PE

-

-

-

0,0019

ML194307891

Nyctibius aethereus (Wied, 1820)

urutau-pardo

-

x

PE

-

-

-

0,0009

MPEG.OPE 0076936

Nyctibius griseus (Gmelin, 1789)

urutau

x

x

RO

-

-

-

-

Nyctibius leucopterus (Wied, 1821)

urutau-de-asa-branca

x

-

-

-

-

-

-

CAPRIMULGIFORMES Ridgway, 1881

Caprimulgidae Vigors, 1825

Nyctiphrynus ocellatus (Tschudi, 1844)

bacurau-ocelado

x

x

PE

-

-

-

0,0058

ML194307891*

Antrostomus rufus (Boddaert, 1783)

joão-corta-pau

x

x

RO

-

-

-

-

Antrostomus sericocaudatus Cassin, 1849

bacurau-rabo-de-seda

x

x

RO

-

-

-

-

Lurocalis semitorquatus (Gmelin, 1789)

tuju

-

x

PE

-

-

-

0,0039

WA5840957

Nyctiprogne leucopyga (Spix, 1825)

bacurau-de-cauda-barrada

x

-

-

AM

-

-

-

Nyctidromus nigrescens (Cabanis, 1849)

bacurau-de-lajeado

x

-

-

AM

-

-

-

ML613906466

Nyctidromus albicollis (Gmelin, 1789)

bacurau

x

x

PE

-

-

-

0,0029

ML194019981*

Hydropsalis parvula (Gould, 1837)

bacurau-chintã

x

-

-

-

-

-

-

Hydropsalis maculicaudus (Lawrence, 1862)

bacurau-de-rabo-maculado

-

x

RO

-

-

-

-

WA4323557

Nannochordeiles pusillus (Gould, 1861)

bacurauzinho

-

x

RO

-

-

-

-

Chordeiles acutipennis (Hermann, 1783)

bacurau-de-asa-fina

x

-

-

-

-

-

-

APODIFORMES Peters, 1940

Apodidae Olphe-Galliard, 1887

Streptoprocne zonaris (Shaw, 1796)

taperuçu-de-coleira-branca

-

x

RO

-

-

-

-

Chaetura spinicaudus (Temminck, 1839)

andorinhão-de-sobre-branco

x

-

-

-

-

-

-

Chaetura chapmani Hellmayr, 1907

andorinhão-de-chapman

x

-

-

-

-

-

-

Chaetura brachyura (Jardine, 1846)

andorinhão-de-rabo-curto

x

x

RO

AM

-

-

-

Tachornis squamata (Cassin, 1853)

andorinhão-do-buriti

x

x

RO

-

-

-

-

Panyptila cayennensis (Gmelin, 1789)

andorinhão-estofador

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Trochilidae Vigors, 1825

Topaza pella (Linnaeus, 1758)

beija-flor-brilho-de-fogo

x

x

RO

-

-

-

-

ML194300671

Florisuga mellivora (Linnaeus, 1758)

beija-flor-azul-de-rabo-branco

x

x

PE

-

-

-

0,0049

Glaucis hirsutus (Gmelin, 1788)

balança-rabo-de-bico-torto

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Threnetes leucurus (Linnaeus, 1766)

balança-rabo-de-garganta-preta

-

x

PE

AM, AEB

-

-

0,0078

WA5760910

Phaethornis maranhaoensis Grantsau, 1968

rabo-branco-do-maranhão

-

x

RO

-

-

-

-

Phaethornis ruber (Linnaeus, 1758)

rabo-branco-rubro

x

x

PE

-

-

-

0,2156

Phaethornis superciliosus (Linnaeus, 1766)

rabo-branco-de-bigodes

x

x

PE

AM

-

-

0,1705

XC510965

Heliothryx auritus (Gmelin, 1788)

beija-flor-de-bochecha-azul

x

x

PE

-

-

-

0,0039

Polytmus guainumbi (Pallas, 1764)

beija-flor-de-bico-curvo

-

x

RO

-

-

-

-

Polytmus theresiae (Da Silva Maia, 1843)

beija-flor-verde

-

x

RO

AM

-

-

-

WA2817275

Avocettula recurvirostris (Swainson, 1822)

beija-flor-de-bico-virado

-

x

PE

AM

-

-

0,0009

WA4323508

Chrysolampis mosquitus (Linnaeus, 1758)

beija-flor-vermelho

x

-

-

-

-

-

-

Anthracothorax nigricollis (Vieillot, 1817)

beija-flor-de-veste-preta

x

x

RO

-

-

-

-

Discosura longicaudus (Gmelin, 1788)

bandeirinha

-

x

PE

-

-

-

0,0009

Lophornis gouldii (Lesson, 1832)

topetinho-do-brasil-central

x

x

RO

AM

VU

-

-

ML613615931

Heliomaster longirostris (Audebert & Vieillot, 1801)

bico-reto-cinzento

x

x

RO

-

-

-

-

Calliphlox amethystina (Boddaert, 1783)

estrelinha-ametista

x

-

PE, RO

-

-

-

0,0009

ML613697298

Campylopterus obscurus Gould, 1848

asa-de-sabre-de-cauda-escura

x

x

PE

-

-

-

0,0127

XC510947

Thalurania furcata (Gmelin, 1788)

beija-flor-tesoura-verde

x

x

PE

-

-

-

0,0284

Eupetomena macroura (Gmelin, 1788)

beija-flor-tesoura

x

-

-

-

-

-

-

Chrysuronia versicolor (Vieillot, 1818)

beija-flor-de-banda-branca

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Chionomesa fimbriata (Gmelin, 1788)

beija-flor-de-garganta-verde

x

x

PE

-

-

-

0,0019

Chlorestes cyanus (Vieillot, 1818)

beija-flor-roxo

-

x

PE, RO

-

-

-

0,0352

WA3024826

Chlorestes notata (Reich, 1793)

beija-flor-de-garganta-azul

x

x

PE

-

-

-

0,0029

OPISTHOCOMIFORMES Sclater, 1880

Opisthocomidae Swainson, 1837

Opisthocomus hoazin (Statius Muller, 1776)

cigana

-

x

RO

-

-

-

-

WA5803828

GRUIFORMES Bonaparte, 1854

Aramidae Bonaparte, 1852

Aramus guarauna (Linnaeus, 1766)

carão

x

-

-

-

-

-

-

Psophiidae Bonaparte, 1831

Psophia obscura Pelzeln, 1857

jacamim-de-costas-escuras

x

x

PE

AM;AEB

CR

CR

0,0068

XC510969

Rallidae Rafinesque, 1815

Porphyrio martinica (Linnaeus, 1766)

frango-d’água-azul

x

-

-

-

-

-

-

Rufirallus viridis (Statius Muller, 1776)

sanã-castanha

x

x

RO

-

-

-

-

XC395843

Laterallus melanophaius (Vieillot, 1819)

sanã-parda

x

x

RO

-

-

-

-

ML613610671

Laterallus exilis (Temminck, 1831)

sanã-do-capim

-

x

RO

-

-

-

-

Laterallus flaviventer (Boddaert, 1783)

sanã-amarela

x

-

-

-

-

-

-

Mustelirallus albicollis (Vieillot, 1819)

sanã-carijó

-

x

RO

-

-

-

-

WA4323509

Aramides cajaneus (Statius Muller, 1776)

saracura-três-potes

x

x

RO

-

-

-

-

Gallinula galeata (Lichtenstein, 1818)

galinha-d’água

x

-

-

-

-

-

-

Heliornithidae Gray, 1840

Heliornis fulica (Boddaert, 1783)

picaparra

-

x

RO

-

-

-

-

WA5803829

CHARADRIIFORMES Huxley, 1867

Charadriidae Leach, 1820

Vanellus chilensis (Molina, 1782)

quero-quero

x

x

RO

-

-

-

-

ML194019981*

Scolopacidae Rafinesque, 1815

Actitis macularius (Linnaeus, 1766)

maçarico-pintado

x

-

-

-

-

-

-

XC395724

Tringa solitaria Wilson, 1813

maçarico-solitário

x

x

RO

-

-

-

-

Jacanidae Chenu & Des Murs, 1854

Jacana jacana (Linnaeus, 1766)

jaçanã

x

x

RO

-

-

-

-

Laridae Rafinesque, 1815

Sternula superciliaris (Vieillot, 1819)

trinta-réis-pequeno

-

x

RO

-

-

-

-

Phaetusa simplex (Gmelin, 1789)

trinta-réis-grande

-

x

RO

-

-

-

-

EURYPYGIFORMES Fürbringer, ١٨٨٨

Eurypygidae Selby, 1840

Eurypyga helias (Pallas, 1781)

pavãozinho-do-pará

-

x

PE, RO

-

-

-

0,0009

ML613614579

CICONIIFORMES Bonaparte, 1854

Ciconiidae Sundevall, 1836

Mycteria americana Linnaeus, 1758

cabeça-seca

x

-

-

-

-

-

-

SULIFORMES Sharpe, 1891

Anhingidae Reichenbach, 1849

Anhinga anhinga (Linnaeus, 1766)

biguatinga

x

-

-

-

-

-

-

PELECANIFORMES Sharpe, 1891

Ardeidae Leach, 1820

Tigrisoma lineatum (Boddaert, 1783)

socó-boi

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Agamia agami (Gmelin, 1789)

garça-da-mata

-

x

PE

-

-

VU

0,0009

Figura-5F

Cochlearius cochlearius (Linnaeus, 1766)

arapapá

x

x

RO

-

-

-

-

Zebrilus undulatus (Gmelin, 1789)

socoí-zigue-zague

-

x

PE

AM

-

-

0,0088

ML613880357

Nycticorax nycticorax (Linnaeus, 1758)

socó-dorminhoco

x

-

-

-

-

-

-

Butorides striata (Linnaeus, 1758)

socozinho

x

x

RO

-

-

-

-

Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758)

garça-vaqueira

x

x

RO

-

-

-

-

Ardea cocoi Linnaeus, 1766

garça-moura

x

x

RO

-

-

-

-

Ardea alba Linnaeus, 1758

garça-branca-grande

x

-

-

-

-

-

-

ML613870059

Pilherodius pileatus (Boddaert, 1783)

garça-real

x

x

RO

-

-

-

-

Egretta thula (Molina, 1782)

garça-branca-pequena

x

-

-

-

-

-

-

Egretta caerulea (Linnaeus, 1758)

garça-azul

-

x

RO

-

-

-

-

Threskiornithidae Poche, 1904

Mesembrinibis cayennensis (Gmelin, 1789)

coró-coró

x

-

-

-

-

-

-

Theristicus caudatus (Boddaert, 1783)

curicaca

x

-

-

-

-

-

-

CATHARTIFORMES Seebohm, 1890

Cathartidae Lafresnaye, 1839

Sarcoramphus papa (Linnaeus, 1758)

urubu-rei

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Coragyps atratus (Bechstein, 1793)

urubu-preto

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Cathartes aura (Linnaeus, 1758)

urubu-de-cabeça-vermelha

x

x

RO

-

-

-

-

Cathartes burrovianus Cassin, 1845

urubu-de-cabeça-amarela

x

x

RO

-

-

-

-

Cathartes melambrotus Wetmore, 1964

urubu-da-mata

x

x

PE, RO

AM

-

-

0,0039

ML 613615114

ACCIPITRIFORMES Bonaparte, 1831

Accipitridae Vigors, 1824

Gampsonyx swainsonii Vigors, 1825

gaviãozinho

x

x

RO

-

-

-

-

ML613881183

Elanus leucurus (Vieillot, 1818)

gavião-peneira

x

-

-

-

-

-

-

Chondrohierax uncinatus (Temminck, 1822)

gavião-caracoleiro

x

-

-

-

-

-

-

Leptodon cayanensis (Latham, 1790)

gavião-gato

x

x

PE

-

-

-

0,0088

Elanoides forficatus (Linnaeus, 1758)

gavião-tesoura

x

x

RO

-

-

-

-

ML613906479

Morphnus guianensis (Daudin, 1800)

uiraçu

-

x

RO

-

VU

-

-

WA3610666

Harpia harpyja (Linnaeus, 1758)

gavião-real

x

-

-

-

VU

VU

-

Spizaetus tyrannus (Wied, 1820)

gavião-pega-macaco

x

x

PE

-

-

-

0,0058

ML194414001

Spizaetus melanoleucus (Vieillot, 1816)

gavião-pato

x

-

-

-

-

-

-

Spizaetus ornatus (Daudin, 1800)

gavião-de-penacho

-

x

PE

-

-

-

0,0009

WA5840879

Busarellus nigricollis (Latham, 1790)

gavião-belo

x

x

RO

-

-

-

-

Rostrhamus sociabilis (Vieillot, 1817)

gavião-caramujeiro

x

-

-

-

-

-

-

Harpagus bidentatus (Latham, 1790)

gavião-ripina

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Harpagus diodon (Temminck, 1823)

gavião-bombachinha

x

-

-

-

-

-

-

Ictinia plumbea (Gmelin, 1788)

sovi

x

x

RO

-

-

-

-

Hieraspiza superciliosa (Linnaeus, 1766)

tauató-passarinho

x

-

-

-

-

-

-

Accipiter bicolor (Vieillot, 1817)

gavião-bombachinha-grande

x

-

-

-

-

-

-

Geranospiza caerulescens (Vieillot, 1817)

gavião-pernilongo

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Heterospizias meridionalis (Latham, 1790)

gavião-caboclo

x

x

RO

-

-

-

-

Urubitinga urubitinga (Gmelin, 1788)

gavião-preto

x

x

RO

-

-

-

-

XC395855

Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788)

gavião-carijó

x

x

RO

-

-

-

-

Geranoaetus albicaudatus (Vieillot, 1816)

gavião-de-rabo-branco

x

x

RO

-

-

-

-

Pseudastur albicollis (Latham, 1790)

gavião-branco

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Leucopternis melanops (Latham, 1790)

gavião-de-cara-preta

-

x

RO

-

-

-

-

WA4383047

Leucopternis kuhli Bonaparte, 1850

gavião-vaqueiro

x

x

PE

AM

-

-

0,0137

ML613868283

Buteo nitidus (Latham, 1790)

gavião-pedrês

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Buteo brachyurus Vieillot, 1816

gavião-de-cauda-curta

x

-

-

-

-

-

-

Buteo albonotatus Kaup, 1847

gavião-urubu

x

x

RO

-

-

-

-

STRIGIFORMES Wagler, 1830

Tytonidae Mathews, 1912

Tyto furcata (Temminck, 1827)

suindara

x

-

-

-

-

-

-

Strigidae Leach, 1820

Megascops choliba (Vieillot, 1817)

corujinha-do-mato

x

x

RO

-

-

-

-

Megascops ater (Hekstra, 1982)

corujinha-de-belém

x

x

PE

AM;AEB

-

-

0,0019

ML194484561

Lophostrix cristata (Daudin, 1800)

coruja-de-crista

x

x

PE

AM

-

-

0,0039

Pulsatrix perspicillata (Latham, 1790)

murucututu

x

x

RO

-

-

-

-

XC510970

Bubo virginianus (Gmelin, 1788)

jacurutu

x

-

-

-

-

-

-

Strix virgata (Cassin, 1849)

coruja-do-mato

x

x

RO

-

-

-

-

Strix huhula Daudin, 1800

coruja-preta

x

-

-

-

-

-

-

Glaucidium hardyi Vielliard, 1990

caburé-da-amazônia

x

x

PE

AM

-

-

0,0117

ML194296361

Glaucidium brasilianum (Gmelin, 1788)

caburé

x

x

RO

-

-

-

-

Athene cunicularia (Molina, 1782)

coruja-buraqueira

x

x

RO

-

-

-

-

TROGONIFORMES A. O. U., 1886

Trogonidae Lesson, 1828

Trogon melanurus Swainson, 1838

surucuá-de-cauda-preta

x

x

PE

-

-

-

0,0617

XC395763

Trogon viridis Linnaeus, 1766

surucuá-de-barriga-amarela

x

x

PE

-

-

-

0,1715

ML194164161*

Trogon ramonianus Deville & Des Murs, 1849

surucuá-pequeno

x

x

PE

AM

-

-

0,0745

XC395870

Trogon curucui Linnaeus, 1766

surucuá-de-barriga-vermelha

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Trogon rufus Gmelin, 1788

surucuá-dourado-da-amazônia

x

x

PE

-

-

-

0,0529

ML194487421*

CORACIIFORMES Forbes, 1844

Momotidae Gray, 1840

Momotus momota (Linnaeus, 1766)

udu-de-coroa-azul

x

x

PE

-

-

-

0,1264

ML613868291

Alcedinidae Rafinesque, 1815

Megaceryle torquata (Linnaeus, 1766)

martim-pescador-grande

x

x

RO

-

-

-

-

Chloroceryle amazona (Latham, 1790)

martim-pescador-verde

x

x

RO

-

-

-

-

Chloroceryle aenea (Pallas, 1764)

martim-pescador-miúdo

-

x

PE

-

-

-

0,0039

Chloroceryle americana (Gmelin, 1788)

martim-pescador-pequeno

x

x

RO

-

-

-

-

ML613611965

Chloroceryle inda (Linnaeus, 1766)

martim-pescador-da-mata

x

-

-

-

-

-

-

GALBULIFORMES Fürbringer, ١٨٨٨

Galbulidae Vigors, 1825

Brachygalba lugubris (Swainson, 1838)

ariramba-preta

x

x

RO

-

-

-

-

ML613613702

Galbula cyanicollis Cassin, 1851

ariramba-da-mata

x

x

PE

AM

-

-

0,0401

ML613613896

Galbula ruficauda Cuvier, 1816

ariramba-de-cauda-ruiva

x

-

-

-

-

-

-

Galbula dea (Linnaeus, 1758)

ariramba-do-paraíso

x

x

PE

AM

-

-

0,0039

Jacamerops aureus (Statius Muller, 1776)

jacamaraçu

x

x

PE

-

-

-

0,0098

Bucconidae Horsfield, 1821

Chelidoptera tenebrosa (Pallas, 1782)

urubuzinho

x

x

RO

-

-

-

-

Monasa nigrifrons (Spix, 1824)

chora-chuva-preto

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Monasa morphoeus (Hahn & Küster, 1823)

chora-chuva-de-cara-branca

x

x

PE

-

-

-

0,0803

ML194153341*

Malacoptila rufa (Spix, 1824)

barbudo-de-pescoço-ferrugem

-

x

PE

AM

-

-

0,0039

WA4621981

Notharchus tectus (Boddaert, 1783)

macuru-pintado

x

x

PE

AM

-

-

0,0078

Notharchus hyperrhynchus (Sclater, 1856)

macuru-de-testa-branca

x

x

PE

AM

-

-

0,0078

XC510961

Tamatia tamatia (Gmelin, 1788)

rapazinho-carijó

x

x

PE

-

-

-

0,0049

Bucco capensis Linnaeus, 1766

rapazinho-de-colar

x

x

PE

AM

-

-

0,0019

Nystalus maculatus (Gmelin, 1788)

rapazinho-dos-velhos

x

-

-

-

-

-

-

Nystalus torridus Bond & Meyer de Schauensee, 1940

rapazinho-estriado-do-leste

x

x

PE

AM

-

-

0,0196

PICIFORMES Meyer & Wolf, 1810

Ramphastidae Vigors, 1825

Ramphastos toco Statius Muller, 1776

tucanuçu

-

x

PE

-

-

-

0,0009

Ramphastos tucanus Linnaeus, 1758

tucano-de-papo-branco

x

x

PE

AM

-

-

0,2117

Ramphastos vitellinus Lichtenstein, 1823

tucano-de-bico-preto

x

x

PE

-

-

-

0,196

XC395755

Selenidera gouldii (Natterer, 1837)

saripoca-de-gould

x

x

PE

-

-

-

0,0313

XC395756

Pteroglossus inscriptus Swainson, 1822

araçari-de-bico-riscado

x

x

PE

-

-

-

0,0049

Pteroglossus aracari (Linnaeus, 1758)

araçari-de-bico-branco

x

x

PE

-

-

-

0,0382

Pteroglossus bitorquatus Vigors, 1826

araçari-de-pescoço-vermelho

x

x

PE

AM;AEB

VU

EN

0,0098

Picidae Leach, 1820

Picumnus buffonii Lafresnaye, 1845

picapauzinho-de-costas-pintadas

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Picumnus pygmaeus (Lichtenstein, 1823)

picapauzinho-pintado

-

x

RO

CA

-

-

-

WA2813430

Melanerpes candidus (Otto, 1796)

pica-pau-branco

x

x

RO

-

-

-

-

Melanerpes cruentatus (Boddaert, 1783)

benedito-de-testa-vermelha

x

x

PE

AM

-

-

0,0058

ML194160471

Veniliornis affinis (Swainson, 1821)

pica-pau-avermelhado

x

x

PE

-

-

-

0,0441

Campephilus rubricollis (Boddaert, 1783)

pica-pau-de-barriga-vermelha

x

x

PE

AM

-

-

0,1068

XC510946

Campephilus melanoleucos (Gmelin, 1788)

pica-pau-de-topete-vermelho

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766)

pica-pau-de-banda-branca

x

-

-

-

-

-

-

Celeus torquatus (Boddaert, 1783)

pica-pau-de-coleira

x

x

PE

AEB

VU

-

0,0137

ML194359931

Celeus undatus (Linnaeus, 1766)

pica-pau-barrado

-

x

PE

AM

-

-

0,0431

WA4627769

Celeus flavus (Statius Muller, 1776)

pica-pau-amarelo

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Celeus ochraceus (Spix, 1824)

pica-pau-ocráceo

x

-

-

-

-

-

-

Celeus elegans (Statius Muller, 1776)

pica-pau-chocolate

x

x

PE

AM

-

-

0,0019

ML194387691

Piculus flavigula (Boddaert, 1783)

pica-pau-bufador

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0254

XC395849

Piculus paraensis (Snethlage, 1907)

pica-pau-dourado-de-belém

x

x

PE

AM;AEB

VU

-

0,0254

XC395850

Colaptes melanochloros (Gmelin, 1788)

pica-pau-verde-barrado

x

x

RO

-

-

-

-

FALCONIFORMES Bonaparte, 1831

Falconidae Leach, 1820

Herpetotheres cachinnans (Linnaeus, 1758)

acauã

x

x

PE

-

-

-

0,0068

Micrastur ruficollis (Vieillot, 1817)

falcão-caburé

x

x

PE

-

-

-

0,0254

XC510959

Micrastur mintoni Whittaker, 2003

falcão-críptico

x

x

PE

-

-

-

0,0196

XC395847

Micrastur semitorquatus (Vieillot, 1817)

falcão-relógio

x

x

PE

-

-

-

0,0039

Caracara plancus (Miller, 1777)

carcará

x

x

RO

-

-

-

-

Ibycter americanus (Boddaert, 1783)

cancão

x

x

PE

-

-

-

0,0549

ML194395401*

Daptrius ater Vieillot, 1816

gavião-de-anta

-

x

PE

AM

-

-

0,0009

ML613906454

Milvago chimachima (Vieillot, 1816)

carrapateiro

x

x

RO

-

-

-

-

Falco sparverius Linnaeus, 1758

quiriquiri

x

-

-

-

-

-

-

Falco rufigularis Daudin, 1800

cauré

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Falco deiroleucus Temminck, 1825

falcão-de-peito-laranja

x

-

-

-

-

-

-

PSITTACIFORMES Wagler, 1830

Psittacidae Rafinesque, 1815

Touit huetii (Temminck, 1830)

apuim-de-asa-vermelha

x

x

PE

AM

-

-

0,0127

Touit purpuratus (Gmelin, 1788)

apuim-de-costas-azuis

-

x

PE

-

-

-

0,0019

Brotogeris chiriri (Vieillot, 1818)

periquito-de-encontro-amarelo

x

-

-

-

-

-

-

Brotogeris chrysoptera (Linnaeus, 1766)

periquito-de-asa-dourada

x

x

PE

AM

-

-

0,0539

Pyrilia vulturina (Kuhl, 1820)

curica-urubu

x

x

PE

AM

VU

-

0,0147

Pionus menstruus (Linnaeus, 1766)

maitaca-de-cabeça-azul

x

x

PE

-

-

-

0,1323

Pionus fuscus (Statius Muller, 1776)

maitaca-roxa

x

x

PE

-

-

-

0,1176

XC395751

Amazona ochrocephala (Gmelin, 1788)

papagaio-campeiro

x

x

PE

-

-

-

0,0019

Amazona farinosa (Boddaert, 1783)

papagaio-moleiro

x

x

PE

-

-

-

0,1411

Amazona amazonica (Linnaeus, 1766)

curica

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Forpus xanthopterygius (Spix, 1824)

tuim

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Forpus passerinus (Linnaeus, 1758)

periquito-santo

-

x

RO

-

-

-

-

ML 614112737

Pionites leucogaster (Kuhl, 1820)

marianinha-de-cabeça-amarela

x

x

PE

AM

-

VU

0,0656

XC395864

Deroptyus accipitrinus (Linnaeus, 1758)

anacã

x

x

PE

AM

-

-

0,0411

XC510955

Pyrrhura coerulescens Neumann, 1927

tiriba-pérola

x

x

PE

AM

VU

VU

0,1196

XC395852

Pyrrhura amazonum Hellmayr, 1906

tiriba-de-hellmayr

x

-

-

AM

VU

-

-

Eupsittula aurea (Gmelin, 1788)

periquito-rei

x

-

-

-

-

-

-

Aratinga jandaya (Gmelin, 1788)

jandaia-verdadeira

x

x

PE

-

-

-

0,0078

Orthopsittaca manilatus (Boddaert, 1783)

maracanã-do-buriti

x

-

-

-

-

-

-

Ara severus (Linnaeus, 1758)

maracanã-guaçu

x

-

-

-

-

-

-

Ara macao (Linnaeus, 1758)

araracanga

x

x

PE

-

-

-

0,0303

Ara chloropterus Gray, 1859

arara-vermelha

x

x

PE, RO

-

-

-

0,048

ML613693702

Guaruba guarouba (Gmelin, 1788)

ararajuba

x

x

PE, RO

AM

VU

VU

0,0245

ML613616005

Diopsittaca nobilis (Linnaeus, 1758)

maracanã-pequena

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Psittacara leucophthalmus (Statius Muller, 1776)

periquitão

x

x

PE

-

-

-

0,0078

PASSERIFORMES Linnaeus, 1758

Thamnophilidae Swainson, 1824

Myrmornis torquata (Boddaert, 1783)

pinto-do-mato-carijó

-

x

PE

-

-

-

0,0117

WA3018288

Pygiptila stellaris (Spix, 1825)

choca-cantadora

x

x

PE

AM

-

-

0,0049

Myrmotherula multostriata Sclater, 1858

choquinha-estriada-da-amazônia

x

x

PE, RO

AM

-

-

0,0019

XC395738

Myrmotherula axillaris (Vieillot, 1817)

choquinha-de-flanco-branco

x

x

PE

-

-

-

0,0549

Myrmotherula longipennis Pelzeln, 1868

choquinha-de-asa-comprida

x

x

PE

AM

-

-

0,0245

XC395735

Myrmotherula menetriesii (d’Orbigny, 1837)

choquinha-de-garganta-cinza

x

x

PE

AM

-

-

0,0549

Formicivora grisea (Boddaert, 1783)

papa-formiga-pardo

x

x

PE

-

-

-

0,0088

ML613870016

Isleria hauxwelli (Sclater, 1857)

choquinha-de-garganta-clara

x

x

PE

AM

-

-

0,0833

ML194156001

Thamnomanes caesius (Temminck, 1820)

ipecuá

x

x

PE

-

-

-

0,2049

XC510976

Dysithamnus mentalis (Temminck, 1823)

choquinha-lisa

x

x

PE

-

-

-

0,095

XC395733

Herpsilochmus frater Sclater & Salvin, 1880

chorozinho-de-asa-vermelha-do-norte

x

x

PE

-

-

-

0,0784

Sakesphorus luctuosus (Lichtenstein, 1823)

choca-d’água

x

-

-

AM

-

-

-

Thamnophilus doliatus (Linnaeus, 1764)

choca-barrada

x

x

RO

-

-

-

-

ML613698682

Thamnophilus palliatus (Lichtenstein, 1823)

choca-listrada

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0049

ML613697286

Thamnophilus pelzelni Hellmayr, 1924

choca-do-planalto

x

-

-

-

-

-

-

Thamnophilus aethiops Sclater, 1858

choca-lisa

x

x

PE

AEB

-

-

0,096

XC510977

Thamnophilus amazonicus Sclater, 1858

choca-canela

x

x

PE

AM

-

-

0,1058

Taraba major (Vieillot, 1816)

choró-boi

x

x

RO

-

-

-

-

Hypocnemoides maculicauda (Pelzeln, 1868)

solta-asa

x

x

PE

AM

-

-

0,0029

Sclateria naevia (Gmelin, 1788)

papa-formiga-do-igarapé

-

x

PE

AM

-

-

0,0049

XC423541

Pyriglena leuconota (Spix, 1824)

papa-taoca-de-belém

x

x

PE

AM

-

-

0,1647

Cercomacra cinerascens (Sclater, 1857)

chororó-pocuá

x

x

PE

AM

-

-

0,5068

XC395764

Cercomacroides laeta (Todd, 1920)

chororó-didi

x

x

PE

-

-

-

0,095

XC510949

Willisornis vidua (Hellmayr, 1905)

rendadinho-do-xingu

x

x

PE

AM

-

-

0,0774

XC510981

Phlegopsis nigromaculata (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837)

mãe-de-taoca

x

x

PE

AM;AEB

VU

-

0,047

XC395750

Conopophagidae Sclater & Salvin, 1873

Conopophaga roberti Hellmayr, 1905

chupa-dente-de-capuz

x

x

PE

-

-

-

0,0284

XC510950

Grallariidae Sclater & Salvin, 1873

Grallaria varia (Boddaert, 1783)

tovacuçu

-

x

RO

AM

VU

-

-

WA4170644

Hylopezus paraensis Snethlage, 1910

torom-do-pará

x

x

PE

AM

VU

-

0,0284

XC510957

Formicariidae Gray, 1840

Formicarius colma Boddaert, 1783

galinha-do-mato

x

x

PE

AM

-

-

0,0745

XC395842

Formicarius analis (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837)

pinto-do-mato-de-cara-preta

x

x

PE

AM

-

-

0,1745

XC395857

Scleruridae Swainson, 1827

Sclerurus macconnelli Chubb, 1919

vira-folha-de-peito-vermelho

x

x

PE

-

-

-

0,0107

Sclerurus rufigularis Pelzeln, 1868

vira-folha-de-bico-curto

x

x

PE

AM

-

-

0,0068

ML194370441

Sclerurus caudacutus (Vieillot, 1816)

vira-folha-pardo

x

x

PE

-

-

-

0,0049

Dendrocolaptidae Gray, 1840

Certhiasomus stictolaemus (Pelzeln, 1868)

arapaçu-de-garganta-pintada

x

x

PE

AM

-

-

0,0058

XC395730

Sittasomus griseicapillus (Vieillot, 1818)

arapaçu-verde

-

x

PE

-

-

-

0,0019

Deconychura longicauda (Pelzeln, 1868)

arapaçu-rabudo

x

x

PE

-

-

-

0,0049

XC533598

Dendrocincla merula (Lichtenstein, 1829)

arapaçu-da-taoca

x

x

PE

AM;AEB

VU

-

0,0058

Dendrocincla fuliginosa (Vieillot, 1818)

arapaçu-pardo

x

x

PE

-

-

-

0,0696

XC510953

Glyphorynchus spirurus (Vieillot, 1819)

arapaçu-bico-de-cunha

x

x

PE

-

-

-

0,0862

ML194336291*

Dendrexetastes paraensis Lorenz von Liburnau, 1895

arapaçu-galinha-do-pará

-

x

RO

AM;AEB

VU

-

-

MPEG.OPE 0076873

Dendrocolaptes medius Todd, 1920

arapaçu-barrado-do-leste

x

x

PE

-

VU

-

0,0294

XC395732

Xiphorhynchus obsoletus (Lichtenstein, 1820)

arapaçu-riscado

x

-

PE

-

-

-

0,0039

Xiphorhynchus spixii (Lesson, 1830)

arapaçu-de-spix

x

x

PE

AM

-

-

0,0598

Xiphorhynchus guttatoides (Lafresnaye, 1850)

arapaçu-de-lafresnaye

x

x

PE

-

-

-

0,1627

Dendroplex picus (Gmelin, 1788)

arapaçu-de-bico-branco

x

x

PE

-

-

-

0,0078

Lepidocolaptes layardi (Sclater, 1873)

arapaçu-de-listras-brancas-do-leste

x

x

PE

AM

-

-

0,0245

XC395845

Xenopidae Bonaparte, 1854

Xenops minutus (Sparrman, 1788)

bico-virado-miúdo

x

x

PE

-

-

-

0,0264

XC395854

Xenops rutilans Temminck, 1821

bico-virado-carijó

-

x

PE

-

-

-

0,0019

Furnariidae Gray, 1840

Berlepschia rikeri (Ridgway, 1886)

limpa-folha-do-buriti

x

-

-

AM

-

-

-

Philydor erythrocercum (Pelzeln, 1859)

limpa-folha-de-sobre-ruivo

x

x

PE

AM

-

-

0,0107

ML194153341

Philydor pyrrhodes (Cabanis, 1848)

limpa-folha-vermelho

x

x

PE

AM

-

-

0,0225

Anabacerthia ruficaudata (d’Orbigny & Lafresnaye, 1838)

limpa-folha-de-cauda-ruiva

x

-

-

AM

-

-

-

Dendroma erythroptera (Sclater, 1856)

limpa-folha-de-asa-castanha

-

x

PE

-

-

-

0,0127

XC395748

Automolus rufipileatus (Pelzeln, 1859)

barranqueiro-de-coroa-castanha

x

x

PE

AM

-

-

0,0411

ML194188511

Automolus paraensis Hartert, 1902

barranqueiro-do-pará

x

x

PE

AM

-

-

0,0803

XC510945

Cranioleuca vulpina (Pelzeln, 1856)

arredio-do-rio

-

x

RO

-

-

-

-

Certhiaxis cinnamomeus (Gmelin, 1788)

curutié

x

-

-

-

-

-

-

Synallaxis gujanensis (Gmelin, 1789)

joão-teneném-becuá

x

x

PE, RO

AM

-

-

0,0009

XC395867

Synallaxis albescens Temminck, 1823

uí-pi

x

x

RO

-

-

-

-

Synallaxis frontalis Pelzeln, 1859

petrim

-

x

RO

-

-

-

-

WA4626745

Synallaxis omissa Hartert, 1901

joão-teneném-castanho

x

x

PE

AM;AEB

-

-

0,0166

XC510971

Pipridae Rafinesque, 1815

Tyranneutes stolzmanni (Hellmayr, 1906)

uirapuruzinho

x

x

PE

AM

-

-

0,2098

XC510979

Chiroxiphia pareola (Linnaeus, 1766)

tangará-príncipe

x

x

PE

-

-

-

0,0245

Lepidothrix iris (Schinz, 1851)

cabeça-de-prata

x

-

-

AM

EN

VU

-

Manacus manacus (Linnaeus, 1766)

rendeira

x

x

PE

-

-

-

0,0068

Pseudopipra pipra (Linnaeus, 1758)

cabeça-branca

x

x

PE

-

-

-

0,049

ML194560521

Ceratopipra rubrocapilla (Temminck, 1821)

cabeça-encarnada

x

x

PE

-

-

-

0,2323

Cotingidae Bonaparte, 1849

Phoenicircus carnifex (Linnaeus, 1758)

saurá

-

x

PE

AM

-

-

0,0049

WA3018258

Haematoderus militaris (Shaw, 1792)

anambé-militar

x

x

P

-

-

-

0,0039

ML194298461

Querula purpurata (Statius Muller, 1776)

anambé-una

x

x

PE

-

-

-

0,0637

Lipaugus vociferans (Wied, 1820)

cricrió

x

x

PE

AM

-

-

0,3068

Cotinga cayana (Linnaeus, 1766)

anambé-azul

x

-

-

AM

-

-

-

Cotinga cotinga (Linnaeus, 1766)

anambé-de-peito-roxo

x

-

-

AM

-

-

-

Gymnoderus foetidus (Linnaeus, 1758)

anambé-pombo

x

-

-

AM

-

-

-

Xipholena lamellipennis (Lafresnaye, 1839)

anambé-de-rabo-branco

x

x

PE

AM

VU

-

0,0088

Tityridae Gray, 1840

Schiffornis turdina (Wied, 1831)

flautim-marrom

x

x

PE

-

-

-

0,1068

ML194158681

Laniocera hypopyrra (Vieillot, 1817)

chorona-cinza

-

x

PE

-

-

-

0,0029

Iodopleura isabellae Parzudaki, 1847

anambé-de-coroa

x

x

PE

AM

-

-

0,0009

Tityra inquisitor (Lichtenstein, 1823)

anambé-branco-de-bochecha-parda

x

x

PE

-

-

-

0,0019

Tityra cayana (Linnaeus, 1766)

anambé-branco-de-rabo-preto

x

x

PE

-

-

-

0,0078

Tityra semifasciata (Spix, 1825)

anambé-branco-de-máscara-negra

x

x

PE

-

-

-

0,0205

Pachyramphus rufus (Boddaert, 1783)

caneleiro-cinzento

-

x

PE

-

-

-

0,0019

WA2813422

Pachyramphus castaneus (Jardine & Selby, 1827)

caneleiro

x

x

PE

-

-

-

0,0049

Pachyramphus polychopterus (Vieillot, 1818)

caneleiro-preto

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Pachyramphus marginatus (Lichtenstein, 1823)

caneleiro-bordado

x

x

PE

-

-

-

0,0009

XC510962

Pachyramphus minor (Lesson, 1830)

caneleiro-pequeno

x

-

-

AM

-

-

-

Pachyramphus validus (Lichtenstein, 1823)

caneleiro-de-chapéu-preto

x

-

-

-

-

-

-

Onychorhynchidae Tello, Moyle, Marchese & Cracraft, 2009

Onychorhynchus coronatus (Statius Muller, 1776)

maria-leque

x

x

PE

AM

-

-

0,0098

Terenotriccus erythrurus (Cabanis, 1847)

papa-moscas-uirapuru

x

x

PE

AM, AEB

-

-

0,0068

Myiobius atricaudus Lawrence, 1863

assanhadinho-de-cauda-preta

x

x

-

-

-

-

0,0049

Pipritidae Ohlson, Irestedt, Ericson & Fjeldså, 2013

Piprites chloris (Temminck, 1822)

papinho-amarelo

x

x

PE

AEB

-

-

0,0656

XC395754

Platyrinchidae Bonaparte, 1854

Platyrinchus saturatus Salvin & Godman, 1882

patinho-escuro

x

x

PE

AM

-

-

0,0039

Platyrinchus platyrhynchos (Gmelin, 1788)

patinho-de-coroa-branca

x

x

PE

AM

-

-

0,0156

XC510967

Rhynchocyclidae Berlepsch, 1907

Mionectes oleagineus (Lichtenstein, 1823)

abre-asa

x

x

PE

-

-

-

0,0166

Mionectes macconnelli (Chubb, 1919)

abre-asa-da-mata

x

x

PE

AM

-

-

0,0088

Leptopogon amaurocephalus Tschudi, 1846

cabeçudo

-

x

PE

-

-

-

0,0009

Corythopis torquatus Tschudi, 1844

estalador-do-norte

-

x

PE

AM

-

-

0,0176

WA4132275

Phylloscartes virescens Todd, 1925

borboletinha-guianense

-

x

PE

-

-

-

0,0039

WA3036580

Rhynchocyclus olivaceus (Temminck, 1820)

bico-chato-grande

-

x

PE

-

-

-

0,0098

WA4323556

Tolmomyias sulphurescens (Spix, 1825)

bico-chato-de-orelha-preta

x

x

PE

-

-

-

0,1598

XC395761

Tolmomyias assimilis (Pelzeln, 1868)

bico-chato-da-copa

-

x

PE

AM

-

-

0,0284

WA3018064

Tolmomyias poliocephalus (Taczanowski, 1884)

bico-chato-de-cabeça-cinza

-

x

PE

-

-

-

0,0225

XC423547

Tolmomyias flaviventris (Wied, 1831)

bico-chato-amarelo

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Taeniotriccus andrei (Berlepsch & Hartert, 1902)

maria-bonita

x

x

PE, RO

AM

-

-

0,0245

XC510974

Todirostrum maculatum (Desmarest, 1806)

ferreirinho-estriado

x

x

PE

AM

-

-

0,0068

Todirostrum cinereum (Linnaeus, 1766)

ferreirinho-relógio

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0019

ML613697586

Todirostrum chrysocrotaphum Strickland, 1850

ferreirinho-de-sobrancelha

x

-

-

AM

-

-

-

Poecilotriccus fumifrons (Hartlaub, 1853)

ferreirinho-de-testa-parda

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0009

XC395851

Poecilotriccus sylvia (Desmarest, 1806)

ferreirinho-da-capoeira

x

x

PE

AM

-

-

0,0147

Myiornis ecaudatus (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837)

caçula

x

x

PE

AM

-

-

0,1039

Myiornis sp. nov.

grilinho-de-caxias

-

x

PE

-

-

-

-

XC395848

Hemitriccus striaticollis (Lafresnaye, 1853)

sebinho-rajado-amarelo

x

-

-

-

-

-

-

Lophotriccus galeatus (Boddaert, 1783)

sebinho-de-penacho

x

x

PE

AM

-

-

0,3039

XC395846

Tyrannidae Vigors, 1825

Zimmerius acer (Salvin & Godman, 1883)

poaieiro-da-guiana

x

x

PE

-

-

-

0,0245

Ornithion inerme Hartlaub, 1853

poaieiro-de-sobrancelha

x

x

PE

-

-

-

0,0235

Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824)

risadinha

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Elaenia flavogaster (Thunberg, 1822)

guaracava-de-barriga-amarela

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0009

Elaenia cristata Pelzeln, 1868

guaracava-de-topete-uniforme

x

-

-

-

-

-

-

Elaenia chiriquensis Lawrence, 1865

chibum

-

x

RO

-

-

-

-

Myiopagis gaimardii (d’Orbigny, 1839)

maria-pechim

x

x

PE

-

-

-

0,0539

Myiopagis caniceps (Swainson, 1835)

guaracava-cinzenta

-

x

PE

-

-

-

0,0049

Myiopagis viridicata (Vieillot, 1817)

guaracava-de-crista-alaranjada

x

-

-

-

-

-

-

Tyrannulus elatus (Latham, 1790)

maria-te-viu

x

x

PE

-

-

-

0,0117

Phaeomyias murina (Spix, 1825)

bagageiro

x

x

RO

-

-

-

-

Phyllomyias fasciatus (Thunberg, 1822)

piolhinho

-

x

-

-

-

-

0,0009

Attila cinnamomeus (Gmelin, 1789)

tinguaçu-ferrugem

-

x

PE

AM

-

-

0,0039

WA5841193

Attila spadiceus (Gmelin, 1789)

capitão-de-saíra-amarelo

x

x

PE

-

-

-

0,1245

XC395727

Legatus leucophaius (Vieillot, 1818)

bem-te-vi-pirata

x

x

PE

-

-

-

0,0186

Ramphotrigon megacephalum (Swainson, 1835)

maria-cabeçuda

-

x

PE

-

-

-

0,0009

Ramphotrigon ruficauda (Spix, 1825)

bico-chato-de-rabo-vermelho

x

x

PE

AM

-

-

0,0303

XC395866

Myiarchus tuberculifer (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837)

maria-cavaleira-pequena

x

x

PE

-

-

-

0,0617

XC395861

Myiarchus swainsoni Cabanis & Heine, 1859

irré

x

-

-

-

-

-

-

Myiarchus ferox (Gmelin, 1789)

maria-cavaleira

x

x

RO

-

-

-

-

Myiarchus tyrannulus (Statius Muller, 1776)

maria-cavaleira-de-rabo-enferrujado

x

-

-

-

-

-

-

Sirystes sibilator (Vieillot, 1818)

gritador

-

x

PE

-

-

-

0,0078

WA2923721

Rhytipterna simplex (Lichtenstein, 1823)

vissiá

-

x

PE

-

-

-

0,047

Casiornis fuscus Sclater & Salvin, 1873

caneleiro-enxofre

x

-

-

-

-

-

-

Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766)

bem-te-vi

x

x

PE

-

-

-

0,0019

Philohydor lictor (Lichtenstein, 1823)

bentevizinho-do-brejo

-

x

RO

-

-

-

-

WA3024799

Machetornis rixosa (Vieillot, 1819)

suiriri-cavaleiro

x

x

RO

-

-

-

-

Myiodynastes maculatus (Statius Muller, 1776)

bem-te-vi-rajado

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0019

Tyrannopsis sulphurea (Spix, 1825)

suiriri-de-garganta-rajada

x

x

RO

AM

-

-

-

Megarynchus pitangua (Linnaeus, 1766)

neinei

x

x

RO

-

-

-

-

Myiozetetes cayanensis (Linnaeus, 1766)

bentevizinho-de-asa-ferrugínea

x

x

PE

-

-

-

0,0058

Myiozetetes similis (Spix, 1825)

bentevizinho-de-penacho-vermelho

x

-

-

-

-

-

-

Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819

suiriri

x

x

RO

-

-

-

-

Tyrannus savana Daudin, 1802

tesourinha

x

x

RO

-

-

-

-

Empidonomus varius (Vieillot, 1818)

peitica

x

-

-

-

-

-

-

Colonia colonus (Vieillot, 1818)

viuvinha

x

x

PE

-

-

-

0,0019

Arundinicola leucocephala (Linnaeus, 1764)

freirinha

x

-

-

-

-

-

-

Fluvicola albiventer (Spix, 1825)

lavadeira-de-cara-branca

-

x

RO

-

-

-

-

Fluvicola nengeta (Linnaeus, 1766)

lavadeira-mascarada

x

x

RO

-

-

-

-

ML613698588

Myiophobus fasciatus (Statius Muller, 1776)

filipe

x

x

RO

-

-

-

-

Cnemotriccus fuscatus (Wied, 1831)

guaracavuçu

x

x

PE

-

-

-

0,0049

Lathrotriccus euleri (Cabanis, 1868)

enferrujado

x

x

PE

-

-

-

0,0137

XC395844

Contopus nigrescens (Sclater & Salvin, 1880)

piuí-preto

x

x

PE

-

VU

-

0,0009

Vireonidae Swainson, 1837

Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789)

pitiguari

x

x

PE

-

-

-

0,0607

Hylophilus pectoralis Sclater, 1866

vite-vite-de-cabeça-cinza

x

x

PE

AM

-

-

0,0049

Hylophilus semicinereus Sclater & Salvin, 1867

verdinho-da-várzea

x

x

PE

AM

-

-

0,046

Tunchiornis ochraceiceps (Sclater, 1860)

vite-vite-uirapuru

-

x

PE

-

-

-

0,0058

WA4132276

Vireo chivi (Vieillot, 1817)

juruviara

x

x

PE

-

-

-

0,0058

Corvidae Leach, 1820

Cyanocorax cyanopogon (Wied, 1821)

gralha-cancã

x

-

-

-

-

-

-

Hirundinidae Rafinesque, 1815

Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot, 1817)

andorinha-serradora

x

x

RO

-

-

-

-

Progne tapera (Linnaeus, 1766)

andorinha-do-campo

x

-

-

-

-

-

-

Progne chalybea (Gmelin, 1789)

andorinha-grande

x

x

RO

-

-

-

-

ML613693872

Tachycineta albiventer (Boddaert, 1783)

andorinha-do-rio

x

x

RO

-

-

-

-

Troglodytidae Swainson, 1831

Microcerculus marginatus (Sclater, 1855)

uirapuru-veado

x

x

PE

-

-

-

0,0558

XC395860

Troglodytes musculus Naumann, 1823

corruíra

x

x

RO

-

-

-

-

Campylorhynchus turdinus (Wied, 1831)

catatau

x

x

PE

-

-

-

0,046

ML613906234

Pheugopedius genibarbis (Swainson, 1838)

garrinchão-pai-avô

x

x

PE

-

-

-

0,2049

Cantorchilus leucotis (Lafresnaye, 1845)

garrinchão-de-barriga-vermelha

x

x

PE

-

-

-

0,0078

Ramphocaenus melanurus Vieillot, 1819

chirito

x

x

PE

AEB

-

-

0,1578

ML 613906232

Polioptila plumbea (Gmelin, 1788)

balança-rabo-de-chapéu-preto

x

-

-

-

-

-

-

Polioptila paraensis Todd, 1937

balança-rabo-paraense

x

x

PE

AM

-

-

0,0009

Donacobiidae Aleixo & Pacheco, 2006

Donacobius atricapilla (Linnaeus, 1766)

japacanim

x

x

RO

-

-

-

-

ML613693093

Turdidae Rafinesque, 1815

Turdus leucomelas Vieillot, 1818

sabiá-barranco

x

x

RO

-

-

-

-

Turdus fumigatus Lichtenstein, 1823

sabiá-da-mata

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Turdus nudigenis Lafresnaye, 1848

caraxué

x

x

RO

-

-

-

-

ML613870024

Turdus amaurochalinus Cabanis, 1850

sabiá-poca

x

-

-

-

-

-

-

Turdus albicollis Vieillot, 1818

sabiá-coleira

x

x

PE

-

-

-

0,0137

ML613612145

Fringillidae Leach, 1820

Euphonia chlorotica (Linnaeus, 1766)

fim-fim

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Euphonia violacea (Linnaeus, 1758)

gaturamo-verdadeiro

x

x

PE

-

-

-

0,0088

Euphonia cayennensis (Gmelin, 1789)

gaturamo-preto

x

x

PE

-

-

-

0,0127

Passerellidae Cabanis & Heine, 1850

Ammodramus humeralis (Bosc, 1792)

tico-tico-do-campo

x

-

-

-

-

-

-

Arremon taciturnus (Hermann, 1783)

tico-tico-de-bico-preto

x

x

PE

-

-

-

0,0303

XC395725

Icteridae Vigors, 1825

Psarocolius viridis (Statius Muller, 1776)

japu-verde

x

x

PE

AM

-

-

0,0352

Psarocolius decumanus (Pallas, 1769)

japu

x

x

PE

-

-

-

0,0127

Psarocolius bifasciatus (Spix, 1824)

japuguaçu

x

x

PE

AM

-

-

0,0411

XC510968

Cacicus solitarius (Vieillot, 1816)

iraúna-de-bico-branco

x

-

-

-

-

-

-

Cacicus haemorrhous (Linnaeus, 1766)

guaxe

x

x

PE

-

-

-

0,0764

ML613880364

Cacicus cela (Linnaeus, 1758)

xexéu

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Icterus cayanensis (Linnaeus, 1766)

inhapim

x

-

-

-

-

-

-

Icterus jamacaii (Gmelin, 1788)

corrupião

x

-

-

CA

-

-

-

Chrysomus ruficapillus (Vieillot, 1819)

garibaldi

-

x

RO

-

-

-

-

Molothrus oryzivorus (Gmelin, 1788)

iraúna-grande

x

-

-

-

-

-

-

Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789)

chupim

x

x

RO

-

-

-

-

Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819)

pássaro-preto

-

x

RO

-

-

-

-

Leistes militaris (Linnaeus, 1758)

polícia-inglesa-do-norte

x

x

RO

-

-

-

-

ML613870027

Parulidae Wetmore, Friedmann, Lincoln, Miller, Peters, van Rossem, Van Tyne & Zimmer 1947

Myiothlypis mesoleuca (Sclater, 1866)

pula-pula-da-guiana

x

x

PE, RO

AM

-

-

0,0235

ML613693172

Mitrospingidae Barker, Burns, Klicka, Lanyon & Lovette, 2013

Lamprospiza melanoleuca (Vieillot, 1817)

pipira-de-bico-vermelho

x

x

PE

AM

-

-

0,0284

Cardinalidae Ridgway, 1901

Granatellus pelzelni Sclater, 1865

polícia-do-mato

x

x

PE

AM;AEB

VU

-

0,0254

XC395841

Caryothraustes canadensis (Linnaeus, 1766)

furriel-do-norte

x

x

PE

-

-

-

0,045

Periporphyrus erythromelas (Gmelin, 1789)

bicudo-encarnado

-

x

PE

AM

-

-

0,0039

WA3018181

Cyanoloxia rothschildii (Bartlett, 1890)

azulão-da-amazônia

x

x

PE

-

-

-

0,0225

XC395856

Thraupidae Cabanis, 1847

Parkerthraustes humeralis (Lawrence, 1867)

furriel-de-encontro

x

-

-

AM

-

-

-

Nemosia pileata (Boddaert, 1783)

saíra-de-chapéu-preto

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Emberizoides herbicola (Vieillot, 1817)

canário-do-campo

x

-

RO

-

-

-

-

ML 613698843

Chlorophanes spiza (Linnaeus, 1758)

saí-verde

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Hemithraupis guira (Linnaeus, 1766)

saíra-de-papo-preto

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0166

ML613615166

Cyanerpes caeruleus (Linnaeus, 1758)

saí-de-perna-amarela

x

x

PE

-

-

-

0,0049

Cyanerpes cyaneus (Linnaeus, 1766)

saíra-beija-flor

x

x

PE

-

-

-

0,0039

Dacnis cayana (Linnaeus, 1766)

saí-azul

x

x

PE

-

-

-

0,0029

Dacnis lineata (Gmelin, 1789)

saí-de-máscara-preta

x

x

PE

AM

-

-

0,0019

Saltator maximus (Statius Muller, 1776)

tempera-viola

x

x

PE

-

-

-

0,0274

Saltator coerulescens Vieillot, 1817

trinca-ferro-gongá

x

x

RO

-

-

-

-

Saltator grossus (Linnaeus, 1766)

bico-encarnado

x

x

PE

-

-

-

0,0147

XC863364

Coereba flaveola (Linnaeus, 1758)

cambacica

x

x

PE

-

-

-

0,1098

Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766)

tiziu

x

x

RO

-

-

-

-

Eucometis penicillata (Spix, 1825)

pipira-da-taoca

-

x

RO

-

-

-

-

Loriotus luctuosus (d’Orbigny & Lafresnaye, 1837)

tem-tem-de-dragona-branca

x

x

PE

-

-

-

0,0019

Loriotus cristatus (Linnaeus, 1766)

tiê-galo

x

x

PE

AEB

-

-

0,0049

Coryphospingus cucullatus (Statius Muller, 1776)

tico-tico-rei

-

x

RO

-

-

-

-

Maschalethraupis surinamus (Linnaeus, 1766)

tem-tem-de-topete-ferrugíneo

-

x

PE

-

-

-

0,0088

MPEG.OPE 0076925

Tachyphonus rufus (Boddaert, 1783)

pipira-preta

x

x

RO

-

-

-

-

ML613697500

Ramphocelus carbo (Pallas, 1764)

pipira-vermelha

x

x

PE

-

-

-

0,0294

Sporophila lineola (Linnaeus, 1758)

bigodinho

x

x

RO

-

-

-

-

ML613881367

Sporophila americana (Gmelin, 1789)

coleiro-do-norte

-

x

RO

AM

-

-

-

MPEG.OPE 0077012

Sporophila nigricollis (Vieillot, 1823)

baiano

x

x

RO

-

-

-

-

Sporophila leucoptera (Vieillot, 1817)

chorão

-

x

RO

-

-

-

-

WA4623421

Sporophila bouvreuil (Statius Muller, 1776)

caboclinho

x

-

-

-

-

-

-

Sporophila minuta (Linnaeus, 1758)

caboclinho-lindo

x

x

RO

-

-

-

-

Sporophila angolensis (Linnaeus, 1766)

curió

x

x

RO

-

-

-

-

ML613906239

Conirostrum speciosum (Temminck, 1824)

figuinha-de-rabo-castanho

x

-

-

-

-

-

-

Sicalis columbiana Cabanis, 1851

canário-do-amazonas

x

-

-

-

-

-

-

Cissopis leverianus (Gmelin, 1788)

tietinga

x

x

RO

-

-

-

-

Schistochlamys melanopis (Latham, 1790)

sanhaço-de-coleira

-

x

RO

-

-

-

-

ML613869519

Paroaria dominicana (Linnaeus, 1758)

cardeal-do-nordeste

-

x

PE

-

-

-

-

Ixothraupis punctata (Linnaeus, 1766)

saíra-negaça

x

x

PE

-

-

-

0,0009

Thraupis episcopus (Linnaeus, 1766)

sanhaço-da-amazônia

x

x

PE

-

-

-

0,0039

Thraupis palmarum (Wied, 1821)

sanhaço-do-coqueiro

x

x

PE, RO

-

-

-

0,0009

ML613697781

Stilpnia cayana (Linnaeus, 1766)

saíra-amarela

x

-

-

-

-

-

-

Tangara gyrola (Linnaeus, 1758)

saíra-de-cabeça-castanha

-

x

PE

-

-

-

0,0039

Tangara mexicana (Linnaeus, 1766)

saíra-de-bando

x

x

PE

AM

-

-

0,0039

Tangara velia (Linnaeus, 1758)

saíra-diamante

x

x

PE

AEB

VU

-

0,0019

Referências

1. Lyra ADA, Chou SC, Sampaio GDO. Sensibilidade da floresta amazônica a projeções de mudanças climáticas de alta resolução. Acta Amazonica, 2016; abr-jun; 46: 175-188. Doi: https://doi.org/10.1590/1809-4392201502225 

2. Gama LHOM, de Almeida AS, Paiva PFPR, da Silva Jr OM, Nahum JS. Cenários futuros de desmatamento na Floresta Nacional do Jamanxim/PA. Rev. Bras. Cartogr., 2023; set; 75(1). Doi: https://doi.org/10.14393/rbcv75n0a-62835

3. Veríssimo AA. Amazônia brasileira: desenvolvimento e conservação. In: Trigueiro A. Mundo sustentável 2: novos rumos para um planeta em crise. São Paulo: Globo; 2012. 203-208.

4. ICMBio-Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Volume I–Anfíbios. 2018.

5. Moraes KF, Santos MPD, Gonçalves GSR, de Oliveira GL, Gomes LB, Lima MGM. Climate change and bird extinctions in the Amazon. Plos one. 2020 jul; 15(7): e0236103. Doi: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0252260

6. Carvalho RL, Resende AF, Barlow J, França FM, Moura MR, Maciel R, Alves-Martins F, Shutt J, Nunes CA, Elias F, Silveira JM, Stegmann L, Baccaro FB, Juen L, Schietti J, Aragão L, Erika B, Castello L, Costa FRC, Guedes ML, Leal CG, Lees AC, Isaac V, Nascimento RO, Phillips OL, Schmidt FA, Steege HT, Vaz-de-Mello F, Venticinque EM, Guimarães IC, Zuanon VJ, Ferreira J. Pervasive gaps in Amazonian ecological research. Current Biology, 2023 ago; 33(16): 3495-3504. Doi: https://doi.org/10.1016/j.cub.2023.06.077

7. Carvalho DL, Silva SM, Sousa-Neves T, Gonçalves GSR, Silva DP, Santos MPD. Predicting the future of threatened birds from a Neotropical ecotone area. Environmental Monitoring and Assessment, 2023 nov; 196(1): 61. Doi: https://doi.org/10.1007/s10661-023-12174-w

8. Siikamaki JV, Krupnick AJ, Strand J, Vincent J. International willingness to pay for the protection of the Amazon rainforest. World Bank Policy Research Working Paper, 2019 mar; [citado em 2023 nov. 15] (8775). Disponível em: https://ssrn.com/abstract=3360132

9. Ribas CC, Aleixo A, Nogueira AC, Miyaki CY, Cracraft JA. Palaeobiogeographic model for biotic diversification within Amazonia over the past three million years. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, 2012 fev; 279(1729): 681-689. Doi: https://doi.org/10.1098/rspb.2011.1120

10. Anjos LJ, Pereira NGP, Alves STM, Jose RDSA, de Souza LA. Forest remnants in private lands are critical to the persistence of endangered birds in an Amazonian hotspot. Journal for Nature Conservation, 2021 jun; 61: 125984. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jnc.2021.125984

11. Silva JM, Rylands AB, Fonseca GAB. O destino das áreas de endemismo na Amazônia. Megadiversidade. 2005; 1(1): 124-131.

12. Celentano D, Rousseau GX, Muniz FH, Varga ID, Martinez C, Carneiro MS, Miranda MVC, Barros MNR, Freitas L, Narvaes IS, Adami M, Gomes AR, Rodrigues JC, Martins M. Towards zero deforestation and forest restoration in the Amazon region of Maranhão state, Brazil. Land Use Policy, 2017 nov; 68: 692-698. Doi: https://doi.org/10.1016/j.landusepol

13. Calaça FJS. Contemplando a dizimação do Antropoceno: uma história não natural sobre o sexto evento de Extinção em Massa. Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC). Revista de la Solcha. 2018 nov; 8(2): 239-242. ISSN 2237-2717 Disponível em: http://halacsolcha.org/index.php/halac

14. Celentano D, Miranda MV, Mendonça EM, Rousseau GX, Muniz FH, Loch VDC, Varga IVD, Freitas L, Araújo P, Narvaes IS, Adami M, Gomes AR, Rodrigues JC, Kahwage C, Pinheiro M, Martins MB. Desmatamento, degradação e violência no” Mosaico Gurupi” – A região mais ameaçada da Amazônia. Estudos Avançados; 2018 jan/abr; 32: 315-339. Doi:  https://doi.org/10.5935/0103-4014.20180021

15. Almeida ASD, Rocha DPN, Barros NMR, Lameira WJM, Silva RS, Cardoso AS. Cenários para a Amazônia – Área de Endemismo Belém. Belém. Sumário Executivo; 2013 dez.

16. Mendonça EN, Martins A, Albernaz ALK, Carvalho Jr EA. Avaliação da efetividade da Reserva Biológica do Gurupi na conservação de vertebrados terrestres de médio e grande porte. Biodiversidade Brasileira; 2021 nov; 11(3). Doi: https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v11i3.1769

17. Masullo YAG, Gurgel HC, Laques AE, Carvalho DS. Avaliação da efetividade em unidades de conservação: um estudo de caso no estado do Maranhão, Brasil. Revista Tamoios, 2020 jul-dez; 16(3). Doi: https://doi.org/10.12957/tamoios.2020.51272

18. Wagner C, Campos MCC, Lima RAA. Importância socioambiental dos Parques Nacionais no Brasil: uma revisão sistemática. Revista Cerrados, 2023 jan/jun; [S. l.], 21(01): 245-267. Doi: https://doi.org/10.46551/rc24482692202310

19. Brasil, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Instrução Normativa Nº 3/2017/GABIN/ICMBIO, de 04 de setembro de 2017. Publicado em: 06/09/2017. Institui o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do Instituto Chico Mendes.

20. Brasil, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Instrução Normativa Nº 2/GABIN/ICMBIO, de 28 de janeiro de 2022. Publicado em: Nº 27, terça-feira, 8 de fevereiro de 2022. Reformula conceitos, princípios, finalidades, instrumentos e procedimentos para a implementação do Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do Instituto Chico Mendes Programa Monitora. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/acesso-a-informacao/legislacao/instrucoes-normativas/Instruesnormativas.pdf

21. Gama LHOM, Paiva PFPR, da Silva Jr OM, Ruivo MDLP. Modelagem ambiental e uso da inteligência artificial para prognóstico de desmatamento: o caso da Rebio do Gurupi/MA. Research, Society and Development, 2021 fev; 10(2): e13810211609-e13810211609. Doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.11609

22. Lima DM, Martínez C, Raíces DSL. An avifaunal inventory and conservation prospects for the Gurupi Biological Reserve, Maranhão, Brazil. Revista Brasileira de Ornitologia. 2014 dez [citado 2023 out 01]; 22(4): 317-340. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/BF03544270

23. Bispo AÂ, Aguiar AG, Nobre RA, Machado CG, Cohn-Haft M, Develey PF, Laranjeiras TO, Lemos CA, Uehara-Prado M. Protocolo para monitoramento de comunidades de aves em unidades de conservação federais. Biodiversidade Brasileira; 2016 mar; 6(1): 153-173. Doi: https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v6i1.551

24. Stotz DF, Fitzpatrick JW, Parker TA, Moskovits DK. Neotropical Birds: Ecology and Conservation. Chicago: University of Chicago Press; 1996.

25. Coddington CP, Cooper WJ, Mokross K, Luther DA. Forest structure predicts species richness and functional diversity in Amazonian mixed-species bird flocks. Biotropica, 2023 fev; 55(2): 467-479. Doi: https://doi.org/10.1111/btp.13201

26. Gonçalves GSR, Cerqueira PV, Silva DP, Gomes LB, Leão CF, de Andrade AFA, Santos MPD. Multi-temporal ecological niche modeling for bird conservation in the face of climate change scenarios in Caatinga, Brazil. PeerJ, 2023 fev; 11: e14882. Doi: 10.7717/peerj.14882

27. Vielliard JME, Almeida MDC, Anjos LD, Silva WR. Levantamento quantitativo por pontos de escuta e o Índice Pontual de Abundância (IPA). Ornitologia e Conservação. Ciência Aplicada, Técnicas de Pesquisa e Levantamento; 2010. 47-60.

28. Hsieh TC, Ma KH, Chao A. iNEXT: an R package for rarefaction and extrapolation of species diversity (H ill numbers). Methods in Ecology and Evolution, 2016 jun; 7(12): 1451-1456. Doi: https://doi.org/10.1111/2041-210X.12613

29. R Core Team. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria; 2023. Acesso em: 10 de jan. 2024 Disponível em: https://www.R-project.org/

30. Anderson MJ. Permutational multivariate analysis of variance. Department of Statistics, University of Auckland, Auckland. 2005. 26: 32-46.

31. Clarke KR. Non-parametric multivariate analysis of changes in community structure. Australian Journal of Ecology, 1993 mar; 18: 117-143. Doi: https://doi.org/10.1111/j.1442-9993.1993.tb00438.x

32. Dantas SM, Weckstein JD, Bates J, Oliveira JN, Catanach TA, Aleixo A. Multi-character taxonomic review, systematics, and biogeography of the Black-capped/Tawny-bellied Screech Owl (Megascops atricapilla-M. watsonii) complex (Aves: Strigidae). Zootaxa; 2021 mar; 4949(3): 401-444. Doi: https://doi.org/10.11646/zootaxa.4949.3.1

33. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022. DOU Nº Edição: 108| Seção: 1| Página: 74 Publicado em: 08/06/2022. atualização da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção.

34. IUCN. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2023-1.; 2024. Disponível em: https://www.iucnredlist.org

35. Billerman SM, Keeney BK, Rodewald PG, Schulenberg TS (eds.). Birds of the World. Cornell Laboratory of Ornithology, Ithaca, NY, USA. 2022 [acesso em 25 nov 2023]; Disponível em: https://birdsoftheworld.org/bow/home

36. Pacheco JF, Silveira LF, Aleixo A, Agne CE, Bencke GA, Bravo GA, Brito GRR, Cohn-Haft M, Mauricio GN, Naka LN, Olmos F, Posso S, Lees AC, Figueiredo LFA, Carrano E, Guedes RC, Cesari E, Franz I, Schunck F, Piacentini VQ. Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee – second edition. Ornithology Research, 2021 jun; 29(2). Doi: https://doi.org/10.1007/s43388-021-00058-x

37. Stopiglia R, Barbosa W, Ferreira M, Raposo MA, Dubois A, Harvey MG, Kirwan GM, Forcato G, Bockmann FA, Ribas CC. Taxonomic challenges posed by discordant evolutionary scenarios supported by molecular and morphological data in the Amazonian Synallaxis rutilans group (Aves: Furnariidae). Zoological Journal of the Linnean Society, 2022 dez; 195(1): 65-87. Doi: https://doi.org/10.1093/zoolinnean/zlab076

38. Alteff EF, Gonsioroski G, Barreiros M, Torres LGCDO, Camilo AR, Mozerle HB, Sousa AEBA, Medolago CAB, Martinez C, Lima DM, Ubaid FK, Mendonça EN, Tomotani BM, Silveira LF. The rarest of the rare: rediscovery and status of the critically endangered Belem Curassow, Crax fasciolata pinima (Pelzeln, 1870). Papéis Avulsos de Zoologia, 2019 set; 59. Doi: https://doi.org/10.11606/1807-0205/2019.59.46 

39. Ubaid FK. [WA3597257, Crax fasciolata Spix, 1825]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2019. Acesso em: 25 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/3597257

40. Ubaid FK. [WA5878842, Neomorphus geoffroyi (Temminck, 1820)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2022. Acesso em: 22 Jan 2024. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5878842

41. Oren DC. Aves do estado do Maranhão, Brasil. Departamento de Zoologia, Museu Paraense Emílio Goeldi; 1991.

42. Almeida AD. Diversidade, abundância e conservação de aves em hábitats secundários da pré-Amazônia Maranhense, Brasil. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo; 2001. https://doi.org/10.11606/D.11.2019.tde-20191218-175255

43. Smith JW. Crested Eagle (Morphnus guianensis), version 1.0. In Birds of the World (Schulenberg TS, editor). Cornell Lab of Ornithology, Ithaca, NY, USA.; 2020. Doi: https://doi.org/10.2173/bow.creeag1.01

44. Las-Casas FM. [WA3610666, Morphnus guianensis (Daudin, 1800)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2019, Acesso em: 26 Dez 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/3610666

45. Gomes FBR, Sanaiotti TMA. Review of the distribution of the Crested Eagle, Morphnus guianensis (Daudin, 1800) (Accipitridae: Harpiinae), including range extensions. Revista Brasileira de Ornitologia, 2015 jan 23 [citado 2024 jan 02]; (1): 36-63. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/BF03544289

46. Pinheiro LVS. [WA4621995, Morphnus guianensis (Daudin, 1800)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2021. Acesso em: 04 Jan 2024. Disponível em: http://www.wikiaves.com/4621995

47. Gonsioroski G. [WA4170644, Grallaria varia (Boddaert, 1783)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2021. Acesso em: 24 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/4170644

48. Gonsioroski G. Checklist das aves do estado do Maranhão, Brasil. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ambiente e Saúde – PPGBAS/CESC/UEMA Capítulo I; 2020. p20-58.

49. Ferreira GG, Aleixo A, Silva SM. Systematic review of the cinnamon-throated woodcreep Dendrexetastes rufigula (Aves: Dendrocolaptidae) based on a multilocus phylogeography. Revista Brasileira de Ornitologia. 2016 dez [citado 2024 jan 04]; 24: 358-369. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/BF03544368

50. Arantes F. XC423059. Tachyphonus surinamus; 2018. Acesso em: 03/01/2024. Disponível em: https://xeno-canto.org/423059

51. Pinheiro LVS, Cerqueira PV, Leite GA, Fialho MDS, Gonsioroski G. Primeiro registro documentado de Leucopternis melanops (Latham, 1790) (Aves: Accipitridae) no estado do Maranhão e atualização da distribuição geográfica da espécie no Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém. 2021 mar; 16(1): 131-143. Doi: http://doi.org/10.46357/bcnaturais.v16i1.450

52. Ubaid FK. [ML 614112737, Forpus passerinus). Macaulay Library – The Cornell Labo f Ornithology; 2023. Acesso em: 27 Jan 2024. Disponível em: https://ebird.org/checklist/S160063128

53. Lees AC, Moura NG, Santana A, Aleixo A, Barlow J, Berenguer E, Ferreira J, Gardner TA. Paragominas: a quantitative baseline inventory of an eastern Amazonian avifauna. Revista Brasileira de Ornitologia, 2012 jun [citado 2023 out 16]; 20(2): 93-118. Disponível em: http://www.revbrasilornitol.com.br/BJO/article/view/4703

54. Gonsioroski G, Barreiros M, de Luca AC, Nogueira W, Rodrigues EB, da Costa TVV, Lima ELP, Torres LGCO, Alteff EF, Rennó B, Arantes F, Leite G, Pedersoli G, Ubaid FK. Aves. In Fauna de vertebrados do entorno da estrada de ferro Carajás (Dornas RAP & Rolim SG. Editores) Belo Horizonte: Editora rupestre, 2020.

55. Novaes FC. Lima MFC. Aves da Grande Belém: Municípios de Belém e Ananindeua, Pará. 2 ª ed. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi; 2009. p. 415.

56. Portes CEB, Carneiro LS, Schunck F, Silva MSS, Zimmer KJ, Whittaker A, Poletto F, Silveira LF, Aleixo A. Annotated checklist of birds recorded between 1998 and 2009 at nine areas in the Belém area of endemism, with notes on some range extensions and the conservation status of endangered species. Revista Brasileira de Ornitologia, 19: 167-184. Disponível em: http://www.revbrasilornitol.com.br/BJO/article/view/4305

57. Miranda MVC, Guimarães T, Adami M, Narvaes I, Gomes AR, Gherardi DFM, Aragão LEOC. Mapeamento e monitoramento de cicatrizes de queimadas na REBIO do Gurupi/MA utilizando imagens orbitais de média resolução espacial. Anais do XVIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto-SBSR (Gherardi DFM & Aragão LEOC, coord). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Santos, 6617-6624; 2017.

58. Henriques LMP, Wunderle Jr JM, Oren DC, Willig MR. Efeitos da exploração madeireira de baixo impacto sobre uma comunidade de aves de sub-bosque na Floresta Nacional do Tapajós, Pará, Brasil. Acta Amazonica, 2008 ago; 38: 267-290. Doi: https://doi.org/10.1590/S0044-59672008000200010

59. Cardona MAQ. Efeitos do manejo florestal na estrutura da avifauna na floresta Amazônica de Paragominas (Pará) [Internet]; 2012 [acesso em: 22 nov 2023]. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-11032013-165828/

60. Carvalho EA, Mendonca EN, Lopes AM, Haugaasen T. Current status of the Critically Endangered Black-winged Trumpeter Psophia obscura in one of its last strongholds. Bird Conservation International; 2022 mar. 33 e 12. Doi: https://doi.org/10.1017/S0959270922000077

61. Silveira LF. Crax fasciolata pinima Pelzeln, 1870. In: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. (org.). Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção: Volume III - Aves. Brasília: ICMBio; 2018. p. 18-20.

62. Roma JC. Composição e vulnerabilidade da avifauna do leste do estado do Pará, Brasil. Dissertação de Mestrado. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi; 1996.

63. Gonsioroski G, Pinheiro LVS. Aves. In: Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC). Diversidade faunística do Maranhão: avaliação da composição, áreas prioritárias, ameaças e recomendações de ações para sua conservação do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Maranhão (ZEE) - Etapa Bioma Cerrado e Sistema Costeiro / Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC). São Luís; 2021. 37-54 ISBN: 978-85-61929-24-4

64. Oliveira JA. [WA5189539, Forpus sclateri (Gray, 1859)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2022. Acesso em: 22 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5189539

65. Pinheiro LVS. [WA5403841, Touit purpuratus (Gmelin, 1788)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2022. Acesso em: 22 Nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5403841

66. Arakaki S. [WA5489833, Tachycineta leucorrhoa (Vieillot, 1817)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2023. Acesso em: 22 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5489833

67. Hensberge HP. [WA5589249, Sporophila palustris (Barrows, 1883)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2023. Acesso em: 22 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5589249

68. Morais LA. [WA5811583, Contopus cooperi (Nuttall, 1831)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2023. Acesso em: 5 Jan 2024. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5811583

69. Morais LA. [WA5514882, Euphonia chrysopasta Sclater & Salvin, 1869]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2023. Acesso em: 22 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5514882

70. del Hoyo J, Kirwan GM. Buff-browed Chachalaca (Ortalis superciliaris), version 1.0. In Birds of the World (del Hoyo J, Elliott A, Sargatal J, Christie DA, de Juana E). Cornell Lab of Ornithology, Ithaca, NY, USA; 2020 [acesso em 20 nov 2023]; Disponível em: https://doi.org/10.2173/bow.bubcha1.01

71. Santos MPD, Santana A, Soares LMS, Sousa SA. Avifauna of Serra Vermelha, southern Piauí, Brazil. Revista Brasileira de Ornitologia, 2012 out [acesso em 20 dez 2023]; 20(3): 199-214. Disponível: http://www.revbrasilornitol.com.br/BJO/article/view/4904

72. Isler ML, Maldonado-Coelho M. Calls distinguish species of Antbirds (Aves: Passeriformes: Thamnophilidae) in the genus Pyriglena. Zootaxa, 2017 abr; 4291: 275294. Doi: https://doi.org/10.11646/zootaxa.4291.2.3

73. Schulenberg TS, Kirwan GM. Yellow-browed Tody-Flycatcher (Todirostrum chrysocrotaphum), version 1.0. In Birds of the World (Schulenberg TS). Cornell Lab of Ornithology, Ithaca, NY, USA; 2020. [acesso em 20 nov 2023]; Disponível em:https://doi.org/10.2173/bow.ybtfly1.01

74. Dornas T, Dantas SM, Araújo-Silva LE, Morais F, Aleixo A. Comparative Phylogeography of Birds Across the Tocantins-Araguaia Interfluve Reveals a New Biogeographic Suture in the Amazon Far East. Frontiers in Ecology and Evolution; 2022 jun; 10: 826394. Doi: https://doi.org/10.3389/fevo.2022.826394

75. Pinheiro LVS. [WA5760910, Threnetes leucurus (Linnaeus, 1766)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2019. Acesso em: 25 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5760910 e

76. de Carvalho DL, Silva SM, Sousa-Neves T, Silva DP, Santos MPD. An updated documented inventory and new records of bird species for the Brazilian state of Maranhão. Ornithology Research, 2020 jun; 28: 77-85. Doi: https://doi.org/10.1007/s43388-020-00013-2

77. Buainain N, Maximiano MF, Ferreira M, Aleixo A, Faircloth BC, Brumfield RT, Cracraft J, Ribas CC. Multiple species and deep genomic divergences despite little phenotypic differentiation in an ancient Neotropical songbird, Tunchiornis ochraceiceps (Sclater, 1860) (Aves: Vireonidae). Molecular Phylogenetics and Evolution, 2021 set; 162: 107206. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ympev.2021.107206

78. Santana A, Silva SM, Batista R, Sampaio I, Aleixo A. Molecular systematics, species limits, and diversification of the genus Dendrocolaptes (Aves: Furnariidae): Insights on biotic exchanges between dry and humid forest types in the Neotropics. Journal of Zoological Systematics and Evolutionary Research, 2020 jun; 59(1): 277-293. Doi: https://doi.org/10.1111/jzs.12408

79. Andermann T, Fernandes AM, Olsson U, Töpel M, Pfeil B, Oxelman B, Aleixo A, Faircloth BC, Antonelli A. Allele phasing greatly improves the phylogenetic utility of ultraconserved elements. Systematic biology, 2018 15 Mai; 68(1): 32-46. Doi: https://doi.org/10.1093/sysbio/syy039

80. Schuchmann K, Kirwan GM, Boesman PFD. Crimson Topaz (Topaza pella), version 1.0. In Birds of the World (del Hoyo J, Elliott A, Sargatal J, Christie DA, de Juana E). Cornell Lab of Ornithology, Ithaca, NY, USA. 2020. [acesso em 20 nov 2023]. Disponível em:https://doi.org/10.2173/bow.critop1.01

81. Oren DC, Roma JC. Composição e vulnerabilidade da avifauna da Amazônia Maranhense, Brasil. In Amazônia Maranhense: diversidade e conservação (Martins MB, Oliveira TG). Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi; 2011. 221-251.

82. Morais LA, Ubaid FK. Occurrence of Oxyruncus cristatus (Swainson, 1821), Sharpbill (Aves, Oxyruncidae), in the Belem area of endemism and first records from Maranhão, Brazil. Check List, 2022 set; 18(5): 961-965. Doi: https://doi.org/10.15560/18.5.961

83. Pinheiro LVS. [WA5406850, Oxyruncus cristatus Swainson, 1821]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2022. Acesso em: 22 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5406850

84. Alteff EF, Gonsioroski G, Rodrigues T, Torres LGC. Avifauna do município de Arari, região da Baixada Maranhense, norte do Maranhão, leste da Amazônia brasileira. Atualidades Orn, 208; 2019 jun [acesso em 10 nov 2023]; 53-71. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/334637987

85. Peixoto HJ. [WA3406262, Synallaxis sp.]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2015. Acesso em: 25 nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/3406262

86. Legal E. [WA3286184, Synallaxis sp.]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2014. Acesso em: 25 Nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/3286184

87. Ubaid FK. [WA4040591, Celeus obrieni Short, 1973]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2017. Acesso em: 8 Jan 2024. Disponível em: http://www.wikiaves.com/4040591

88. Sousa WD. [WA5493291, Progne subis (Linnaeus, 1758)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; 2023. Acesso em: 25 Nov 2023. Disponível em: http://www.wikiaves.com/5493291

89. Buss G, Fialho MS, Jerusalinsky L, de Azevedo RB, Alves SL, Vidal MD, Mendonça EN. Abundância e densidade de primatas na Reserva Biológica do Gurupi, Maranhão, Brasil. Biodiversidade Brasileira, 2017 abr; 7(2): 47-57. Doi: https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v7i2.721

90. Carvalho EA, Mendonca EN, Martins A, Haugaasen T. Effects of illegal logging on Amazonian medium and large-sized terrestrial vertebrates. Forest Ecology and Management, 2020 jun. 466: 118105. Doi: https://doi.org/10.1016/j.foreco.2020.118105

91. Macaulay Library. The Cornell Lab of Ornithology. Disponível em: https://www.macaulaylibrary.org/

92. WikiAves - A Enciclopédia das Aves do Brasil; Disponível em: https://www.wikiaves.com.br/

93. Xeno-canto. Sharing wildlife sounds from around the world.; 2024. Disponível em: https://xeno-canto.org/about/credits

Figura 1 – Trilhas utilizadas na aplicação do protocolo avançado de monitoramento de aves do componente florestal por meio de ponto fixo na REBIO do Gurupi.

Figura 2 – Curvas de rarefação baseadas na amostragem (linha sólida) e extrapolação (linha tracejada) para a riqueza de aves durante a aplicação do protocolo avançado de monitoramento de aves florestais do Programa Monitora, na REBIO Gurupi.

Figura 3 – Índice pontual de abundância entre estações amostrais.

Figura 4 – A = Tinamus tao (Foto: Felipe Arantes); B = Crax fasciolata pinima (Foto: Leonardo Victor); C = Aburria cujubi (Foto: Felipe Arantes); D = Psophia obscura (Foto: : Leonardo Victor); E = Eurypyga helias (Foto: Ramiro Melinski); F = Agamia agami (Foto: Monitora/REBIO Gurupi); G = Harpagus bidentatus (Foto: Leonardo Victor); H = Trogon rufus (Foto: Leonardo Victor); I = Malacoptila rufa (Foto: Leonardo Victor); J = Pteroglossus bitorquatus bitorquatus (Foto: Leonardo Victor); K= Celeus undatus (Foto: Felipe Arantes); L = Pyrrhura coerulescens (Foto: Felipe Arantes); M = Guaruba guarouba (Foto: Ramiro Melinski); N = Willisornis vidua (Foto: Felipe Arantes); O = Phoenicircus carnifex (Foto: Leonardo Victor).

Biodiversidade Brasileira – BioBrasil.

Edição Temática:

Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade – Programa Monitora – 10 anos

n.3, 2024

http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR

Biodiversidade Brasileira é uma publicação eletrônica científica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que tem como objetivo fomentar a discussão e a disseminação de experiências em conservação e manejo, com foco em unidades de conservação e espécies ameaçadas.

ISSN: 2236-2886