Animales domésticos y el riesgo de transmisión de Patógenos para la fauna salvaje en los alrededores del Parque Nacional Tijuca

Autores/as

  • Gabriela Heliodoro JBRJ
  • Carlos Eduardo Verona Instituto Brasileiro para Medicina da Conservação/Tríade, Recife/PB, 51021-530 Zoológico do Rio de Janeiro S/A/RioZoo, Gerência Técnica, Rio de Janeiro/RJ, 20940-040
  • Rajão Henrique Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC-Rio, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Biologia, Rio de Janeiro/RJ. CEP: 22451-900

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v10i2.1463

Resumen

Los animales domésticos son potencialmente portadores de patógenos de riesgo para la fauna nativa, lo que constituye una amenaza constante en las zonas urbanas, como el Parque Nacional de Tijuca (PNT) y su zona de amortiguamiento, donde viven en grandes cantidades en las comunidades circundantes. Al igual que el PNT, el Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) está bajo la presión de la urbanización, albergando, en la frontera con el PNT, una comunidad conocida como Horto (CH), una situación que reúne a la fauna nativa, los animales domésticos y el hombre. Es esencial conocer las características de salud, mantenimiento y manejo de los animales domésticos en las cercanías de las áreas protegidas para planificar acciones de protección contra la fauna silvestre, ya que los agentes etiológicos pueden devastar las poblaciones silvestres o, a la inversa, servir como un amplificador de patógenos infecciosos, reduciendo la eficiencia de las acciones de control de salud pública. El objetivo de este trabajo fue identificar la posible presencia de agentes infecciosos en riesgo para la fauna silvestre, haciendo una estimación de los animales domésticos domiciliados allí y un inventario de posibles agentes patógenos. Utilizamos cuestionarios con informantes que viven en CHe, veterinarios de la región y datos del Equipo de Conservación de Fauna del JBRJ, que sirvió de apoyo para los análisis. Los animales de la comunidad no están representados en los registros de visitas en las clínicas de la región, incluso hay animales no vacunados y descuidados, especialmente gatos. Consideramos que existe un riesgo para la fauna nativa en diferentes niveles y riesgo de resurgimiento de la rabia felina, principalmente. A partir de los resultados obtenidos, podemos entender las características y creencias de la comunidad, pudiendo estructurar estrategias para adaptar la situación y replicar el estudio en otras comunidades.

 

Biografía del autor/a

Gabriela Heliodoro, JBRJ

Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro/JBRJ, Equipe de Conservação da Fauna do Jardim Botânico do Rio de Janeiro/FAUNA - JBRJ, Rio de Janeiro/RJ, Brasil. CEP:22460-000

Citas

Bergallo, H.G.;Rocha, C.F.D.;Alves, M.A.S.;Van Sluys, M. 2000. A Fauna Ameaçada do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora UERJ, BRASIL.

Instituto de Pesquisa Jardim Botânico. 2003. Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Plano diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: JBRJ, v.1, Janeiro.

BRASIL. 2018 Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Relatório do Trabalho Realizado Entre os Anos de 2013 a 2017 pelo Núcleo de Fauna do JBRJ. Rio de Janeiro: JBRJ,. 18P

BRASIL. 2014. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Patogenias Transmissíveis. Leptospirose: diagnóstico e manejo clínico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Patogenias Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde.

BRASIL. MMA. 2010 Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Quarto relatório nacional para a convenção sobre diversidade biológica. Brasília: MMA.

BRASIL. 2014(b). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde.

Canevari, M.; Vaccaro. 2007. O Guia de mamíferos Del sur de America Del Sur. Buenos Aires: CDC. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. National Centre for Infectious Diseases. Atlanta, USA. Disponível em http://www.cdc.gov/rabies/index.html. Acesso em 07 de maio de 2016.

Cheida, C. C.; Nakano-Oliveira, E.; Fusco-Costa, R. Rocha-Mendes, F.; Quadros, J. Ordem Carnivora. 2006. In: Reis, R. N.; Peracchi, A. L.; Pedro, W. A.; Lima, I. P. Mamíferos do Brasil. 2ed. Londrina

Chiarello, A. G.; Aguiar, L. M. S.; Cerqueira, R.; Melo, F. R.; Rodrigues, F. H. G.; Silva, V. M. F. 2008. Mamíferos Ameaçados de Extinção no Brasil. In: Machado, A. B. M.; Drummond, G. M.; Paglia, A. P. (Editores). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção.Brasília, DF: MMA; Belo Horizonte, MG: Fundação Biodiversitas.

Coimbra-Filho, A. F. 2000. Reintrodução do tucano-debico-preto (RamphastosvitellinusarielVigors, 1826) no Parque Nacional da Tijuca (Rio de Janeiro-RJ) e notas sobre sua distribuição geográfica. Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (n. série) 11/12: 189–200.

Costa, L. P.; Leite, Y. L.; Mendes, S. L.; Ditchfield, A. D. 2005Conservação de mamíferos no Brasil. MEGADIVERSIDADE. n.1, v.1.

Dalmoro, M.; Vieira, K. M. Dilemas na construção de escalas tipo Likert: o número de itens e a disposição influenciam nos resultados? Chapecó. Revista Organizacional, supl. Edição Especial Epistemologia e Métodos de Pesquisa. v.6, n.3, 2013. Acesso em: 12/07/2017. Disponível em: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rgo/article/view/1386

Davidson, W. R.,Nettles, V. F.; Hayes, L. E.; Howerth, E. W.; Couvillion, C. E. 1992. Diseases diagnosed in Gray foxes (Urocyon cinereoargentateus) from the southeastern United States. Journal of Diseases, v. 28, p. 23-33..

De Angelo, C.; Paviolo, A.; Di Blanco, Y. 2008. Guia de huellas de los mamíferos de missiones y otras áreas Del subtrópico de Argentina. Tucumán, Argentina: Ediciones Del Subtrópicos.

Dias, V. A. C.; Ferreira, F. L. A. 2016. Babesiose canina: Revisão. PubVet, v.10, n.12, p.886-888.

Emmons, L. H. 1997. Neotropical rainforest mammals: a Field guide. Second edition. Chicago: The Chicago University Press.

Esbérard, C.E.L. 2003. Diversidade de morcegos em área de Mata Atlântica regenerada no sudeste do Brasil. Rev. bras. Zoociências, Juiz de Fora, v.5, n.2, p.189-204. FERNANDEZ, F.A.S.; FERREIRA, G. A.; NAKANO-OLIVEIRA, E.; ANDRIOLO, A.; GENARO, G. Spatial overlap between domestic cats and wild felines in an insular Atlantic Forest remnant. Animal Biology, v.68, n.4, 2018. DOI 10.1163/15707563-17000110.

FORNAZARI, F.; LANGONI, H. Principais zoonoses em mamíferos silvestres. Veterinária e Zootecnia, v.21, n.1, p.10-24, 2014. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/140902. Acesso em: 23/02/2018.

FREITAS, A. M. Mamíferos do Nordeste brasileiro: espécies continentais. Pelotas: USEB, 2012.

FUNK, S. M.: FIORELLO, C. V.; CLEAVELANDS, S.; GOMPPER, M. E. The role of disease in carnivore ecology and conservation. In: GITTLEMAN, J.L.; FUNK, S. M.; WAYNE, B. W.; MACDONALD, D. W. Carnivore Conservation. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. p. 443-466.

GORDON, J. C.; ANGRICK, E. J. Canine parvovirus: environmental effects on infectives. American Journal of Veterinary Research.V.47, p.1464-1467, 1986.

GREENE, C. E.; APPEL, M. J. Canine Distemper. In: GREENE, C. E. (Ed.). Infectious diseases of the dog and cat. 2ed. Philadelphia: W.B. Saunders, 1998. p. 9-22.

HELIODORO, G. C. Censo de Masto Fauna Silvestre na Clínica de Animais Silvestres da Universidade Estácio de Sá, Vargem Pequena, Rio de Janeiro. 2014. 89f. Monografia (Especialização em Gestão de Biodiversidade) Escola de Botânica Tropical, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014.

HORTA, M. C.; PINTER, A.; CORTEZ, A.; SOARES R. M.; GENNARI S.M.; SCHUMAKER, T. T. S.; LABRUNA, M.B. Rickettsiafelis (Rickettsiales: Rickettsiaceae) in Ctenocephalides felis felis (Siphonaptera: Pulicidae) in the State of São Paulo, Brazil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, n.57, p.321-325, 2005.

HORTA, M. C.; LABRUNA, M. B.; PINTER, A.; LINARDI, P. M.; SCHUMAKER, T. T. S. Rickettsia infection in Five áreas of the state of São Paulo, Brazil. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, n.102, v.7, p.793-801, 2007.

HUGHES, J.; MACDONALD, D. W. A review of the interactions between free-roaming domestic dogs and wildlife. BiologicalConservation, v.154, p.341-351, 2013.

JONES, J. P. G.; ASNER, G. P.; BUTCHART, S. H. M.; KARANTH, K. U. The ‘why’, ‘what’ and ‘how’ of monitoring for conservation. In: MACDONALD, D. W.; WILLIS, K. J. Key Topics in Conservation Biology 2. Oxford: John Wiley& Sons, Ltd., 2013.

JORGE, R. S. P. Caracterização do estado sanitário dos carnívoros silvestres da RPPN SESC Pantanal e de animais domésticos da região. 2008. Tese (Doutorado em Ciências) Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade de São Paulo. 2008. 105 f.

KILGOUR, R. J.; MAGLE, S. B.; SLATER, M.; CHRISTIAN A.; WEISS, E.; DiTULLIO, M. Estimating free-roaming cat populations and the effects of one year Trap-Neuter-Return management effort in a highly urban área. Urban Ecosyst, v.20, p.207-216, 2017.

KRAUZE-GRYZ, D.; GRYZ, J.B.; GOSZCZYNSKI, J.; CHYLARECKI, P.; ZMIHORSKI, M.Thegood, the bad, and theugly: space use and intraguild interactions among three opportunistic predators — cat (Felis catus), dog (Canis lupus familiaris), and red fox (Vulpes vulpes) under human pressure. Canadian Journal of Zoology. v.90, n.12, 2012.

LAGES, S. L. S. Avaliação da população de cães e gatos com proprietário, e do nível de conhecimento sobre a Raiva e posse responsável em duas áreas contrastantes da cidade de Jaboticabal, São Paulo. 2009. 76f. Dissertação (mestrado em Medicina Veterinária) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2009

LAGOS, A. R.; BELOTE, D. F.; BORDE, L. Q.; CORREA, T. F. L. KUTTER, K. R. Guia dos mamíferos da área de influência da usina hidrelétrica de Batalha. Rio de Janeiro: FURNAS, 2013.

LEULMI, H.; SOCOLOVSCHI. C.; LAUDISOIT, A.; HOUEMENOU, G.; DAVOUST, B. Detection of Rickettsia felis, Rickettsia typhi, Bartonella Species and Yersinia pestis in Fleas (Siphonaptera) from Africa. PLOS Neglected Tropical Diseases, n.8, v.10, e3152, 2014.

LINDENMAYER, D.; BURGMAN, M. Pratical Conservation Biology. Melbourne, Australia: Csiro Publishing, 2005.

LUNARDI, M.; DAROLD, G.M.; AMUDE, A.M.; HEADLEY, S.A.; SONNE, L.; YAMAUCHI, K.C.I.; BAOBAID, F.M.; ALFIERI, A. F.;ALFIERI, A.A.. Canine distemper vírus active infection in order Pilosa, family Mymercophagidae, species Tamandua tetradactila. Veterinary Microbiology. V.220, p. 07-11, 2018.

MARKS, B. K.; DUNCAN, R. S. Use of Forest Edges by Free-Ranging Cats and Dogs in na Urban Forest Fragment. Southeastern Naturalist, v.8, n.3, p.427-436, 2009.

MENDONÇA, L. E. T.; SOUTO, C. M.; ANDRELINO, L. L.; SOUTO, W. M. S.; WASHINGTON LUIZ DA SILVA VIEIRA, W. L. S.; ALVES, R. R. N. Conflitos entre pessoas e animais silvestres no Semiárido paraibano e suas implicações para conservação. Sitientibus, série Ciências Biológicas, v.11, n.2, p.185–199, 2011. Disponível em: https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/42053684/Conflitos_entre_pessoas_e_animais_silves20160204-16811-

MOCELLIN, G.M.; SIMÕES, T.C., NASCIMENTO, T.F.S.; TEIXEIRA, M.L.F.; LOUNIBUS, L.P.; OLIVEIRA, R.L. Bromeliad-inhabiting mosquitoes in na urban botanical garden endemic Rio de Janeiro. Are bromeliasds productive habitats for the invasive vectors Aedes albopictus? Mem Inst Oswaldo Cruz, v.104, n.8 p.1171 – 1175, Dezembro 2009.

MORELL, V. Serengueti´s big cat going to the dogs.Science, n.264, v.23, 1994.

OLIVEIRA, S. N. Ectoparasitos hematófagos em mamíferos silvestres no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2017. 37f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) Faculdade de Ciências Biológicas, Universidade Veiga de Almeida. Rio de Janeiro. 2017.

PEIXOTO, H. C. Epidemiologia molecular de vírus da Raiva isolado de herbívoros e suínos procedentes da Amazônia Brasileira. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootécnica. Universidade de São Paulo. 2012. 92f.

PRIMACK, R.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2002.

REED, S. E.; MERENLENDER, A. M. Effects of Management of Domestic Dogs and Recreationon Carnivores in Protected Areas in NorthernCalifornia. ConservationBiology, v.25, n.3, p.1-10, 2010.

REIS, N. R.; FREGONEZI, M. N.; PERACCHI, A. L.; SHIBATTA, O. A.; SARTORI, E. R.; ROSSANEIS, B. K.; SANTOS, V. R.; FERRACIOLI, P. Mamíferos terrestres de médio e grande porte da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Technical Books Editora, 2014.

RIO DE JANEIRO. Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses. Raiva. 2018a. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/web/vigilanciasanitaria/raiva Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Casos Confirmados de Quirópteros Não Hematófagos no município do Rio de Janeiro. 2016a. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/igstatic/75/81/77/7581770.jpg Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Casos Confirmados de Quirópteros Não Hematófagos no município do Rio de Janeiro. 2017. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/igstatic/75/81/77/7581774.jpg Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Casos Confirmados de Quirópteros Não Hematófagos no município do Rio de Janeiro. 2018b. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/igstatic/78/82/04/7882043.jpg Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Número de Atendimentos para realização da Profilaxia da Raiva Humana* por Ano, Área Programática, Regiões Administrativas e Bairros de residência, Município do Rio de Janeiro: 2007 a 2018. 2018c. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/7156849/4196689/AARgeral.pdf Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Número de Agressões por Cães* por Ano, Área Programática, Regiões Administrativas e Bairros de residência, Município do Rio de Janeiro: 2007 a 2018. 2018d. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/7156849/4196688/AARcaes.pdf Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Número de Agressões por Gatos* por Ano, Área Programática, Regiões Administrativas e Bairros de residência, Município do Rio de Janeiro: 2007 a 2018. 2018e. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/7156849/4196691/AARgatos.pdf Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Número de Agressões por Morcegos* por Ano, Área Programática, Regiões Administrativas e Bairros de residência, Município do Rio de Janeiro: 2007 a 2018. 2018f. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/7156849/4196690/AARmorcego.pdf Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral Humana por Ano, Área Programática, Regiões Administrativas e Bairros, Município do Rio de Janeiro: 2007 a 2018. 2018g. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/7263738/4207415/Leishmaniosevisceralcasos.pdf Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Número de Casos Confirmados de Leptospirose por Ano, Área Programática, Regiões Administrativas e Bairros, Município do Rio de Janeiro: 2007 a 2018. 2018h. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/7263723/4198851/Leptospirosecasos.pdf Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria municipal de saúde. Lista Nacional de Notificação Compulsória (Portaria GM/MS no 204 de 17 de fevereiro de 2016). 2016b. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4364979/4155726/SVS_NotifCompulsoria.pdf Acesso em: 21/07/2018.

RIO DE JANEIRO. Secretaria Estadual de Saúde. Resolução SES Nº 674/2013. De 12 de julho de 2013. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4364979/4115670/ResolucaoSESN674DE12.07.2013.pdf Acesso em: 24/06/2018.

SIGRIST, T. Mamíferos do Brasil. Vinhedo, SP: Avisbrasilis, 2012.

SILVA, I. P. M. Erliquiose canina: revisão de literatura. Revista Científica de Medicina Veterinária, v.13, n.24, Jan. 2015.

TRZYNA, T. UrbanProtectedAreas: Profiles andbestpracticeguidelines. Best PracticeProtectedAreaGuidelines Series No. 22, Gland, Switzerland: IUCN: 2014. ISBN: 978-2-8317-1652-7. Disponível em: file:///C:/Users/Gabi/Dropbox/MASTERS/bb/fazer%20ref/018-06-20/PAG-022.pdf Acesso em: 12/4/2018.

VASCONCELLOS, S. A. Zoonoses e saúde pública: riscos causados por animais exóticos. Biológico, São Paulo, v.63, n.1/2, p.63-65, jan./dez., 2001. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Silvio_Vasconcellos/publication/264877267_ZOONOSES_E_SAUDE_PUBLICA_RISCOS_CAUSADOS_POR_ANIMAIS_EXOTICOS/links/5681202d08ae051f9aec28f4/ZOONOSES-E-SAUDE-PUBLICA-RISCOS-CAUSADOS-POR-ANIMAIS-EXOTICOS.pdf. Acesso em: 13/05/2018.

WADA, M.Y.; ROCHA, S.M.; MAIA-ELKHOURY, A.N.S. Situação da Raiva no Brasil, 2000 a 2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde. v.20 n.4. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742011000400010 Acesso em: 20/06/2018

Publicado

13/08/2020

Número

Sección

Diálogos entre a Academia e a Gestão de Áreas Protegidas: Programa de Pós-Graduação Profissional