Dinâmica espaço-temporal da cobertura e uso do solo em unidades de conservação no norte de Minas Gerais, Brasil, entre 1986 e 2015

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i2.2032

Palavras-chave:

Cerrado, área protegida, SIG, sensoriamento remoto

Resumo

A implantação de unidades de conservação é uma das principais estratégias para a conservação da biodiversidade em todo mundo, sendo constatada sua importância na contenção da conversão de habitats naturais. Porém há grande variação na dinâmica espacial dessas áreas. Nesta perspectiva, este estudo teve como objetivo determinar a ocorrência e intensidade de mudanças no uso e cobertura do solo em unidades de conservação (UCs) de proteção integral e uso sustentável, entre os anos de 1986, 2000 e 2015, usando o norte de Minas Gerais como estudo de caso. O desenvolvimento de tal estudo foi possível devido ao uso de imagens de satélites Landsat, e o emprego de técnicas de sensoriamento remoto e inteligência artificial, como a árvore de decisão, para elaboração dos mapas de uso e cobertura do solo. Foram calculados os valores de uso e cobertura e feito o balanço de área em ambiente SIG. Os resultados indicam que a área desmatada foi maior entre 1986-2000 (55,40km²) antes da implementação da maioria das UCs. Foi possível constatar grandes perdas de cobertura de Floresta Estacional Decidual e ganhos em cobertura por Cerrado. As áreas protegidas no Norte de Minas Gerais, em sua maioria, têm cumprindo seu papel na proteção dos recursos naturais, auxiliando na contenção do desmatamento e promovendo a regeneração natural. Entretanto, é necessário um monitoramento a longo prazo com emprego de técnicas de Sensoriamento Remoto que possibilitam constantes atualizações dos cenários terrestres e fornecimento de informações atualizadas para a fiscalização e desenvolvimento de projetos de educação ambiental. 

Biografia do Autor

Maria das Dores Magalhães Veloso, Universidade Estadual de Montes Claros/Departamento de Biologia Geral/Programa de Pós-Graduação em Botânica Aplicada, Brasil

Doutora em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras. Mestre em Educação pelo Instituto Superior Enrique José Varona - Cuba. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Montes Claros. Tem pós-doutorado pelo Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais. Professora efetiva do curso de Ciências Biológicas e do Programa de Pós Graduação em Botânica Aplicada - PPGBot, da Universidade Estadual de Montes Claros, Departamento de Biologia Geral. Possui bolsa de Pesquisador Mineiro - FAPEMIG. Tem experiência na área de ecologia e manejo de ecossistemas, atuando principalmente com florística e análise estrutural da vegetação; interação solo/vegetação; dinâmica, deposição e decomposição da biomassa vegetal e manejo e recomposição de áreas degradadas.

Maria Carolina Oliva Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros/Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade de Uso dos Recursos Naturais, Brasil

Mestre em Biodiversidade e Uso dos Recursos Naturais pela Universidade Estadual de Montes Claros. Especialista em Geoprocessamento Aplicado pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Graduada em Ciências Biológicas Bacharelado pela Faculdade de Saúde Ibituruna. Tem experiência em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto aplicados a Estudos Ambientais, como mapeamento do uso e cobertura da terra e análise de fragilidade ambiental.

Raul de Magalhães Filho, Universidade Estadual de Montes Claros/Programa de Pós-Graduação em Geografia, Brasil

Mestre em Geografia pela Universidade Estadual de Montes Claros. Graduado em Geografia pela mesma universidade. Tem experiência Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto. Atualmente é Especialista em
Geoprocessamento Jr na Fundação de Ciências, Aplicações e Tecnologia Espaciais.

Marcos Esdras Leite, Universidade Estadual de Montes Claros/Departamento de Geociências, Brasil

Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia. Graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Montes Claros. Professor do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Montes Claros. Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Universidade Estadual de Montes Claros. Tem experiência na área de ensino e pesquisa em Geografia, com ênfase em SIG e Sensoriamento Remoto aplicado à estudos socioambientais. Coordenador do Laboratório de Geoprocessamento da Unimontes. Realizou estágio técnico de doutoramento na Universidade Nova de Lisboa com bolsa da FAPEMIG.

Leidivan Almeida Frazão, Universidade Federal de Minas Gerais/Instituto de Ciências Agrárias, Brasil

Doutora em Ciências (Solos e Nutrição de Plantas) pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/ USP), em parceria com a Colorado State University (Estágio Sanduíche). Mestre em Ciências (Química na Agricultura e no Ambiente) pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/ USP). Graduada em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de São Carlos. Professora da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi Coordenadora do Núcleo de Assessoramento à Pesquisa do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG (2014-2017). Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da UFMG (2017-2020). Tem experiência em manejo e dinâmica da matéria orgânica do solo em sistemas agrícolas, pecuários e florestais, atuando principalmente nos seguintes temas: carbono e nitrogênio do solo, atributos microbiológicos do solo, qualidade do solo, sequestro de carbono do solo, sistemas integrados de produção.

Mário Marcos do Espírito Santo, Universidade Estadual de Montes Claros/Departamento de Biologia Geral/Programa de Pós-Graduação em Botânica Aplicada, Brasil

Doutor e Mestre em Ecologia (Conservação e Manejo da Vida Silvestre) pela Universidade Federal de
Minas Gerais. Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais. Desde 2005, é professor da Universidade Estadual de Montes Claros. Tem experiência em Ecologia, com ênfase em Interação Animal-Planta, e trabalha principalmente com padrões de herbivoria, sucessão ecológica e conservação de florestas tropicais secas. É coordenador da Rede Matas Secas, grupo cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Em 2020 foi professor visitante na Universidade de Exeter, Inglaterra, com bolsa da CAPES.

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Publicado

2022-05-05

Edição

Seção

Fluxo contínuo