Dormancia en Semillas del Cerrado y Bosque Ombrofílico Denso Brasileño

Autores/as

  • Josinei Rodrigues Filho Departamento de Biologia/Laboratório de Sementes e Ecofisiologia Florestal/Setor Botânica, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória/ES, Brasil
  • Viviana Borges Corte Departamento de Biologia/Laboratório de Sementes e Ecofisiologia Florestal/Setor Botânica, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória/ES, Brasil
  • Idalina Tereza de Almeida Leite Perin Departamento de Biologia/Laboratório de Sementes e Ecofisiologia Florestal/Setor Botânica, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória/ES, Brasil
  • Rodolpho Henrique Waichert Departamento de Biologia/Laboratório de Sementes e Ecofisiologia Florestal/Setor Botânica, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória/ES, Brasil
  • Camila Reis dos Santos Departamento de Biologia/Laboratório de Sementes e Ecofisiologia Florestal/Setor Botânica, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória/ES, Brasil
  • Luísa Maximiano Departamento de Biologia/Laboratório de Sementes e Ecofisiologia Florestal/Setor Botânica, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória/ES, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v13i2.2067

Palabras clave:

Bioma , germinación , sabana

Resumen

El Cerrado y el Bosque Denso Ombrófilo son importantes biomas brasileños que en conjunto cubren más de la mitad del territorio nacional. Tienen una vasta y rica diversidad que a menudo tiene un bloque de germinación llamado latencia. Latencia es define como un impedimento para la germinación de semillas intactas y viables, incluso cuando las condiciones son favorables. Este estudio tuvo como objetivo verificar, la ocurrencia de latencia en semillas de especies del Cerrado y
el Bosque Denso Ombrófilo Brasileño, comparando su ocurrencia entre grupos ecológicos, biomas y tipos de latencia. Los resultados mostraron que, en el Cerrado, se observó latencia en el 56% de las especies, mientras que en el Bosque este número se redujo al 42%. Estos datos revelaron una asociación entre la presencia de latencia y el Cerrado. Asimismo, en este bioma se pudo constatar una mayor ocurrencia de latencia física en semillas, con hasta un 63% de sus especies latentes mostrando este tipo de latencia. Las especies pioneras del Cerrado exhibieron un mayor porcentaje de dormancia en relación a los clímax, mientras que este hecho no se notó en el bosque, lo que resultó en una asociación entre el grupo ecológico de especies pioneras del Cerrado y el proceso de
dormancia. Estos resultados muestran que la latencia puede estar relacionada con biomas más áridos y que la latencia física parece ser el tipo más común en estos entornos. Además, la latencia parece estar correlacionada con las especies pioneras del Cerrado, pero no con el Bosque.

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Publicado

07/06/2023