Apprenticeship in the Elaboration of Use Plans and Tourism
caso do Parque Nacional do Superagui/PR
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i3.1991Keywords:
Tourism, protected areas, national parks, ROVUCAbstract
The construction of use plans is complex, with the need for diagnosis and involvement of key actors. Thus, the elaboration process generates learnings that this approach has as its main objective to register. Specifically, it aims to demonstrate the case of the Plan for Use and Tourism of the Superagui National Park, located on the northern coast of the State of Paraná, Brazil. This is an exploratory and descriptive study, with participant observation and documentary research, based on the protocol Opportunities for Visitation in Protected Areas (ROVUC). The theoretical perspective comes from the management of visitation in and Community-Based Tourism (CBT), which was the model related to the characteristics of the study area. The results present the following learnings: meet the management needs; base the studies on guiding documents; operationalize research on actual and potential demand; overcome the challenges of participatory planning; elaborate SWOT analysis as a tool for diagnostic consolidation; suggest visitation for the entire area; consider possibilities for outsourcing; build standards for fauna observation with researchers on the subject; among others. We conclude that the Use Plan subsidized the Management Plan, pointing out the adequacy of the documents to ROVUC.Â
References
Albach, V. M.; Marquardt, S.; Pinheiro, Z.F.; Guimarães, A. 2013. Estudos para o Uso Público e Turismo no Parque Nacional do Superagui. Curitiba. (não do).
Alves, C. S. D. L. 2021. Gestão de Áreas Protegidas: Estudo de caso na Reserva Extrativista Marinha de Araí-Peroba, Augusto Correa/PA. Colóquio Organizações, Desenvolvimento e Sustentabilidade, 11(1).
Brasil. 1989. Decreto nº 97.688, de 25 de abril de 1989. Diário Oficial da União. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/d97688.htm> Acesso: 05/01/2021.
Brasil. 1997. Lei nº 9513, de 20 de novembro de 1997. Diário Oficial da União. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9513.htm> Acesso: 05/01/2021.
Brasil. 2000. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Diário Oficial da União. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm> Acesso: 05/01/2021.
Brasil. 2020. Portaria nº 759, de 8 de maio de 2020. Disponível em:< encurtador.com.br/qzHU5> Acesso: 05/01/2021.
Costa, N. M. C., D'arrochella, M. L. G., Souza, M. A., Costa, S. S., e Safadi, T. M. 2011. O (des) uso público em unidades de conservação: avaliação em algumas áreas protegidas do estado do rio de janeiro. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 4(4).
DiPUC. 2002. Diagnóstico Participativo de Unidades de Conservação. Belo Horizonte: IEF/IBAMA.
Faria, A. A. C. 2006. Ferramentas do diálogo - qualificando o uso das técnicas do DRP: diagnóstico rural participativo. Brasília: MMA; IEB.
Fontoura, L. M., Medeiros, R. J., & Adams, L. W. 2016. Turismo, pressões e ameaças para a conservação da biodiversidade em parques nacionais do Brasil e Estados Unidos. CULTUR: Revista de Cultura e Turismo, 10(1), 35-53.
Gil, A. C. 2008. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. Editora Atlas.
Hitt, M. A.; Ireland, D. R; Hoskisson, R. E. 2005. Administração estratégica: competitividade e globalização. Tradução de José Carlos Barbosa dos Santos e Luis Antonio pedroso Rafael. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. 2005. Roteiro para Elaboração de Plano de Uso Público para Unidades de Conservação da Natureza de Proteção Integral. Brasília. Ibama.
ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2011. Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação: com enfoque na experiência do visitante e na proteção dos recursos naturais e culturais. Brasília: ICMBio.
ICMBio. 2018. Rol de Oportunidades de Visitação em Unidades de Conservação - ROVUC/ Allan Crema e Paulo Eduardo Pereira Faria. Brasília. ICMBio.
ICMBio. 2019. Orientações metodológicas para elaboração de planos e uso público em unidades de conservação federais / Allan Crema, Paulo Eduardo Pereira Faria. -- Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
ICMBio. 2020. Plano de Manejo do Parque Nacional do Superagui. Disponivel em:< https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/plano-de-manejo/plano_de_manejo_parna_do_superagui.pdf> Acesso em: 05/01/2021.
Kotler, P. 2000. Administração de Marketing. 10ª Edição, 7ª reimpressão. Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall.
Maldonado, C. 2009. O turismo rural comunitário na América Latina: gênesis, características e políticas. In: Bartholo, R., Sansolo, D. G., Bursztyn, I. (organizadores). Turismo de Base Comunitária - diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem.
Malta, R. R., & Costa, N. M. C. 2009. Gestão do uso público em unidade de conservação: a visitação no Parque Nacional da Tijuca-RJ. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 2(3).
Manosso, F. C., Moreira, J. C., & da Silva Junior, E. D. A. 2014. Geodiversidade como atratividade turística nos Parques Nacionais brasileiros e Parques Estaduais dos Estados do Paraná e Pernambuco. Caderno de Geografia, 24 (42).
Micaloski, M. M., Lucas, F. M. F., Cunha, L. H. R., de Souza Nogueira, B. G., Soares, R. V., & Tetto, A. F. 2021. Análise do Uso Público do Parque Estadual do Monge, Lapa/PR. Biodiversidade Brasileira-BioBrasil, (1).
MMA - Ministério Do Meio Ambiente. 2006. Diretrizes para Visitação em Unidades de Conservação. Brasília: MMA.
MTur - Ministério Do Turismo. 2011. Inventário da Oferta Turística. Ministério do Turismo. Brasília.
Oliveira Rodrigues, C. G., & da Cruz Godoy, L. R. 2013. Atuação pública e privada na gestão de unidades de conservação: aspectos socioeconômicos da prestação de serviços de apoio à visitação em parques nacionais. Desenvolvimento e Meio ambiente, 28.
OMT - Organização Mundial do Turismo. 2003. Guia de desenvolvimento do turismo sustentável, trad. Sandra Netz. Bookman. Porto Alegre.
ONU - Organização das Nações Unidas. 2015. Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em:< https://www.undp.org/content/dam/brazil/docs/agenda2030/undp-br-Agenda2030-completo-pt-br-2016.pdf.> Acesso: 20/10/2021.
OTA, S. N. 2008. Desenvolvimento rural: o ecoturismo como atividade potencial para a melhoria das condições socioeconômicas e ambientais de Guaraqueçaba. Dissertação (Mestrado em Agronomia). Universidade Federal do Paraná.
Rezende, D. A.; Castor, B. V. J. 2005. Planejamento estratégico municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, prefeituras e organizações públicas. Rio de Janeiro: Brasport.
Sampaio, C. A. C., & Dallabrida, I. S. 2009. Ecossocioeconomia das organizações: gestão que privilegia uma outra economia. Revista da FAE, 12(2).
Sampaio, C. A. C., & Zamignan, G. 2015. Estudo da demanda turística: experiência de turismo comunitário da Microbacia do Rio Sagrado, Morretes (PR). Cultur-Revista de Cultura e Turismo, 6(1).
Souza, T.V.S.B., Thapa, B. & Viveiros de Castro, E. 2017. Índice de Atratividade Turística das Unidades de Conservação Brasileiras.
Van Maanen, J. 1979. Qualitative Methodology. London: Sage.
Valls, J-F. 2006. Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis; trad. Cristiano Vasques e Liana Wang. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Vivekananda, G. 2001. Parque Nacional do Superagüi: a presença humana e os objetivos de conservação. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Universidade Federal do Paraná.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Biodiversidade Brasileira - BioBrasil
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os artigos estão licenciados sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O acesso é livre e gratuito para download e leitura, ou seja, é permitido copiar e redistribuir o material em qualquer mídia ou formato.