Una visión comparada de las unidades de conservación de protección integral en el estado de Minas Gerais, Brasil: conflictos locales y alternativas económicas

Autores/as

  • Amanda da Silva Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas/IFSULDEMINAS. Brasil
  • Alisson Diego Batista Moraes Universidade Federal de Ouro Preto/UFOP. Brasil
  • Taiguara Pereira Gouvêa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas/IFSULDEMINAS. Brasil
  • Kaleem Saleem Universidade Estadual de Campinas/Unicamp, Instituto de Economia/IE. Brasil
  • Marcos Magalhães de Souza Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas/IFSULDEMINAS. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i2.2446

Palabras clave:

Área protegida, economía, conflicto socioambiental, ecoturismo

Resumen

Las unidades de conservación brasileñas, pertenecientes al Sistema Nacional de Unidades de Conservação, constituyen una política pública eficaz para la protección de la biodiversidad y los recursos naturales. A pesar de esta importancia, mucho se ha discutido sobre la implementación de unidades de conservación y los conflictos con las comunidades locales. Desde esta perspectiva, ofrecemos una reflexión sobre el papel socioeconómico de las áreas protegidas, a partir del caso de algunas unidades de Conservación en el estado de Minas Gerais. Para esto, buscamos relacionar y discutir los desacuerdos socioambientales sufridos por los Parques Estaduais de Ibitipoca, Serra do Papagaio y Mata Seca, y también por el Parque Nacional das Sempre-Vivas, así como exponer posibles alternativas económicas que concilien la conservación de la biota y la generación de ingresos económicos. Realizamos este estudio de enero de 2021 a marzo de 2023, basado en relatos de experiencia, revisión de literatura y también registros de campo para la producción del libro “Parques de Minas, Olhares Gerais”. Se observa que las comunidades locales comúnmente presionan sobre las unidades de conservación, reclamando las tierras por interés económico, ya que la creación de parques, en teoría, restringiría el acceso a los recursos naturales que antes eran su principal fuente de ingresos. Consideramos fundamental que estos conflictos reciban mayor atención, a fin de reducir las tensiones existentes entre las políticas de las áreas protegidas y las comunidades locales. Los modelos de conservación exitosos indican que el ecoturismo combinado con la preservación es una alternativa importante, capaz de beneficiar a la comunidad en su conjunto más que a grupos económicos específicos.

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Publicado

27/05/2024

Número

Sección

Fluxo contínuo