Modelling dry biomass dynamics in the Cerrado Biome

Autores/as

  • Ubirajara Oliveira Centro de Sensoriamento Remoto UFMG
  • William Leles Centro de Sensoriamento Remoto UFMG
  • Edward Elias Júnior Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade , Brasil
  • Letícia Gomes Silva Departamento de Ecologia – UNB
  • Mercedes Bustamante Departamento de Ecologia – UNB
  • Heloísa Miranda Departamento de Ecologia – UNB
  • Britaldo Soares Filho Centro de Sensoriamento Remoto UFMG

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v9i1.1167

Palabras clave:

Non-stationary models, fire management, fuel

Resumen

The volume of dry biomass is a key predictor of fire propagation in the Cerrado biome. Traditionally, biomass dynamics is measured directly onsite through field experiment. However, onsite measurements are constrained by costly logistics needed to cover large regions. Remote sensed data provide an alternative for biomass estimates. Here we applied non stationary models to replicate the dry biomass dynamics in the Cerrado biome. To this end, we used as input LANDSAT-8 time-series from 2015 to 2018, totaling 540 images, for 15 scenes characterizing unique climatic regional conditions. In addition, we compiled about 4 thousand burnt areas from Ceptec-Queimadas for the same time-period. Our results indicate that the seasonal behavior of dry biomass is strongly associated with rainfall patterns. This seasonal dynamics varies strongly across Cerrado. Since a linear or non-linear model does not fit well the rainfall seasonality relationship with dry biomass in the Cerrado, it was necessary to use non stationary models for establishing this relationship. Overall, the peak of dry biomass, with greater risk for fire, occurs between July and September. Cerrado regions bordering the Amazon show smaller seasonal gradient for dry biomass, whereas the central Cerrado shows the largest seasonal variation. Our results indicate that a complete reestablishment of the natural seasonal cycle for the dry biomass takes, on average, two to three years after a fire event, providing a time window for the planning integrated fire management activities

Biografía del autor/a

Ubirajara Oliveira, Centro de Sensoriamento Remoto UFMG

Biólogo, doutorado em zoologia e atua principalmente nas áreas de biogeografia e modelagem espacial.

Citas

ABDALA, G. C. et al. Above and belowground organic matter and root: shoot ratio in a cerrado in central Brazil. Brazilian Journal of Ecology, Rio Claro, v. 2, n. 1, p. 11-23, 1998.

ADUAN, R. E.; VILELA, M. F.; KLINK, C. A. Ciclagem de carbono em ecossistemas terrestres - o caso do cerrado brasileiro. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2003. 30 p. (Documentos, 105).

AFONSO, S. R.; ÂNGELO, H. Mercado dos produtos florestais não-madeireiros do Cerrado brasileiro. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 3, p. 315-326, jul./set. 2009. ALVIN, P. T. Teoria sobre a formação dos campos cerrados. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, 1954.

AREVALO, L. A.; ALEGRE, J. C.; VILCAHUAMAN, L. J. M. Metodologia para estimar o estoque de carbono em diferentes sistemas de uso da terra. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. 41 p. (Documentos, 23).

BATALHA, M. A.; MANTOVANI, W.; MESQUITA JÚNIOR, H. N. Vegetation structure in Cerrado physiognomies in south-eastern Brazil. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 61, n. 3, p. 475-483, 2001.

BATLLE-BAYER, L.; BATJES, N. H.; BINDRABAN, P. S. Changes in organic carbon stocks upon land use conversion in the Brazilian Cerrado: a review. Agriculture, Ecosystems and Environment, Amsterdam, v. 137, p. 47-58, 2010.

BRASIL. Decreto nº 4.297, de 10 de julho de 2002. Disponível em: . Acesso em: 15 mar. 2017.

BRASIL. Decreto nº 5.577, de 8 de novembro de 2005. Disponível em: . Acesso em: 15 mar. 2017.

BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Disponível em: . Acesso em: 15 mar. 2017.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2017.

BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Estimativas anuais de emissões de gases efeito estufa no Brasil. 2. ed. Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 2014.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade do cerrado e pantanal. Brasília: Ministério de Meio Ambiente, 1999.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade do Cerrado e Pantanal: áreas e ações prioritárias para conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. (Série Biodiversidade, 17).

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação. Brasília: MMA, 2016. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2017.

VALE, A. T.; FIEDLER, N. C.; SILVA, G. F. Avaliação energética da biomassa do Cerrado em função do diâmetro das árvores. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 12, n. 2, p. 115-126, 2002.

VALE, A. T.; FELFILI, J. M. Dry biomass distribution in a cerrado sentido restrito site in central Brazil. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 29, n. 5, p. 661-669, 2005. VIEIRA, G. et al. Teores de carbono em espécies vegetais da caatinga e do cerrado. Revista Acadêmica: ciências agrárias e ambientais, Curitiba, v. 7, n. 2, p. 145-155, 2009. WATZLAWICK, L. F. et al. O papel do sensoriamento remoto nos estudos de carbono. In: SANQUETA, C. R. et al. (Ed.). As florestas e o carbono. Curitiba: [s. n.], 2002. p. 215-235.

Descargas

Publicado

15/11/2019

Artículos más leídos del mismo autor/a