Diagnóstico socioambiental do Ecossistema Babitonga

Autores

  • Leopoldo Cavaleri Gerhardinger Univille - Projeto Babitonga Ativa e Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo
  • Dannieli Firme Herbst Univille - Projeto Babitonga Ativa e Universidade Federal de Santa Catarina
  • Fabiano Grecco de Carvalho Univille - Projeto Babitonga Ativa
  • Rodrigo Rodrigues Freitas Univille - Projeto Babitonga Ativa e Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Daniele Vila-Nova Univille - Projeto Babitonga Ativa
  • Suelen Cunha Univille - Projeto Babitonga Ativa e Universidade Federal de Santa Catarina
  • Marta Jussara Cremer Univille - Projeto Babitonga Ativa
  • Alessandra Pfuetzenreuter Univille - Projeto Babitonga Ativa
  • Letícia Haak Univille - Projeto Babitonga Ativa e Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.37002/revistacepsul.vol10.830e2021002

Palavras-chave:

Território Sustentável, Planejamento Espacial Marinho, Gerenciamento Costeiro

Resumo

Diagnóstico sobre o passado, presente e os rumos possíveis para o desenvolvimento territorial sustentável na região da Baía Babitonga, com abordagem de conceptualização e análise colaborativa do “Ecossistema Babitonga”, envolvendo coleta de dados primários (percepção compartilhada pelos usuários diretos -33 oficinas, 278 participantes da pesca artesanal, transporte aquaviário, mineração, aquicultura, turismo e recreação) e; dados secundários (revisão da literatura disponível sobre cinco fases da trajetória do desenvolvimento regional e caracterização socioeconômica associada aos usos diretos do ecossistema aquático costeiro-marinho adjacente). O diagnóstico perceptivo incluiu caracterização espacial dos usos da porção aquática e serviços ecossistêmicos associados, dos conflitos, impactos e problemas socioambientais enfrentados, das áreas e ações prioritárias para gestão ambiental pública, da percepção sobre bem-estar, das lacunas de representação política para uma governança com base ecossistêmica e lacunas de conhecimento. Oferecemos uma síntese do cenário tendencial de desenvolvimento e respectivas consequências que desviam a trajetória da sustentabilidade. Apresentamos caminhos alternativos para incentivar a governança policêntrica rumo à transição para a sustentabilidade, incluindo cenários de: i) implementação do Grupo Pró Babitonga (GPB); ii e iii) promoção das políticas de gerenciamento costeiro e de recursos hídricos; iv) promoção do SNUC (criação de uma APA) e; v) construção de Mecanismo Financeiro para a sustentabilidade das ações de gestão ambiental pública e desenvolvimento territorial sustentável em longo prazo. Concluímos que existe uma oportunidade social, econômica, política e científica para a promoção da policentricidade na governança costeira e do ecossistema aquático e a ancoragem do GPB em uma UC de Uso Sustentável da categoria APA.

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18/03/2021

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