Impacto de las Olas de Calor en el Confort Térmico Humano en la Región del Bosque Nacional Tapajós, al Oeste de Pará

Autores/as

  • Tiago Bentes Mandú Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Brasil
  • Ana Lucia da Silva Nascimento Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Brasil
  • William Duarte Jacondino Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Brasil
  • Ana Carla Dos Santos Gomes Universidade Federal do Oeste do Pará/UFOPA. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v11i4.1775

Palabras clave:

unidades de conservación, sensación térmica, eventos climáticos extremos, Amazônia

Resumen

Las olas de calor han sido más recurrentes en un escenario de calentamiento global. Las temperaturas extremas resultan en malestar térmico humano debido al calor, térmico humano debido al calor, que puede causar y potenciar comorbilidades y conducir a la muerte en casos extremos. Este estudio evaluó la ocurrencia de olas de calor y su relación como malestar térmico humano en la región del Bosque Nacional Tapajós, ubicada en el estado de Pará, Brasil. Los datos se obtuvieron de la estación meteorológica convencional del Instituto Nacional de Meteorología, desde 1971 hasta 2019. El confort térmico humano se estimó mediante el índice de malestar de Thom, que es una metodología empírica capaz de representar el ambiente térmico mediante datos de temperatura máxima y humedad relativa, mientras que las olas de calor se identificaron a partir del índice CTX90pct. Los resultados indican que hubo un aumento en el malestar térmico humano; Con mayores niveles de malestar en la estación menos húmeda y aumentado durante los períodos secos en la región. El Índice de Malestar mostró que la presencia de olas de calor, o malestar térmico que siente la población, aumenta aproximadamente en 40%. Los resultados también muestran que los sofocos aumentan los niveles de malestar que pueden causar efectos en la salud pública y las actividades socioeconómicas de la región. 

Biografía del autor/a

Ana Lucia da Silva Nascimento, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Brasil

Meteorologista, Mestre em Meteorologia pela Univerisdade Federal de Pelotas, Doutoranda em Meteorologia no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

William Duarte Jacondino, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Brasil

Meteorologista, Mestre em Meteorologia pela Univerisdade Federal de Pelotas, Doutorando em Meteorologia no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Ana Carla Dos Santos Gomes, Universidade Federal do Oeste do Pará/UFOPA. Brasil

Professora do Curso de Ciências Atmosféricas da Uiverisdade Federal do Oeste do Pará, doutora em Ciências Climaticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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Publicado

2021-11-10

Número

Sección

Análise de Componentes do Sistema Climático e a Biodiversidade no Brasil