Sendero interpretativo de helechos y lycophytes en el Parque Nacional Tijuca, Rio de Janeiro

Autores/as

  • Monira Bruno Bicalho Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
  • Claudine Massi Mynssen Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v10i2.1453

Resumen

El Parque Nacional Tijuca, ubicado en la ciudad de Río de Janeiro, es una de las unidades de conservación más grandes en un centro urbano. Tiene 3.953ha de área dividida en cuatro sectores: Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita e Pedra da Gávea, y Pretos Forros e Covanca. Los primeros tres sectores están abiertos al público y registran las visitas más grandes entre los parques brasileños. El Parque Nacional Tijuca se caracteriza por la gran variedad de habitat con altitudes que van desde 80 hasta 1021m, tiene afloramientos rocosos, arroyos y cascadas. Alberga más de un tercio de los helechos y especies de licofitas indicados para el estado de Río de Janeiro, incluidos los endémicos y raros. Los senderos existentes tienen diferentes grados de dificultad. Por lo tanto, este cortó la pista de Estudiantes, porque es autoguiada y ha instalado previamente placas interpretativas que favorecen el reconocimiento de este grupo de plantas por parte de los estudiantes. Las muestras fueron fotografiadas, colectadas, herborizado, identificadas y depositadas en el herbario del Instituto de Investigación Jardín Botánico de Río de Janeiro. Por lo tanto, se seleccionaron 21 especies de helechos y lycophytes para componer un guión y un guía fotográfico con el fin de difundir el conocimiento de los grupos en el Sendero Estudiantil.

 


 

Biografía del autor/a

Monira Bruno Bicalho, Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

DIPEQ - Botânica

Citas

Alvarenga CA de, Oliveira CMVC de, Ferreira ALR, Silva PS da, Gregório FSF, Cesar GC de L & Ribeiro LA. Trilha interpretativa para promoção da educação ambiental na Funcesi, Itabira Minas Gerais. Research, Society and Development, 7(1), 01-19, 2018.

Beliani E, de Moraes NA & Borges LC. 2016. Um parque sob encantos e desencantos: a Floresta da Tijuca, do reflorestamento a patrimônio paisagístico mundial. In: Anais eletrônicos do 15o Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia. Florianópolis, SC, 16 a 18 de novembro de 2016.

Bicalho MB. 2015. Análise crítica sobre o tema pteridófitas s.l. Abordado em livros do ensino médio. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas). Universidade Veiga de Almeida. 30p.

Borges CM, Liberali G & Silva RD. 2013. A Trilha Interpretativa como Prática Inovadora de Ensino de Educação Ambiental para Alunos do Ensino Fundamental em Poços de Caldas, MG. In: X Congresso Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas.

Costa ESA da, Costa IAS da, Oliveira KS de & Melo AV de. Trilhas interpretativas na área verde da escola como estratégia de ensino aprendizagem de conceitos ecológicos. Revista da SBEnBio, (07): 1820-1831, 2014.

Drummond JA. O jardim dentro da máquina: breve história ambiental da Floresta da Tijuca. Revista Estudos Históricos, 1(2): 276-298, 1988.

Fernandez ACF. Um Rio de florestas: uma reflexão sobre o sentido da criação dos parques na cidade do Rio de Janeiro. Estudos Históricos. 24(47): 141-161, 2011.

Fidalgo O & Bononi V. 1984. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 62p.

Freitas WK de, Magalhães LMS & Guapyassú M dos S. Potencial de uso público do Parque Nacional da Tijuca. Acta Scientiarum. Technology, 24: 1833-1842, 2002.

IBASE (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas). 2006. Parque Nacional da Tijuca – Integrando proteção ambiental e participação social em áreas urbanas. IBASE. <http://www.ibase.br/ userimages/ap_ibase_pc_01e.pdf>. Acesso em: 20/09/2018.

ICMBio. 2008. Plano de Manejo do Parque Nacional da Tijuca. Brasília. <http://www.icmbio.gov.br/parnatijuca/ plano-de-manejo>. Acesso em: 25/09/2018.

ICMBio. 2017. Dados de Visitação 2007 – 2016. Coordenação Geral de Uso Público e Negócios. Brasília. <http://www.icmbio.gov.br/portal/images/ stories/comunicacao/noticias/2017/dados_de_ visitacao_2012_2016.pdf>. Acesso em: 25/09/2018.

Lisboa TDFB, Cielo-Filho R, Câmara CD & da Silva WB. Aspectos botânicos e ecossistêmicos como subsídio à interpretação ambiental na trilha do Parque Municipal Farroupilha, Oeste do Paraná. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 11(2): 74-90, 2016.

Magro TC & Freixêdas VM. 1998. Trilhas: como facilitar a seleção de pontos interpretativos. Embrapa Meio- Norte. Circular Técnica IPEF. n. 186.

Malta RR, Costa & NMCD. Gestão do uso público em unidade de conservação: a visitação no Parque Nacional da Tijuca-RJ. Revista Brasileira de Ecoturismo, 2(03), 2009.

Marandino M, Silveira RVM da, Chelini MJ, Fernandes AB, Rachid V., Martins LC, Lourenço MF, Fernandes JA & Florentino HA. 2004. A educação não formal e a divulgação científica: o que pensa quem faz. In: Atas do IV Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências.

Maya RO de C. 1967. A Floresta da Tijuca. Editora Bloch. 103p.

Mendes AF, de Souza AS & Tabanez, MF. A Trilha Interpretativa das Árvores Gigantes do Parque Estadual de Porto Ferreira na modalidade autoguiada. Revista do Instituto Florestal, (19)2: 173-188, 2007.

Moran RC. 1995. The importance of mountains to Pteridophytes, with emphasis on Neotropical Montane Forests. P. 359-363. In: Churchill SP, Balslev H, Forero E & Luteyn JL (orgs.) Biodiversity and Conservation of Neotropical Montane Forests. New Botanical Garden. 702p.

Pellin A, Scheffler SM & Fernandes HM. Planejamento e implantação de trilha interpretativa autoguiada na RPPN Fazenda da Barra (Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil). Nature and Conservation, 3(1): 6-26, 2010.

Prado J, Sylvestre L da S, Labiak PH, Windisch PG, Salino A, Barros ICL, Hirai RY, Almeida TE, Santiago ACP, Kieling-Rubio MA, Pereira A de N, Øllgaard B, Ramos CGV, Mickel JT, Dittrich VAO, Mynssen CM, Schwartsburd PB, Condack JPS, Pereira JBS & Matos FB. Diversity of ferns and lycophytes in Brazil. Rodriguésia, 66(4): 1073-1083, 2015.

Seniciato T. & Cavassan O. Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências: um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência & Educação (Bauru), (10)1: 133-147, 2004.

Siqueira AE de, Soares AJ, Barreto Junior AO, Donato AM, Tartaglia AR, Barros DB de S, Borim DCDE, Palma LM, Rodrigues MN, Luz MVA da, Santos MA dos, Silva MCV da & Haussig TR. 2013. Guia de Campo do Parque Nacional da Tijuca – Rio de Janeiro. UERJ/ IBRAG. 50p.

Tryon R. Fern speciation and biogeography. Proceedings of the Royal Society of Edinburgh, Section B: Biological Sciences, (86): 353-360, 1985.

Zanin EM. Projeto Trilhas Interpretativas – a extensão, o ensino e a pesquisa integrados à conservação ambiental e à educação. Vivências, 1(1): 26-35, 2006.

Publicado

13/08/2020

Número

Sección

Diálogos entre a Academia e a Gestão de Áreas Protegidas: Programa de Pós-Graduação Profissional