Does grazing affect the structure of the restinga herbaceous vegetation? An analysis of the north coast of Sergipe

Authors

  • Amadeu dos Santos Neto South Dakota State University, Department of Biology and Microbiology, Estados Unidos
  • Eduardo Vinícius da Silva Oliveira Universidade Federal de Sergipe/UFS, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação/PPEC, Brasil
  • Paulo Jardel Braz Faiad Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Núcleo de Gestão Integrada de Carajás/NGI Carajás, Brasil
  • Myrna Friederichs Landim Universidade Federal de Sergipe/UFS, Departamento de Biologia/DBI, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i2.2482

Keywords:

Grazing , field plant formation, restinga, REBIO Santa Isabel

Abstract

 The restinga ecosystems on the brazilian coast retain a high biological diversity, despite being strongly threatened due to human activities, which include urban expansion, extraction of natural resources and, surprisingly, agropastoral activities. In this case, the effects of these activities on plant communities remain
unknown due to the scarcity of studies and the logistical difficulties involved in carrying them out. In this sense, the objective of this work was to investigate the effects of grazing on the structure of the restinga herbaceous stratum in a conservation unit, the Biological Reserve (REBIO) Santa Isabel, Sergipe. Two areas with floodable open field phytophysiognomy under the influence of grazing were selected for sampling. Four transects (100 m) perpendicular to the sea and equidistant from each other by 50 m were established in each area. Four transects (100 m) perpendicular to the sea and equidistant from each other by 50 m were established in each area. In each transect, 80 plots (1 m²) were distributed every five meters. The area under exclusion and under grazing differed statistically (p < 0.05) in terms of richness, coverage and Shannon-Wiener diversity. Paspalum maritimum had the highest coverage, frequency and importance value index. P.
maritimum had a reduction in the importance value index in the area without influence, suggesting a greater tolerance to grazing to the detriment of the other species. Diversity was lower than that found in other areas of Restinga in Brazil, close to that found for areas under strong anthropic influence. The results showed that grazing influences the structure of the restinga herbaceous stratum, with changes in richness, coverage, diversity and species composition.

References

Silva VÍ, Menezes CM. Contribuição para o conhecimento da vegetação de restinga de Massarandupió, Município de Entre Rios, BA, Brasil. RGCI. 2012;12(2):239-51.

Azevedo NH, Martin AMZ, Oliveira AA de, Scarpa DL. Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa [Internet]. Portal de Livros Abertos da USP. Portal de Livros Abertos da USP; 2017 [cited 2023 Aug 23]. Available from: https://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/60

Amaral DD do, Prost MT, Bastos M de N do C, Neto SVC, Santos JUM dos. Restingas do litoral amazônico, estados do Pará e Amapá, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais. 2008 Apr;3(1):35-67.

Boeger MRT, Gluzezak RM. Adaptações estruturais de sete espécies de plantas para as condições ambientais da área de dunas de Santa Catarina, Brasil. Iheringia, Série Botânica. 2006 Dec 10;61(1/2):73-82.

Almeida-Junior EB de, Zickel CS. Fisionomia psamófila-reptante: riqueza e composição de espécies na praia da Pipa, Rio Grande do Norte, Brasil. In 2009 [cited 2023 Aug 23]. Available from: https://www.semanticscholar.org/paper/FISIONOMIA-PSAM%C3%93FILA-REPTANTE%3A-RIQUEZA-E-COMPOSI%C3%87%C3%83O-Almeida-Junior-Zickel/e6b198d0fd111350420184e5b000bc896f61ca1b

Oliveira EVS, Landim MF. Caracterização fitofisionômica das restingas da Reserva Biológica de Santa Isabel, litoral norte de Sergipe. Scientia Plena [Internet]. 2014 Oct 13 [cited 2023 Mar 16];10(10). Available from: https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/1865

Cordazzo CV, Seeliger U. Phenological and biogeographical aspects of coastal dune plant communities in southern Brazil. Vegetatio. 1988 Jun 1;75(3):169-73.

Flora e Funga do Brasil. Flora e Funga do Brasil. https://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ResultadoDaConsultaNovaConsulta.do#CondicaoTaxonCP; 2024.

Freire MSB. Levantamento floristico do Parque Estadual das Dunas do Natal. Acta Bot Bras. 1990;4(2 suppl 1):41-59.

Assumpção J, Nascimento MT. Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de restinga no complexo lagunar Grussaí/Iquipari, São João da Barra, RJ, Brasil. Acta Bot Bras. 2000 Dec;14:301-15.

Klein AS, Citadini-Zanette V, Santos R. Florística e estrutura comunitária de restinga herbácea no município de Araranguá, Santa Catarina. Biotemas. 2007 Jan 1;20(3):15-26.

Fernandes MF, Queiroz LPD. Floristic surveys of Restinga Forests in southern Bahia, Brazil, reveal the effects of geography on community composition. Rodriguésia. 2015 Mar;66(1):51-73.

Sacramento AC, Zickel CS, Almeida Jr. EBD. Aspectos florísticos da vegetação de restinga no litoral de Pernambuco. Rev Árvore. 2007 Dec;31(6):1121-30.

Palma C, Jarenkow JA. Estrutura de uma formação herbácea de dunas frontais no litoral norte do Rio Grande do Sul, Brasil. In 2008 [cited 2023 Aug 28]. Available from: https://www.semanticscholar.org/paper/Estrutura-de-uma-forma%C3%A7%C3%A3o-herb%C3%A1cea-de-dunas-no-do-Palma-Jarenkow/f90d557101c9787eb9cde99733f8cfd3c91e92f3

Palma CB, Inácio CD, Jarenkow JA. Florística e estrutura da sinúsia herbácea terrícola de uma floresta estacional de encosta no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências [Internet]. 2008 Sep 3 [cited 2023 Aug 28];6(3). Available from: https://seer.ufrgs.br/index.php/rbrasbioci/article/view/114767

Carvalho DAD, Sá CFCD. Estrutura do estrato herbáceo de uma restinga arbustiva aberta na APA de Massambaba, Rio de Janeiro, Brasil. In: Rodriguésia [Internet]. 2011 [cited 2023 Aug 23]. p. 367-78. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-78602011000200367&lng=pt&tlng=pt

Valadares RT, Souza FBCD, Castro NGDD, Peres ALSDS, Schneider SZ, Martins MLL. Levantamento florístico de um brejo-herbáceo localizado na restinga de Morada do Sol, município de Vila Velha, Espírito Santo, Brasil. Rodriguésia. 2011 Dec;62(4):827-34.

Cover VC, Tonini L, Colodete MF, Guidolini PHS, Freitas J, Fanticele VB, et al. Fitossociologia do estrato herbáceo de um trecho de restinga arbustiva aberta no litoral norte do Espírito Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão [Internet]. 2015 Oct 15 [cited 2023 Aug 23]; Available from: https://www.semanticscholar.org/paper/Fitossociologia-do-estrato-herb%C3%A1ceo-de-um-trecho-de-Cover-Tonini/e6029b19a6e6e65e2fb4713d5b397f0a1df34b6d

Araujo ACM, Silva ANFD, Almeida Jr EBD. Caracterização estrutural e status de conservação do estrato herbáceo de dunas da Praia de São Marcos, Maranhão, Brasil. Acta Amaz. 2016 Sep;46(3):247-58.

Amorim IFF, Silva AFCD, Amorim GDS, Guterres AVF, Almeida Jr EB. Descrição fitossociológica da comunidade herbácea das dunas de Curupu, Raposa, Maranhão. Rev Bras Geog Fis. 2023 Jun 1;16(3):1387.

Almeida Jr EB de, Costa LB da S, Olivo MA, Araújo E de L, Zickel CS. Estrutura do componente herbáceo no campo não inundável de uma restinga, Pernambuco. Revista Nordestina de Biologia. 2020;28(1):120-35.

Silva ANF da, Rocha R, Jr EB de A, Dantas ÊW, Zickel CS. Riqueza e estrutura do componente herbáceo em relação à s variáveis edáficas em tabuleiros costeiros do nordeste, Brasil. Boletim do Laboratório de Hidrobiologia [Internet]. 2022 Aug 2 [cited 2023 Aug 28];32(1). Available from: http://cajapio.ufma.br/index.php/blabohidro/article/view/16772

Pereira MCA, Cordeiro SZ, Araujo DSDD. Estrutura do estrato herbáceo na formação aberta de Clusia do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ, Brasil. Acta Bot Bras. 2004 Sep;18(3):677-87.

Danilevicz E, Janke H, Pankowski LHS. Florística e estrutura da comunidade herbácea e arbustiva da Praia do Ferrugem, Garopaba-SC. Acta Bot Bras. 1990;4(2 suppl 1):21-34.

Schlickmann MB, Pereira JL, Vieira GR, Rocha AO da, Martins R. Levantamento florístico e parâmetros fitossociológicos da restinga na localidade de morro dos conventos, Araranguá-SC. Revista de Iniciação Científica [Internet]. 2016 Nov 4 [cited 2023 Aug 28];14(1). Available from: https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/iniciacaocientifica/article/view/2675

Santos-Neto AMD, Oliveira EVDS, Faiad PJB, Landim MF. Sazonalidade e estrutura da vegetação herbácea de Restingas: uma análise na Reserva Biológica de Santa Isabel, SE. Brazilian Journal of Ecology. 2018;1:5-21.

Mazzurana ER. Mata Atlântica: patrimônio natural, cultural e biológico do Brasil. RET [Internet]. 2016 Dec 9 [cited 2023 Aug 28];31(3). Available from: https://facasc.emnuvens.com.br/ret/article/view/510

Kelecom A, Maciel A. As ilhas de Clusia na Restinga de Jurubatiba e a fitoquímica de Guttiferae, uma retrospectiva. Seven Editora [Internet]. 2023 Jul 19 [cited 2023 Sep 5]; Available from: http://sevenpublicacoes.com.br/index.php/editora/article/view/2075

Santos EAP dos, Landim MF, Oliveira EV da S, Silva ACCD da. Conservação da zona costeira e áreas protegidas: a Reserva Biológica de Santa Isabel (Sergipe) como estudo de caso. Coastal zone conservation and protected areas: the Biological Reserve of Santa Isabel (Sergipe, Brazil) as a case study [Internet]. 2017 Nov [cited 2023 Aug 22]; Available from: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8535

Schulz K, Guschal M, Kowarik I, Silva de Almeida-Cortez J, Valadares de Sá Barreto Sampaio E, Cierjacks A. Grazing reduces plant species diversity of Caatinga dry forests in northeastern Brazil. Applied Vegetation Science. 2019;22(2):348-59.

Schulz K, Guschal M, Kowarik I, Almeida-Cortez JS, Sampaio EVSB, Cierjacks A. Grazing, forest density, and carbon storage: towards a more sustainable land use in Caatinga dry forests of Brazil. Reg Environ Change. 2018 Oct 1;18(7):1969-81.

Coelho AJP, Magnago LFS, Matos FAR, Mota NM, Diniz ÉS, Meira-Neto JAA. Effects of anthropogenic disturbances on biodiversity and biomass stock of Cerrado, the Brazilian savanna. Biodivers Conserv. 2020 Oct 1;29(11):3151-68.

Brasil. DECRETO No 96.999, DE 20 DE OUTUBRO DE 1988 [Internet]. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos; 1988. Available from: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/d96999.htm

Alvares CA, Stape JL, Sentelhas PC, De Moraes Gonçalves JL, Sparovek G. Köppen's climate classification map for Brazil. metz. 2013 Dec 1;22(6):711-28.

Oliveira EVDS, Ferreira Sobrinho EDS, Landim MF. Flora from the restingas of Santa Isabel Biological Reserve, northern coast of Sergipe state, Brazil. cl. 2015 Oct 29;11(5):1779.

Marques M, Britez R. História Natural e Conservação da Ilha do Mel. 2005.

Prata AP do N, Amaral MCE, Farias MCV, Alves MV. Flora de Sergipe (Vol. 1). Gráfica e Editora Triunfo, Aracaju. 2013.

Instituto Horus. Instituto Horus [Internet]. 2024. Available from: https://bd.institutohorus.org.br/especies.

Global Invasive Species Database. GLOBAL INVASIVE SPECIES DATABASE [Internet]. 2024. Available from: https://www.iucngisd.org/gisd/

Mori. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Centro de pesquisas do Cacau; 1989.

Mueller-Dombois D, Ellenberg H. Aims and Methods of Vegetation Ecology. Geographical Review. 1976 Jan;66(1):114.

Magurran AE. Species Abundance Distributions: Pattern or Process? Functional Ecology. 2005;19(1):177-81.

R Development Core Team. The R Project for Statistical Computing [Internet]. 2024. Available from: https://www.r-project.org/

Hammer O, Harper D, Ryan P. PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica. 2001 May 1;4:1-9.

Boldrini II, Eggers L. Vegetação campestre do sul do Brasil: dinâmica de espécies à exclusão do gado. Acta Bot Bras. 1996 Jul;10:37-50.

Castilhori MF, Callado CH, Lima HC de. Riqueza e distribuição das Fabaceae Lindl. em comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Paubrasilia. 2021 Dec 23;4:e0071-e0071.

Viana JL, Barbosa MR de V. Estrutura e composição do estrato herbáceo em um remanescente de Floresta Semidecidual Submontana no Nordeste do Brasil. SITIENTIBUS série Ciências Biológicas [Internet]. 2013 Jul 26 [cited 2023 Sep 5];13. Available from: https://ojs3.uefs.br/index.php/sitientibusBiologia/article/view/216

Cavalcante ITR, Clementino RH, Macêdo A, Joelson Netto A, Alencar EJS. Florística e fitossociologia de plantas no estrato herbáceo em Serra. Revista Eletrônica de Veterinária. 2018;19(3):1-12.

Oliveira EV da S, Prata AP do N, Pinto A de S. Caracterização e atributos da vegetação herbácea em um fragmento de Caatinga no Estado de Sergipe, Brasil. Hoehnea. 2018 Jun;45:159-72.

Rocha AES da, Neto SV da C. Florística e fitossociologia do estrato herbáceo/arbustivo em 19 áreas de savanas amazônicas, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais. 2019 Aug 26;14(2):159-81.

Sage RF. A portrait of the C4 photosynthetic family on the 50th anniversary of its discovery: species number, evolutionary lineages, and Hall of Fame. Journal of Experimental Botany. 2017 Jan 1;68(2):e11-28.

Magnago LFS, Martins SV, Pereira OJ. Heterogeneidade florística das fitocenoses de restingas nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, Brasil. Rev Árvore. 2011 Apr;35:245-54.

França F, Melo E de, Oliveira IB de, Reis ATCC, Alves GL, Costa MF. Plantas vasculares das áreas alagadas dos Marimbus, Chapada Diamantina, BA, Brasil. Hoehnea. 2010 Dec;37:719-30.

Assis AM de, Thomaz LD, Pereira OJ. Florística de um trecho de floresta de restinga no município de Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta Bot Bras. 2004 Mar;18:191.201.

Tansley AG, Adamson RS. Studies of the Vegetation of the English Chalk: III. The Chalk Grasslands of Hampshire-Sussex Border. Journal of Ecology. 1925;13(2):177-223.

Massad TJ. Ontogenetic differences of herbivory on woody and herbaceous plants: a meta-analysis demonstrating unique effects of herbivory on the young and the old, the slow and the fast. Oecologia. 2013 May 1;172(1):1.10.

Brasil. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000 [Internet]. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos; 2000. Available from: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm

Chiaravalloti RM, Delelis C, Tofoli C, Padua CV, Torres Ribeiro K, Menezes GA. Federal protected areas management strategies in Brazil: sustainable financing, staffing, and local development. Natureza & Conservação. 2015 Jan 1;13(1):30-4.

Cordeiro SZ. Composição e distribuição da vegetação herbácea em três áreas com fisionomias distintas na Praia do Peró, Cabo Frio, RJ, Brasil. Acta Bot Bras. 2005 Dec;19(4):679-93.

PEREIRA JC, PAULINO CLA, Endres L, Sant'Ana A, PEREIRA FRS, Souza R. Allelopathic Potential of Ethanolic Extract and Phytochemical Analysis of Paspalum maritimum Trind. Planta Daninha. 2019 Jan 1;37.

Souza Filho APS. Interferência potencialmente alelopática do capim-gengibre (Paspalum maritimum) em áreas de pastagens cultivadas. Planta daninha. 2006 Sep;24:451-6.

Maciel JR, Oliveira RC de, Alves M. Paspalum L. (Poaceae: Panicoideae: Paniceae) no estado de Pernambuco, Brasil. Acta Bot Bras. 2009 Dec;23:1145.61.

Scifres CJ, Duncan KW. Brownseed Paspalum Response to Season of Burning. Journal of Range Management. 1982 Mar;35(2):251.

Ferreira LV, Chaves PP, Cunha DD, Parolin P. Florística e estrutura das campinaranas do baixo Rio Tocantins como subsídio para a criação de novas unidades de conservação no estado do Pará. Pesquisas botânica. 2014;65:169.82.

Published

2024-07-31

Issue

Section

Fluxo contínuo