Biodiversidade do estrato herbáceo-arbustivo em capões no Parque Estadual de Vila Velha, Ponta Grossa, PR

Autores/as

  • Rosemeri Segecin Moro Departamento de Biologia Geral / DEBIO, Pós-Graduação em Gestão do Território, Universidade Estadual de Ponta Grossa/ UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.
  • Elisana Milan Departamento de Biologia Geral / DEBIO, Pós-Graduação em Gestão do Território, Universidade Estadual de Ponta Grossa/ UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.
  • Rodrigo Fernando Moro Departamento de Biologia Geral / DEBIO, Pós-Graduação em Gestão do Território, Universidade Estadual de Ponta Grossa/ UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v2i2.278

Palabras clave:

Avaliación ecológica rapida, bosque con araucaria, diversidad, paisaje

Resumen

El Parque Estadual de Vila Velha, com 3.803.3ha, conserva importantes restos de los
bosques de Araucaria en mosaico con estepas. Para analizar el patrón de fragmentación de los bosques
naturales en la región, imágenes de sensor SPOT 5 fueron geoprocessadas en el software ArcView GIS9.3 y la estructura del paisaje fue analizada mediante software Guidos 1.3. La vegetación herbácea
y arbustiva fue evaluada en términos de riqueza específica y diversidad relacionados a el tamaño y
conectividad entre los sotos. Cerca de 29,5% de la superficie del parque está cubierta por bosques y
deducido un borde de 30 metros alrededor de los fragmentos (4,2%), están presentes 77 áreas nucleares
disjuntos. Aunque significativo, existe poca relación entre ellos, ya que hay sólo 32 corredores eficaces,
La myor parte ribereñas,y los falsos corredores son muy numerosos. Los sotos pequeños y aislados
son poco expresivos em el paisaje en términos de área, pero lo suficientemente significativo para la
nucleación de espécies de arboles sobre el estepa. En 36 parcelas de 5m2 mostreadas por Avaliación
Ecologica Rapida fueron determinados 91 taxones, la mayoría en estádio vegetativo, que comprende 35
familias, 59 géneros y 74 especies, más 13 indeterminadas. Hierbas fueron más frecuentes (41 taxones),
seguido de arbustos (39), escaladas (15) y epífitas (6). las familias mejor representadas fueron Poaceae
(16 taxones), Melastomataceae (13 taxones), Rubiaceae (9 taxones), Sapindaceae (6) y Piperaceae (4).
Nueve taxones pertenecen a seis familias de helechos. Los resultados obtenidos indican la evolución
natural de los capones como entidades aisladas, fundamentalmente diferenciadas del resto de la matriz,
altamente dependientes de especies muy extendidas.

Citas

APG III (The Angiosperm Phylogeny Group). 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, 161(2):105-121.

Behling, H. 1997. Late Quaternary vegetation, climate and fire history in the Araucaria forest and campos region from Serra Campos Gerais (Paraná), South Brazil. Review of Paleobotany and Palynology, 97:109-121.

Behling, H. & Lichte, M. 1997. Evidence of dry and cold climatic conditions at glacial times in tropical southeastern Brazil. Quaternary Research, 48:348-358.

Behling, H. 1998. Late Quaternary vegetation and climatic changes in Brazil. Revew of Paleobotany and Palynology, 99:143-156.

Cervi, A.C.; Paciornick, E.F.; Vieira, R.F. & Marques, L.C. 1989. Espécies vegetais de um remanescente de Floresta de Araucária (Curitiba, Brasil): estudo preliminar I. Acta Biologica Paranaensis, 18 (1,2,3,4):73-114.

Cervi, A.C., von Linsingen, L.; Hatschbach, G.; & Ribas, O.S. 2007. A vegetação do Parque Estadual de Vila Velha, município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Boletim do Museu Botanico Municipal, 69:1-52.

Conama. Resolução n. 02/1994. Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica no Estado do Paraná. Convalidada pela Res. CONAMA no 388, de 23 de fevereiro de 2007.

Dombrowski, L.T.D. & Kunioshi, Y.S. 1967. A vegetação do “Capão da Imbuia” – I. Araucariana, 1:1-18. Fidalgo, O. & Bononi, V. L. R. 1984. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica. 84p.

Hatschbach, G. & Moreira Filho, H. 1972. Catálogo florístico do Parque Estadual de Vila Velha (Estado do Paraná- Brasil). Boletim da UFPR, 28:1-51.

IAP- Instituto Ambiental do Paraná. 2004. Plano de Manejo do Parque Estadual de Vila Velha.

IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Portaria n. 006/92-N de 15 de janeiro de 1992. Apresenta a Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção.

Klein, R.M. & Hatschbach, G. 1970. Fitofisionomia e notas complementares sobre o mapa fitogeográfico de Quero-quero (Paraná). Boletim Paranaense de Geociencias, v.28/29:159-88.

Kozera, C.; Dittrich, V. A. de O. & Silva, S. M. 2006. Composição florística da Floresta Ombrófila Mista Montana do Parque Municipal do Barigüi, Curitiba, PR. Floresta, 36(1):45-58.

Lamprecht, H. 1990. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas – possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Curitiba: GTZ, 343p.

Maack, R. 1948. Notas preliminares sobre o clima, solos e vegetação do Estado do Paraná. Arquivos de Biologia e Tecnologia, 3(8):99-200.

Magurran, A.E. 2011. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Ed UFPR.

Malchow, E.; Koehler, A.B. & Netto, S.P. 2006. Efeito de borda em um trecho de Floresta Ombrófila Mista, em Fazenda Rio Grande, PR. Revista Acadêmica, 4(2):85-94.

Marenda, R.; Ribeiro, S.R.A. 2012. Geoprocessamento aplicado a análise temporal do uso e ocupação da terra mediante classificação digital no Parque Estadual de Vila Velha, entre 1979-2010. In: Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e da Tecnologias da Geoinformação. 4. Recife, 2012. Anais ... p.1-5. Disponível em: (Acesso em 10/09/2012).

Moro, R.F. 2011. Regeneração natural da vegetação mesófila e higrófila em uma área ripária no Rio Jotuba, Carambeí - PR. Ponta Grossa. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas), Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Moro, R.S.; Silva, M.A.; Dalazoana, K. & Almeida, C.G. de. 2007. Perfil dos estratos arbóreo e herbáceo arbustivo de capões no Parque Nacional dos Campos Gerais, Ponta Grossa, PR. Revista Brasileira de Biociências, 5(1):126-128.

Moro, R.S.; Nanuncio,V. M. & Dalazoana, K. 2012. A fragmentação natural e uma paisagem em mosaico: Campos Gerais do Paraná, Sul do Brasil. In: Sánchez Flores, E. et al. (Org.) Dinâmicas locales del cambio global. Aplicaciones de percepción remota y análisis espacial. Ciudad Juarez: UFCJ (no prelo).

Mueller-Dombois, D.; Ellenberg, H. Aims and methods of vegetation ecology. Caldwell: Blackburn Press, 2002. Reitz, R. 1965. Flora Ilustrada Catarinense. Plano da obra. Itajaí, Herbário Barbosa Rodrigues.

Sakano, T.A. de F. 2012. Regeneração natural da vegetação do criadouro comunitário do Faxinal Taquari dos Ribeiro, Rio Azul - PR. Ponta Grossa. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas), Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Schierholz, T. 1991. Dinâmica biológica de fragmentos florestais. Ciência Hoje. 12:22-29.

Sobrevilla, C. & Bath, P. 1992. Evaluación ecológica rápida: un manual para usuarios de América Latina y el Caribe. The Nature Conservancy.

STATECOL.SLE 1984. Software GW-BASIC versão 2.02. Phoenix Software Associates Ltd.

Tryon, R. M. & Tryon, A. F. 1982. Ferns and allied plants with special reference to Tropical America. New York : Springer-Verlag.

Veloso, H.P.; Rangel Filho, A.L. & Lima, J.C.A. 1991. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE. 124p.

Vogt, P. et al. 2009. Mapping Functional Connectivity. Ecological Indicators, 9:64-71. . (Acesso em 10/08/2011).

Vogt, P. 2010. GUIDOS version 1.3: User Guide. Joint Research Centre (JRC).

Publicado

17/12/2012