Morcegos da área de relevante interesse ecológico da floresta da Cicuta, Volta Redonda, Rio de Janeiro, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.37002/biobrasil.v13i2.2327Palavras-chave:
Chiroptera , Mata Atlântica, Phyllostomidae, rede de neblinaResumo
Uma estratégia para a conservação da biodiversidade consiste na criação de unidades de conservação. A Área de Relevante Interesse Ecológico Floresta da Cicuta visa proteger um dos últimos fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual Submontana no estado do Rio de Janeiro. O objetivo deste estudo foi apresentar a assembleia de morcegos da Área de Relevante Interesse Ecológico Floresta da Cicuta e sua área de amortecimento. Realizamos 26 noites de amostragem entre novembro de 2011 e novembro de 2013, e as redes permaneceram abertas por toda a noite. Além das capturas com redes de neblina, fizemos amostragens em construções humanas (refúgios diurnos). A riqueza esperada de morcegos foi estimada, e também se construiu a curva de acumulação de espécies para a riqueza. Nossa amostragem possibilitou o registro de 22 espécies de morcegos. Phyllostomidae foi a família mais abundante e diversa. As duas espécies dominantes foram Artibeus lituratus e Carollia perspicillata. Três espécies foram capturadas exclusivamente em refúgio (Diaemus youngii, Diphylla ecaudata e Histiotus velatus). O presente estudo contribui para o conhecimento da fauna de morcegos da região do Médio Paraíba. O município de Volta Redonda sofre forte pressão antrópica e o conhecimento científico na região mostra-se de grande importância para o manejo da unidade e para a preservação do local.
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