Reducción de Incendios Forestales en la Reserva Biológica Araras, Río de Janeiro, Sudeste de Brasil

Autores/as

  • Fabio Torres Migliari Programa de Pós-Graduação Profissional em Biodiversidade em Unidades de Conservação
  • Izar Aximoff Escola Nacional de Botânica Tropical, Programa de Pós-Graduação Profissional, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rua Pacheco Leão 915, Rio de Janeiro/RJ, Brasil.
  • Massimo G. Bovini Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Diretoria de Pesquisas, Rua Pacheco Leão 915, Rio de Janeiro/RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v10i2.1464

Resumen

Los incendios forestales representan una de las mayores amenazas para las unidades de conservación (UC) y para toda la biodiversidad contenida en estas áreas. Teniendo en cuenta que el bioma del Bosque Atlántico está extremadamente reducido, los impactos que resultan en la pérdida de habitat y especies deben prevenirse y combatirse de manera eficiente. El objetivo de este estudio ha sido lo de trazar el perfil de las acciones para la prevención y combate a Incendios Floresteros en la Reserva Biológica de Araras, entre los años de 2014 a 2018. La Reserva Biológica (REBIO) de Araras es una unidad de conservación (UC) de protección integral ubica da en el estado de Rio de Janeiro, en los municipios de Petrópolis y Miguel Pereira, con un remaneciente del bioma de Mata Atlántica, bien preservado. Atreves de visitas a la REBIO para pesquisas en archivos y en campo, han sido identificadas las acciones, que fueran organizadas em educacionales y de monitoramiento. Las que fueran clasificadas como educacionales cargan informaciones sobre los cuidados y peligros en presencia de fuego, a la población que habita, o frecuenta la área de la zona de amortiguamiento y UCs vecinas, y que debe ocurrir a lo largo del año entero, visando alcanzar el más grande número posible de personas y propiedades en esas áreas. Acerca de las acciones de monitoramiento, algunas demandan atención mayor cuanto a la forma de ejecución, de registros y de periodicidad, de parte del equipo y de la gestión de la UC. En el período analizado se ha verificado una diminución en el número de ocurrencias de incendios floresteros, sugiriendo una posible eficacia de las acciones y métodos adoptados para la concientización de la población ubica da al rededor de RBA. Los resultados demuestran que las acciones referentes al Programa de Prevención y Combate a Incendios Floresteros contribuyen para la protección integral de esta unidad de conservación.

 

Citas

Aximoff I, Rodrigues RC. Histórico dos incêndios florestais no Parque Nacional do Itatiaia. Ciência Florestal, 21(1): 83-92, 2011.

Aximoff I. O que perdemos com a passagem do fogo pelos campos de Altitude do Estado do Rio de Janeiro, Biodiversidade Brasileira, 1 (2): 180-200, 2011.

Aximoff I, Bovini MG, Fraga CN. Vegetação em Afloramentos Rochosos Litorâneos Perturbados por Incêndios na Região Metropolitana Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, Biodiversidade Brasileira 6 (2): 149- 172, 2016.

Aximoff I, Nunes-Freitas AF & Braga JMA. Regeneração natural pós-fogo nos campos de altitude no Parque Nacional do Itatiaia, sudeste do Brasil. Oecologia Australis, 20(2): 200-218, 2016b.

Bontempo GC, Lima GS, Ribeiro GA, Doula SM & Jacovine LAG. Registro de ocorrência de incêndio (ROI): evolução, desafios e recomendações. Biodiversidade Brasileira 1(2): 247-263, 2011.

Fagundes VJ. 2016. Incêndios florestais em unidades de conservação de proteção integral da região metropolitana de Belo Horizonte, MG. UFLA. 122p.

Google Earth – Mapas. <https://www.google.com/ earth/> Acesso em: 09/2019.

INEA – Instituto Estadual do Ambiente. 2010. Plano de Manejo Reserva Biológica de Araras. www.inea. rj.gov.br/cs/groups/public/documents/document/ zwew/mde5/~edisp/inea001976.pdf. Acesso em: 10/06/2017.

INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. 2007. Banco de Dados de Queimadas. São José dos Campos – São Paulo. <http://www.inpe.br/queimadas/ bdqueimadas/#>. Acesso em: 09/2018.

Koproski L, Batista AC & Soares RV. Ocorrências de incêndios florestais no Parque Nacional de Ilha Grande – Brasil. Floresta, 34(2): 193-197, 2004.

LimaGS,TorresFTP,CostaAG,FélixGA&Silva-Júnior MR. Avaliação da eficiência de combate aos incêndios florestais em unidades de conservação brasileiras. Floresta, 48(1): 113-122, 2018.

Magnanini A, Lardosa E, Marien JAS, Castro PFVB, Magalhães A, Monise AF, Bomtempo & CBT, Wittur T. 2010. Roteiro metodológico para elaboração de planos de manejo: parques estaduais, reservas biológicas, estações ecológicas. INEA, Instituto Estadual do Ambiente, Rio de Janeiro. 116p.

Martinelli G. Nota sobre Worsleyarayneri (J.D. Hooker) Traub. & Moldenke, espécie ameaçada de extinção. Rodriguésia, 36(58): 65-72, 1984.

Martinelli G, Martins E, Moraes M, Loyola R, Amaro R. (orgs.). 2018. Livro Vermelho da Flora Endêmica do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson, Rio de Janeiro. 456p.

Motta DS. 2008. Identificação dos fatores que influenciam no comportamento do fogo em incêndios florestais. UFRRJ, 24p.

Pereira AA, Pereira AJA, Morelli F, Barros DA, Weimar AJr., Soares F, Scolforo JR. Validação de focos de calor utilizados no monitoramento orbital de queimadas por meio de imagens TM. Cerne 18(2): 335-343, 2012.

QGIS userguide: versão 2.2. Disponível em . Acesso em: 20/12/2018.

RezendeCL,ScaranoFR,AssadED,JolyCA,MetzgerJP, Strassburg BBN, Tabareli M, Fonseca & GA, Mittermeier RA. From hotspot to hotspot: An opportunity for the Brazilian Atlantic Forest. Perspect Ecol. Conserv., 16(4): 208-214, 2018.

Rodrigues JA, Libonati R, Peres LF & Setzer A. 2018. Mapeamento de Áreas Queimadas em Unidades de Conservação da Região Serrana do Rio de Janeiro Utilizando o Satélite Landsat-8 durante a Seca de 2014, p. 318-327. In: Anuário do Instituto de Geociências 41, UFRJ.

Santos LMB, Alvarenga LJ & Miranda MPS. 2017. A sinalização como instrumento de informação e proteção ambiental. 22o Congresso Brasileiro de Direito Ambiental. Teses de Profissionais/Independent Papers, v. 1. 802p.

Tebaldi ALC. Ações de prevenção e combate aos incêndios florestais nas unidades de conservação estaduais do Espírito Santo. Floresta e Ambiente, 20(4): 538-549, 2013.

Torres FTP & Lima GS. Forest Fire Hazard in the Serra do Brigadeiro State Park (MG). Floresta Ambiente 26 (2): e20170304, 2019.

Publicado

13/08/2020

Número

Sección

Diálogos entre a Academia e a Gestão de Áreas Protegidas: Programa de Pós-Graduação Profissional