Disposición Estructural y Diversidad de la Flora Herbácea de las Dunas de la Playa de Caúra, São José de Ribamar, Maranhão

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v13i1.2011

Palabras clave:

Área de Preservación Permanente, Fitosociología, Nordeste de Brasil

Resumen

Si bien las dunas son consideradas áreas de preservación permanente, factores antropogénicos han ido alterando la estructura de la vegetación. Por lo tanto, la investigación sobre el arreglo estructural de la vegetación herbácea es importante para comprender la organización y distribución de las especies en este y otros contextos. Este artículo tiene como objetivo realizar un análisis fitosociológico de la flora herbácea de las dunas de praia do Caúra (municipalidad de São José do Ribamar, Estado de Maranhão). Para el muestreo se trazaron 10 transectos de 50 m paralelos entre sí a una distancia de 10 m, totalizando 50 parcelas. Se consideraron hierbas los individuos que no presentaron lignificación en toda su extensión, incluyendo especies rizomatosas o estoloníferas. Los parámetros estructurales calculados fueron frecuencia relativa, cobertura relativa, valor de importancia, índice de diversidad de Shannon-Wiener (H’) y equidad de Pielou (J’). Se muestrearon un total de 643 individuos, pertenecientes a 37 especies distribuidas en 19 familias, de las cuales Fabaceae (10 especies) y Cyperaceae (6 spp.) fueron las más representativas. Los mayores valores de frecuencia, cobertura vegetal y valor de importancia se registraron para Paspalum maritimum (51,66%), Chamaecrista hispidula (18%), Centrosema brasilianum (16,84%), Alternanthera brasiliana (12,58%) y Sporobolus virginicus (11,43%). El índice de diversidad fue de 2,37 nats/ind y la uniformidad de 0,62. Estos valores se consideran altos en comparación con diferentes áreas de dunas, lo que destaca la importancia de conservar estos ambientes en la costa de Maranhão.

Biografía del autor/a

Ingrid Fabiana Fonseca Amorim, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia legal (Rede Bionorte)

Aryana Vasque Frota Guterres, Universidade Estadual de Feira de Santana

Programa de Pós-graduação em Botânica

Antonio Fernando da Silva, Universidade Federal do Maranhão

Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia legal (Rede Bionorte)

Citas

Acosta A, Ercole S, Stanisci A, Pillar VDP, Blasi C. Coastal Vegetation Zonation and Dune Morphology in Some Mediterranean Ecosystems. Journal of Coastal Research, 23(6): 1518–1524, 2007.

Almeida Jr EB. Herbário do Maranhão, Maranhão (MAR). Unisanta Bioscience, 4(6): 129-132, 2015.

Alvares CA, Stape JL, Sentelhas PC, Moraes GJL, Sparovek G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschriftm, 22(6): 711-728, 2013.

Amorim IFF, Santos-Filho FS, Almeida Jr EB. 2016. Fitossociologia do estrato herbáceo de uma área de dunas em Araçagi, Maranhão, p. 29-44. In: Almeida Jr EB, Santos-Filho FS (orgs.). Biodiversidade do Meio Norte do Brasil: conhecimentos ecológicos e aplicações. Editora CRV, Curitiba. 180p.

APG IV. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, 181: 1-20, 2016.

Araujo ACM, Silva ANF, Almeida Jr EB. Caracterização estrutural e status de conservação do estrato herbáceo de dunas da Praia de São Marcos, Maranhão, Brasil. Acta Amazonica, 46(3): 247-258, 2016.

Assis MA, Prata BEM, Pedroni F, Sanchez M, Eisenlohr PV, Martins FR et al. Florestas de restinga e de terras baixas na planície costeira do sudeste do Brasil: vegetação e heterogeneidade ambiental. Biota Neotropica, 11(2): 103-121, 2011.

BRASIL. Instituto Nacional de Meteorologia História e produtos do INMET. Disponível em: < http://www.inmet.gov.br > INMET. Acesso em: 5/3/2021.

Britto IC, Queiroz LP, Guedes MLS, Oliveira NC, Silva LB. Flora fanerogâmica das dunas e lagoas do Abaeté, Salvador, Bahia. Sitientibus, 11: 31-46, 1993.

Brower JE, Zar JH. 1977. Biotic sampling methods, p. 65-105. In: Brower JE, Zar JH (orgs.). Field and laboratory methods for general ecology. Iowa: Wm. C. Brown,

Carvalho DA, Sá CFC. Estrutura do estrato herbáceo de uma restinga arbustiva aberta na APA de Massambaba, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, 62(2): 367-378, 2011.

Cantarelli JRR, Almeida Jr EB, Santos-Filho FS, Zickel CS. Tipos fisionômicos e flora vascular da restinga da APA de Guadalupe, Pernambuco, Brasil. Insula Revista de Botânica, 41: 95-117, 2012.

Gotelli NJ, Chao A. Measuring and estimating species richness, species diversity, and biotic similarity from sampling data. Encyclopedia of biodiversity. Elsevier, 5: 195-211, 2013.

Lima PB, Lima LF, Santos BA, Tabarelli M, Zickel CS. Altered herb assemblages in fragments of the Brazilian Atlantic forest. Biological Conservation, 191: 588-595, 2015.

Lorenzi H. 2008. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas e tóxicas. 4ª ed. Editora Nova Odessa, São Paulo. 572p.

Magurran AE. 1988. Ecological diversity and its measurement. Princeton University Press. New Jersey. 179p.

Menezes CM, Espinheira MJCL, Dias FJK, Silva VÍS. Composição florística e fitossociologia de trechos da vegetação praial dos litorais norte e sul do Estado da Bahia. Revista Biociências, 18: 35-41, 2012.

Oliveira RC, Santana SH, Silva AS, Maciel JR, Valls JFM. Paspalum (Poaceae) no Rio Grande do Norte, Brasil. Rodriguésia, 64: 847-862, 2013.

Oksanen J, Blanchet FG, Kindt R, Legendre P, Minchin PR, O'hara RB, Simpson GL, Solymos P, Stevens MHH, Wagner H. Vegan: Community Ecology Package. R package version 2.3-1. http://CRAN.R-project.org/package= vegan, 2015.

Peixoto AR, Costa CSB. Produção primária líquida aérea de Spartina densiflora Brong. (Poaceae) no estuário da laguna dos Patos, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica, 59(1): 27-34, 2004.

Peixoto AL, Maia LC. 2013. Manual de Procedimentos para Herbários. INCT-Herbário virtual para a Flora e os Fungos. Editora Universitária UFPE, Recife. 52p.

Rocha CFD, Nunes-Freitas AF, Cogliatti L, Rocha-Pessoa TC. Habitat disturbance in the Brazilian coastal sand dune vegetation and related richness and diversity of bromeliad species. Vidalia, 2: 49-55, 2004.

Rocha CFD, Bergallo HG, Van Sluys M, Alves MAS, Jamel CE. The remnants of restinga habitats in the Brazilian Atlantic Forest of Rio de Janeiro state, Brazil: habitat loss and risk of disappearance. Brazilian Journal of Biology, 67: 263-273, 2007.

Rocha CFD, Bergallo HG. Intercommunity variation in the distribution of abundance of dominant lizard species in resting habitats. Ciência e Cultura, 49: 269-274, 1997.

Rocha CFD, Esteves FA, Scarano FR. 2004. Pesquisas Ecológicas de Longa Duração na Restinga de Jurubatiba. Ecologia, História Natural e Conservação. Editora Rima, São Carlos. 376p.

R STUDIO TEAM. RStudio: Integrated Development for R. Rstudio, Inc., Boston, MA. Disponível em: http://www.rstudio.com/. 2019. Acesso em 23/5/2021.

Santos CR, Amorim IFF, Almeida Jr EB. Caracterização fitossociológica do componente Halófilo-psamófilo em uma área de dunas, Maranhão, Brasil. Boletim do Laboratório de Hidrobiologia, 29(1): 1-8, 2019.

Silva MM, Melo Júnior JCF. Composição florística e estrutural de uma comunidade herbáceo-arbustiva de restinga em Balneário Barra do Sul, Santa Catarina. Revista Brasileira de Biociências, 14: 207-214, 2016.

Zanella NRZ, Prudencio M, Castellani TT. Análise da cobertura vegetal em duna semifixa dez anos após a aplicação de técnicas de restauração no Parque Municipal das Dunas da Conceição, Florianópolis, Santa Catarina. Biotemas, 23: 49-58, 2010.

Publicado

16/02/2023

Número

Sección

Fluxo contínuo