Morcegos da área de relevante interesse ecológico da floresta da Cicuta, Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil

Autores

  • Luciana Moraes Costa Laboratório de Diversidade de Morcegos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ, Departamento de Biologia Animal, Seropédica/RJ. Brasil https://orcid.org/0000-0001-8080-4954
  • Júlia Lins Luz Laboratório de Diversidade de Morcegos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ, Departamento de Biologia Animal, Seropédica/RJ. Brasil
  • William Douglas Carvalho Laboratório de Diversidade de Morcegos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ, Departamento de Biologia Animal, Seropédica/RJ. Brasil
  • Lorena Oliveira Tabosa Laboratório de Diversidade de Morcegos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ, Departamento de Biologia Animal, Seropédica/RJ. Brasil
  • Carlos Eduardo Lustosa Esbérard Laboratório de Diversidade de Morcegos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ, Departamento de Biologia Animal, Seropédica/RJ. Brasil https://orcid.org/0000-0002-6389-190X

DOI:

https://doi.org/10.37002/biobrasil.v13i2.2327

Palavras-chave:

Chiroptera , Mata Atlântica, Phyllostomidae, rede de neblina

Resumo

Uma estratégia para a conservação da biodiversidade consiste na criação de unidades de conservação. A Área de Relevante Interesse Ecológico Floresta da Cicuta visa proteger um dos últimos fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual Submontana no estado do Rio de Janeiro. O objetivo deste estudo foi apresentar a assembleia de morcegos da Área de Relevante Interesse Ecológico Floresta da Cicuta e sua área de amortecimento. Realizamos 26 noites de amostragem entre novembro de 2011 e novembro de 2013, e as redes permaneceram abertas por toda a noite. Além das capturas com redes de neblina, fizemos amostragens em construções humanas (refúgios diurnos). A riqueza esperada de morcegos foi estimada, e também se construiu a curva de acumulação de espécies para a riqueza. Nossa amostragem possibilitou o registro de 22 espécies de morcegos. Phyllostomidae foi a família mais abundante e diversa. As duas espécies dominantes foram Artibeus lituratus e Carollia perspicillata. Três espécies foram capturadas exclusivamente em refúgio (Diaemus youngii, Diphylla ecaudata e Histiotus velatus). O presente estudo contribui para o conhecimento da fauna de morcegos da região do Médio Paraíba. O município de Volta Redonda sofre forte pressão antrópica e o conhecimento científico na região mostra-se de grande importância para o manejo da unidade e para a preservação do local.

Referências

Aguiar LMS. Comunidades de morcegos do Cerrado no Brasil Central [tese]. Brasília: Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade de Brasília; 2000.

Alves SL, Zaú AS. A importância da Área de Relevante Interesse Ecológico Floresta da Cicuta (RJ) na conservação do bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940). Rev. Univ. Rural, Sér. Ci. Vida. 2005; 25(1):41-48.

Alves SL et al. Medium-sized and large mammals of the Floresta da Cicuta Area of Relevant Ecological Interest, a protected area in southeastern Brazil. Check List. 2021; 17(5):1421-1437. doi: 10.15560/17.5.1421

Baptista M, Mello MAR. Preliminary inventory of the bat species of the Poço das Antas Reserve, RJ. Chiroptera Neotropical. 2001; 7(1-2):133-135.

Bergallo HG et al. Bat Species Richness in Atlantic Forest: What Is the Minimum Sampling Effort? Biotropica. 2003; 35(2):278-288. doi: 10.1646/02033

Bernard E, Albernaz ALKM, Magnusson WE. Bat species composition in three localities in the Amazon Basin. Stud. Neotrop. Fauna Environ. 2001; 36(3):177-184. doi: 10.1076/snfe.36.3.177.2125

Bernardo C. Unidades de Conservação: comentários à Lei 9.985/2000. Letra Capital, Rio de Janeiro; 2007.

Bianconi GV, Mikich SB, Pedro WA. Diversidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em remanescentes florestais do município de Fênix, noroeste do Paraná, Brasil. Zoologia. 2004; 21(4):943-954. doi: 10.1590/S0101-81752004000400032

Bianconi GV, Mikich SB, Pedro WA. Movements of bats (Mammalia, Chiroptera) in Atlantic Forest remnants in southern Brazil. Zoologia. 2006; 23(4):1199-1206. doi: 10.1590/S0101-81752006000400030

Blackburn TM, Gaston KJ. Some methodological issues in macroecology. American Naturalist. 1998; 151:68-83. doi: 10.1086/286103

Bonaccorso FJ, Smythe N. Punch-Marking bats: an alternative to banding. Journal of Mammalogy. 1972; 53:389-390. doi: 10.2307/1379186.

Brito JEC, Gazarini J, Zawadzki CH. Abundância e frugivoria da quiropterofauna (Mammalia, Chiroptera) de um fragmento no noroeste do Estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarum. Biological Sciences. 2010; 32(3):265-271. doi: 10.4025/actascibiolsci.v32i3.5351

Bruner AG et al. Effectiveness of parks in protecting tropical biodiversity. Science. 2001; 291: 125-128.

Carvalho WD et al. Efeito da chuva na captura de morcegos em uma ilha da costa sul do Rio de Janeiro, Brasil. Chiroptera Neotropical. 2011; 17(1):808-816.

Carvalho WD et al. Predação ou Necrofagia de Alouatta guariba clamitans por Leopardus pardalis? Neotropical Primates. 2015; 21(2):211-213.

Carvalho WD et al. Mist-netting vs low-cost acoustic recorders to sample bats in Amazonian rainforests and savannahs: complementarity, protocol and cost assessment. Community Ecology (Under Review). 2022.

Chao A et al. Rarefaction and extrapolation with Hill numbers: a framework for sampling and estimation in species diversity studies. Ecological Monographs. 2014; 84:45-67

Chaverri G et al. Ecological correlates of roost fidelity in the tent-making bat Artibeus watsoni. Ethology. 2007; 113:598-605. Doi: 10.1111/j.1439-0310.2007.01365.x

Costa LM et al. Deslocamento de Artibeus fimbriatus sobre o mar. Chiroptera Neotropical. 2006. 12(2): 289-290.

Costa LM et al. First record of the genus Promops (Chiroptera, Molossidae) in the state of Rio de Janeiro, Brazil. Notas sobre Mamíferos Sudamericanos. 2021a; 3: 1-11. doi: 10.31687/saremNMS.21.9.1

Costa LM et al. Ilha Grande, one of the locations with the most records of bat species (Mammalia, Chiroptera) in Rio de Janeiro state: results of a long-term ecological study. Papéis Avulsos de Zoologia. 2021b; 61:e20216122. doi: 10.11606/1807-0205/2021.61.22

Cunha NL et al. Bats of Buraco das Araras natural reserve, Southwestern Brazil. Biota Neotropica. 2009; 9(4):189-195. doi: 10.1590/S1676-06032009000400019

Delciellos AC et al. Bats of the Serra da Bocaina National Park, southeastern Brazil: an update species list and distribution extension for Trinycteris nicefori (Sanborn, 1949). Biota Neotropica. 2018; 18(4):e20180537. doi: 10.1590/1676-0611-BN-2018-0537

Dias D, Peracchi AL. Quirópteros da Reserva Biológica do Tinguá, estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil (Mammalia: Chiroptera). Zoologia. 2008; 25(2):333-369. doi: 10.1590/S0101-81752008000200023

Dias D, Silva SSP, Peracchi AL. Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ (Mammalia: Chiroptera). Zoologia. 2002; 19(2):113-140. doi: 10.1590/S0101-81752002000600012

Dias D et al. Quirópteros das regiões Centro-Sul e Médio Paraíba do estado do Rio de Janeiro (Mammalia, Chiroptera). Chiroptera Neotropical. 2010; 16(1):579-585.

Dias D, Esbérard CEL, Moratelli R. A new species of Lonchophylla (Chiroptera, Phyllostomidae) from the Atlantic Forest of southeastern Brazil, with comments on L. bokermanni. Zootaxa. 2013; 3722(3):347-360. doi: 10.11646/zootaxa.3722.3.4

Esbérard CEL. Diversidade de morcegos em área de Mata Atlântica regenerada no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoociências. 2003; 5(2):189-204.

Esbérard CEL. Morcegos no Estado do Rio de Janeiro [tese]. Estado do Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2004.

Esbérard CEL. Capture sequence and relative abundance of bats during surveys. Zoologia. 2009; 26(1):103-108. doi: 10.1590/S1984-46702009000100016

Esbérard CEL, Bergallo HG. Reserarch on bats in the State of Rio de Janeiro, Southeastern Brazil. Mastozoologia Neotropical. 2005; 12(2):237-243.

Esbérard CEL, Daemon C. Novo método para marcação de morcegos. Chiroptera Neotropical. 1999; 5(1-2):116-117.

Esbérard CEL et al. Morcegos de Paraíso do Tobias, Miracema, Rio de Janeiro. Biota Neotropica. 2010; 10(4):249-256. doi: 10.1590/S1676-06032010000400030

Esbérard CEL et al. Novel long-distance movements by Neotropical bats (Mammalia: Chiroptera: Phyllostomidae) evidenced by recaptures in southeastern Brazil. Stud. Neotrop. Fauna Environ. 2017; 52(1):75-80. doi: 10.1080/01650521.2016.1273751

Faria D. Phyllostomid bats of fragmented landscape in the North-Eastern Atlantic Forest, Brazil. J. Trop. Ecol. 2006; 22:531-542. doi: 10.1017/S0266467406003385

Freitas GP et al. Segundo registro de Molossops neglectus William e Genoways, 1980 (Molossidae) para o estado do Rio de Janeiro. Chiroptera Neotropical. 2011; 17(2):1-4.

Gomes LAC et al. Species composition and seasonal variation in abundance of Phyllostomidae bats (Chiroptera) in an Atlantic Forest remnant, southeastern Brazil. Mammalia. 2014; 79(1):61-68. doi: 10.1515/mammalia-2013-0108

Heithaus ER, Fleming TH. Foraging Movements of a Frugivorous Bat, Carollia perspicillata (Phyllostomatidae). Ecol Monogr. 1978; 48(2):127-143. doi: 10.2307/2937296

Hockings M. Systems for assessing the effectiveness of management in protected areas. Bioscience. 2003; 53:823-832. doi: 10.1641/0006-3568(2003)053[0823:SFATEO]2.0.CO

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1992. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Atlas do censo demográfico 2010. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/resultados_dou/RJ2010.pdf

ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2016. Plano de Manejo ARIE Floresta da Cicuta.

INEA - Instituto Estadual do Ambiente. 2020. Estudo do Inea confirma conservação da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro. [acesso em 01 set 2022]. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/estudo-do-inea-confirma-conservacao-da-mata-atlantica-no-estado-do-rio-de-janeiro/

Kaku-Oliveira NY. Estrutura de comunidade, reprodução e dinâmica populacional de morcegos (Mammalia, Chiroptera) na Reserva Natural do Salto Morato, Guaraqueçaba, Paraná [dissertação]. Paraná: Universidade Federal do Paraná; 2010.

Kalko EKV. Organization and diversity of tropical bats communities through space and time. Zoology. 1998; 111:281-297.

Kalko EKV, Herre EA, Handley Jr. CO. Relation of fig fruit characteristics to fruit-eating bats in the New and Old World tropics. Journal of Biogeography. 1996; 23:565-576. doi: 10.1111/j.1365-2699.1996.tb00018.x

Köppen W. Das geographische system der klimate. In: Koppes W, Geiger R. Handbuch der klimatologie. Berlim: Borntrager. 1936. P. 165-183.

Kunz TH, Kurta A. Capture methods and holding devices. In: Kunz TH. Ecological and behavioral methods for the study of bats. Washington, DC: Smithsonian Institution Press. 1988. P. 1-29.

Laurence WF et al. Ecosystem Decay of Amazonian Forest Fragments: a 22-Year Investigation. Conserv. Biol. 2002; 16(3):605-618. doi: 10.1046/j.1523-1739.2002.01025.x

Laurindo RS et al. The effects of habitat loss on bat-fruit networks. Biodivers. Conserv. 2018; 28:589-60. doi: 10.1007/s10531-018-1676-x

Leite AP. Uso do espaço por Artibeus lituratus e Sturnira lilium (Chiroptera: Phyllostomidae) em fragmentos florestais urbanos de Curitiba, Paraná [tese]. Paraná: Universidade Federal do Paraná; 2008.

Lourenço EC et al. Bat diversity of Ilha da Marambaia, southern Rio de Janeiro State, Brazil (Chiroptera, Mammalia). Braz J Biol. 2010; 70(3):511-519. doi: 10.1590/S1519-69842010000300007

Luciano BFL et al. The scientific literature on bats (Chiroptera) in Brazil: a scientometric analysis from 1954 - 2018. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 2022; 94(4):e20211621. doi: 10.1590/0001-3765202220211621

Luz JL et al. Morcegos (Mammalia, Chiroptera) da Reserva Rio das Pedras, Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil. Biota Neotropica. 2011; 11(1):95-102. doi. 10.1590/S1676-06032011000100009

Luz JL et al. Morcegos em área de Floresta Montana, Visconde de Mauá, Resende, Rio de Janeiro. Biota Neotropica 2013; 13(2):190-195. doi: 10.1590/S1676-06032013000200018

Mancini MCS et al. Tradition vs. innovation: comparing bioacoustics and mist-net results to bat sampling. The International Journal of Animal Sound and its Recording. 2022; 31(5):575-593. doi: 10.1080/09524622.2021.2008494

Menezes Jr. LF et al. Movement of Artibeus lituratus (Olfers, 1818) (Mammalia, Chiroptera) between island and continent on State of Rio de Janeiro, Brazil. Biota Neotropica. 2008; 8(2):343-245. doi: 10.1590/S1676-06032008000200021

Muylaert RL, Stevens RD, Ribeiro MC. Threshold effect of habitat loss on bat richness in cerrado-forest landscapes. Ecol Appl. 2016; 26(6):1854-1867. doi: org/10.1890/15-1757.1

Myers N et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature. 2000; 403:853-845.

Meyer CFJ et al. Accounting for detectability improves estimates of species richness in tropical bat surveys. J Appl Ecol. 2011; 48:777-787. doi: 10.1111/j.1365-2664.2011.01976.x

Oliveira HM. Assembleia de morcegos (Mammalia: Chiroptera) em áreas preservadas e degradadas do Distrito Federal [tese]. Brasília: Universidade de Brasília; 2008.

Reis NR, Muller MF. Bat diversity of forests and open areas in a subtropical region of south Brazil. Ecol. Austral. 1995; 5:31-36.

Straube FC, Bianconi GV. Sobre a grandeza e a unidade utilizada para estimar esforço de captura com utilização de rede-de-neblina. Chiroptera Neotropical. 2002; 8(1-2):150-152.

Mello MAR et al. A test of the effects of climate and fruiting of Piper species (Piperaceae) on reproductive patterns of the bat Carollia perspicillata (Phyllostomidae). Acta Chiropt. 2004; 6(2):309-318. doi: 10.3161/001.006.0209

Monsores DW et al. Relato da situação ambiental com vistas à preservação da Área da Flores da Cicuta. Relatório Técnico; 1982.

Moratelli R et al. Geographic variation in South American populations of Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera, Vespertilionidae), with the description of two new species. Mamm. Biol. 2011; 76:592-607. doi: 10.1016/j.mambio.2011.01.003

Naughton-Treves L, Holland M, Brandon K. The role of protected areas in conserving biodiversity and sustaining local livelihoods. Annu Rev Environ Resour. 2005; 30:219-252. doi: 10.1146/annurev.energy.30.050504.164507

Ortêncio-Filho H, Reis NR. Species richness and abundance of bats in fragments of the stational semidecidual forest, Upper Paraná River, southern Brazil. Braz J Biol. 2009; 69(2):727-734. doi: 10.1590/S1519-69842009000300026

Ortêncio-Filho H et al. Levantamento de morcegos (Chiroptera, Mammalia) do Parque Municipal do Cinturão verde de Cianorte, Paraná, Brasil. Chiroptera Neotropical. 2005; 11(1-2):211-215.

Pedro WA, Taddei VA. Taxonomic assemblage of bats from Panga Reserve, southeastern Brazil: abundance patterns and trophic relations in the Phyllostomidae (Chiroptera). Bol. Mus. Biol. Mello Leitão. 1997; 6: 3-21.

Peracchi AL, Nogueira MR. Lista anotada dos morcegos do Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Chiroptera Neotropical. 2010; 16(1):508-519.

Pereira SN et al. Mamíferos de um fragmento florestal em Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro. Biosci J. 2013; 29(4):1017-1027.

R Core Team. R: a language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing. R v.4.0.3; 2020. Disponível em: https://www.R-project.org

Remsen JV. Use and misuse of birdlists in community ecology and conservation. Auk. 1994; 111:225-227. doi: 10.2307/4088531

Rocha CFD et al. A biodiversidade nos grandes remanescentes florestais do estado do Rio de Janeiro e nas restingas da Mata Atlântica. São José dos Campos: Editora Rima; 2003.

Silva AL, Bueno MAF. The Amazon Protected Areas Program (ARPA): Participation, Local Development, and Governance in the Brazilian Amazon. Biodivers. Bras. 2017; 7(1):122-137.

Simmons NB, Voss RS. The mammals of Paracou, French Guiana: a neotropical lowland rainforest fauna. Part I. Bats. Bull. Am. Mus. Nat. Hist. 1998; 273:1-219. doi: 10.1206/0003-0090(2001)263<0003:TMOPFG>2.0.CO;2

Sipinski EAB, Reis NR. Dados ecológicos dos quirópteros da Reserva de Volta Velha, Itapoá, Santa Catarina, Brasil. Zoologia. 1995; 12(3):519-528. doi: 10.1590/S0101-81751995000300006

Stevens RD. Gradients of bat diversity in Atlantic Forest of South America: Environmental seasonality, sampling effort and spatial autocorrelation. Biotropica. 2013; 45(6):764-770. doi: 10.1111/btp.12056

Teixeira SC, Peracchi AL. Morcegos do Parque Estadual da Serra da Tiririca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Zoologia. 1996; 13(1):61-66. doi: 10.1590/S0101-81751996000100005

Tonhasca A. Ecologia e história natural da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Interciência; 2005.

Zortéa M. Diversidade, reprodução e dieta de uma área taxocenose de morcegos do Cerrado Brasileiro [tese]. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos; 2001.

Downloads

Publicado

2023-06-07

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)