<b>Abrindo a caixa preta da gestão das unidades de conservação: processos inovativos sistêmicos e a geração de conhecimento</b>

Autores

  • Julia Mello de Queiroz FUNBIO - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade, Unidade de Projetos Especiais, Rio de Janeiro-RJ, 22270-014.
  • Maria Gabriela Von Bochkor Podcameni Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, Instituto de Economia, Redesist, Pesquisadora, Rio de Janeiro - RJ, Brasil, 22290-240. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro/IFRJ, Professora de Economia, Meio Ambiente e Inovação, Campus Rio de Janeiro, Rio de janeiro- RJ, Brasil, 20260-100

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v5i1.493

Resumo

Com base no olhar amplo e sistêmico da teoria evolucionária neo-schumpeteriana sobre o processo inovativo, o presente artigo busca demonstrar que essa abordagem pode ser utilizada para analisar as questões relacionadas à inovação na gestão de unidades de conservação (UC). São discutidas as características do processo inovativo no Brasil e as estratégias das firmas brasileiras na geração e difusão de inovações. A partir disso, são analisadas as similaridades desse cenário com as características, estratégias e obstáculos na geração e difusão de inovações na gestão de UCs. Como conclusão, percebe-se que existem pontos bastante similares quando se analisa o processo inovativo para as firmas e no caso da gestão das UCs, com destaque para a importância do conhecimento, do contexto no qual os atores estão inseridos, especificidades locais, além de barreiras relacionadas à cultura das organizações e oportunidades para maior investimento em treinamento, capacitação e parcerias.

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Publicado

21/07/2015

Edição

Seção

Pesquisa e manejo de Unidades de Conservação