Especies de peces en peligro de extinción en el Parque Nacional Iguazú

Autores/as

  • Lucileine de Assumpção Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE/Grupo de Pesquisa em Tecnologia de Produção e Conservação de Recursos Pesqueiros e Hídricos/GETECH
  • Sergio Makrakis Universidade Estadual do Oeste do Paraná/UNIOESTE, Campus de Toledo/ PR, Grupo de Pesquisa em Tecnologia emEcohidráulica e Conservação de Recursos Pesqueiros e Hídricos/GETECH
  • Patrícia Sarai da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná/UNIOESTE, Campus de Toledo/ PR, Grupo de Pesquisa em Tecnologia emEcohidráulica e Conservação de Recursos Pesqueiros e Hídricos/GETECH
  • Maristela Cavicchioli Makrakis Universidade Estadual do Oeste do Paraná/UNIOESTE, Campus de Toledo/ PR, Grupo de Pesquisa em Tecnologia emEcohidráulica e Conservação de Recursos Pesqueiros e Hídricos/GETECH

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v7i1.565

Palabras clave:

Áreas de conservación, especies en peligro, Las poblaciones de peces migratorios, Río Iguazú

Resumen

Se evalúa la presencia y la distribución de las especies de peces en peligro en una de las unidades 326 de conservación (UC) brasileñas federales, el Parque Nacional de Iguazú – PARNA do Iguaçu. Se realizaron muestreos mensuales entre octubre de 2010 septiembre de 2014, en el tramo del río Iguazú entre aguas abajo de las Cataratas de Iguazú (en la desembocadura con el río Paraná) y aguas arriba de las Cataratas de Iguazú. Hemos recogido 549 peces pertenecientes a nueve especies amenazadas: Cuatro categorizadas como En Peligro (EN): (Brycon orbignyanus, Steindachneridion scriptum, Gymnogeophagus setequedas y Steindachneridion melanodermatum); cuatro categorizada como Vulnerable (VU): (Pseudopimelodus mangurus, Rhinelepis strigosa, Salminus brasiliensis y Zungaru jahu); y categorizado como la especie Casi Amenazada (NT) (Pseudoplatystoma corruscans). mayor abundancia de peces se registró en los sitios de muestreo dentro del Iguazú PARNA. De las especies muestreadas aguas abajo de las Cataratas de Iguazú, dos eran constantes, dos y tres accesorios accidental. El paso aguas arriba y aguas abajo de las Cataratas de Iguazú demostraron ser de gran importancia para la conservación de estas especies. Los resultados de este estudio ayudarán a futura revisión de las listas nacionales y estatales de especies de peces en peligro y apoyar el desarrollo de estrategias de manejo y conservación para estas especies, tanto dentro como fuera de los límites de Iguazú Parna

Biografía del autor/a

Lucileine de Assumpção, Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE/Grupo de Pesquisa em Tecnologia de Produção e Conservação de Recursos Pesqueiros e Hídricos/GETECH

Grupo de Pesquisa em Tecnologia de Produção e Conservação de Recursos Pesqueiros e Hídricos/GETECH, Instituto Água Viva de Pesquisa e Extensão em Aquicultura/INSTITUTO ÁGUA VIVA

Citas

Abilhoa, V. & Duboc, L.F. 2004. Peixes, p. 581-677. In: Mikich, S.B. & Bérnils, R.S. (orgs.). Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná. Instituto Ambiental do Paraná. 764p.

Agostinho, A.A.; Barbieri, G.; Verani, J.R. & Agostinho, C.S. 1986. Ciclo reprodutivo e primeira maturação de Rhinelepis aspera (Agassiz 1829), (Teleostei, Loricariidae) no rio Paranapanema. Revista Unimar, 8(1): 17-27.

Agostinho, A.A.; Júlio Júnior, H.F.; Gomes, L.C.; Bini, L. M. & Agostinho, C.S. 1997. Composição, abundância e distribuição espaço-temporal da ictiofauna, p. 179-208. In: Vazzoler, A.E.A.M.; Agostinho, A.A. & Hahn, N.S. (eds.). A Planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos. EDUEM. 460p.

Agostinho, A.A.; Gomes, L.C. 1997b. Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. EDUEM. 387p.

Agostinho, A.A.; Thomaz, S.M. & Gomes, L.C. 2005. Conservação da biodiversidade em águas continentais do Brasil. Megadiversidade, 1(1): 70-78.

Barbado, N. 2008. Escola Parque: Educação Ambiental na Região do Parque Nacional do Iguaçu. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade do Oeste Paulista. 177p.

Bensusan, N. 2006. Conservação da Biodiversidade em áreas protegidas. Editora FGV. 176p.

Baumgartner, G.; Pavanelli, C.S.; Baumgartner, D.; Bifi, A.G.; Debona, T. & Frana, V.A. 2012. Peixes do Baixo rio Iguaçu. EDUEM. 203p.

Bifi, A.G.; Baumgartner, C.S.D.; Baumgartner, G.; Frana, V.A. & Debona, T. 2006. Composição específica e abundância da ictiofauna do rio dos Padres, bacia do rio Iguaçu, Brasil. Acta Scientiarum, 28(3): 203-211.

Brehm, M.; Filippin, R.F. & De Moura, R.R. 2016. O impacto ambiental causado à ictiofauna do rio Iguaçu pela exploração do potencial hidrelétrico: o caso do surubim do Iguaçu (Steindachneridion melanodermatum). Revista Brasileira de Energia, 1(1): 30-47.

Bressan, P.M.; Kierulff, M.C.M. & Sugieda, A.M. 2009. Fauna ameaçada de extinção no Estado de São Paulo: Vertebrados. Fundação Parque Zoológico de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente. 645p.

Cetra, M.; Sarmento-Soares, L.M. & Martins-Pinheiro, R.F. 2010. Peixes de riachos e novas unidades de conservação no sul da Bahia. Pan-American Journal of Aquatic Sciences, 5(1): 11-21.

Chan, S.; Putrea, S. & Hortle, H.G. 2003. Using local knowledge to inventory deep pools, important fish habitats in Cambodia, p. 57-76. In: Burnhill, T.J. & Hewitt, M.M. (eds.). Proceedings of the 6th Technical Symposium on Mekong Fisheries (6th Technical Symposium on Mekong Fisheries, Pakse, Lao PDR, 26th–28th November 2003). Mekong River Commission, Vientiane. 193p.

Clarke, K.R. & Gorley, R.N. 2006. PRIMER v.6: User Manual Tutorial. Primer-E. 192p.

Clarke, K.R.; Anderson, M.J & Gorley, R.N. 2008. PERMANOVA+ for PRIMER: guide to software and statistical methods. Primer-E. 214p.

Clarke, K.R. & Warwick, R.M. 2001. Change in marine communities: an approach to statistical analysis and interpretation. 2 ed. Primer-E. 172p.

Costa, R.M.R. & Mateus, L.A.F. 2009. Reproductive biology of pacu Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) (Teleostei: Characidae) in the Cuiabá River Basin, Mato Grosso, Brazil. Neotropical Ichthyology, 7(3): 447-458. Dajoz, R. 1983. Ecologia geral. Vozes. 472p.

De Fries, R.; Hansen, A.; Newton, A.C. & Hansen, M.C., 2005. Increasing isolation of protected areas in tropical forests over the past twenty years. Ecological Applications, 15: 19-26.

Drummond, J.A.; Franco, J.L.A. & Oliveira, D. 2010. Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no Brasil, p. 341-385. In: Ganem, R.S. (org.). Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Câmara dos Deputados, Edições Câmara. 437p.

Ferreira, M.N. & Valdujo, P.H. 2014. Observatório de UCs: biodiversidade em unidades de conservação. Relatório Técnico. WWF-Brasil. 64p.

Garavello, J.C.; Pavanelli, C.S. & Suzuki, H.I. 1997. Caracterização da ictiofauna do rio Iguaçu, p. 61-84. In: Agostinho, A.A. & Gomes, L.C. (eds.). Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. EDUEM. 387p.

Garutti, V. 1988. Distribuição longitudinal da ictiofauna em um córrego da região noroeste do estado de São Paulo, bacia do rio Paraná. Revista Brasileira de Biologia, 48: 747-759.

Gonçalves, N.M. & Hoeffel, J.L.M. 2012. Percepção ambiental sobre unidades de conservação: os conflitos em torno do parque estadual de Itapetinga – SP. Revista Vitas, 3.

Hassler, M.L. 2005. A Importância das unidades de conservação no Brasil. Revista Sociedade & Natureza, 17: 79-89.

ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2015. Disponível em: IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis. (Acesso 28/05/2015).

Lemes, E.M. & Garutti, V. 2002. Ecologia da ictiofauna de um córrego de cabeceira da bacia do Alto rio Paraná, Brasil. Iheringia, 92(3): 69-78.

Ludwig, L.A.M.; Gomes, E. & Artoni, R.F. 2005. Um método de reprodução induzida para o surubim Steindachneridion melanodermatum (Siluriformes: Pimelodidae) do Rio Iguaçu. Ciências Biológicas e da Saúde, 11: 23-27.

Makrakis, S.; Makrakis, M.C.; Kashiwaqui, E.A.L.; Wagner, R.L.; Silva, P.S. & Assumpção, L. Toledo. 2010. Avaliação da ictiofauna e do ciclo reprodutivo na área de influência da UHE Baixo Iguaçu. Relatório Técnico Final 150p.

Makrakis, S.; Makrakis, M.C.; Assumpção, L.; Silva, P.S.; Pini, S.F.R.; Shibatta, O.A & Shibatta, L.S. Toledo. 2016. Avaliação da ictiofauna, comportamento migratório e habitats de reprodução a montante e a jusante das Cataratas do Iguaçu, no Parque Nacional do Iguaçu. Relatório Técnico Final. Getech/Unioeste/Funiversitária. 146p.

MMA (Ministério do Meio Ambiente), 2004. Instrução Normativa nº5, de 21 de maio de 2004. Diário Oficial da União, Seção 1, 102, 28/05/2004: 136-142.

Medeiros, R. 2006. Evolução das tipologias e categorias de Áreas Protegidas no Brasil. Ambiente & Sociedade, 9: 41-63.

Miranda, J.C. 2012. Ameaças aos peixes de riachos da Mata Atlântica. Natureza On Line, 10: 136-139.

Motter, S.P.B.; Paiz, L.M.; Baumgartner, L.; Graça, W.J.; Pavanelli, C.S. & Margarido, V.P. 2015. Conservation status and cytogenetic of acará Gymnogeophagus setequedas Reis, Malabarba & Pavanelli 1992 (cichlidae: geophaginae), a poorly known species from neotropics, p. 34. In: Anais do XVI Simpósio de Citogenética e Genética de Peixes. UFMT. 133 p.

Mussi, S.M. & Motta, P.C.S. 2006. Unidades de conservação: as áreas protegidas mais importantes para a conservação da biodiversidade. Trabalho apresentado no II Seminário sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social.

Nascimento, J.L. & Campos, I.B. 2011. Atlas da fauna brasileira ameaçada de extinção em unidades de conservação federais. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. ICMBio. 276p.

Paglia, A.; Paese. A.; Bedê, L.; Fonseca, M.L.; Pinto, P. & Machado, R. 2004. Lacunas de conservação e áreas insubstituíveis para vertebrados ameaçados da Mata Atlântica. In: Anais do IV Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e Rede Pró-Unidades de Conservação. p. 39-50.

Poulsen, A.F. & Valbo-Jorgensen, J. 2001. Deep pools in the Mekong River. Mekong River Catch and Culture, 7(1): 8-9.

Reynalte-Tataje, D.A.; Nuñer, A.P.O.; Nunes, M.C.; Garcia, V.; Lopes, C.A. & Zaniboni-Filho, E. 2012. Spawning of migratory fish species between two reservoirs of the upper Uruguay River, Brazil. Neotropical Ichthyology, 10: 829-835.

Rosa, R.S. & Lima, F.C.T. 2008. Os peixes brasileiros ameaçados de extinção. In: Machado, A.B.M.; Drummond, G.M. & Paglia, A.P. (orgs.). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. MMA. 285p.

Sarmento-Soares, L.M. & Martins-Pinheiro, R.F. 2007. A importância da Ictiologia na definição de unidades de conservação. Boletim Sociedade Brasileira de Ictiologia, 88: 7-8.

Silva, M.X. 2014. Efetividade de áreas protegidas para a conservação da biodiversidade: padrões de ocupação de mamíferos no Parque Nacional do Iguaçu. Dissertação (Mestrado em Ecologia: Ecossistemas Terrestres e Aquáticos). Universidade de São Paulo. 49p.

Simões, L.L. 2008. Unidades de conservação: conservando a vida, os bens os serviços ambientais. São Paulo. 22p.

Soulé, M.E. & Terborgh, J. 1999. The policy and science of regional conservation, p. 1-17. In: Soulé, M.E. & Terborgh, J. (eds.). Continental Conservation: scientific foundations of regional reserve networks. Island Press. 227p.

Uttam, K.S.; Ajey, K.P.; Lalit K.T.; Satyendra, M.Sr.; Shri, P.S. & Vineet, K.D. 2013. Biodiversity of freshwater fish of a protected river in India: comparison with unprotected habitat. Revista de Biologia Tropical, 61(1): 161-172.

Vazzoler, A.E.A.M. 1996. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. EDUEM. 169p.

Zaniboni-Filho, E.; Schulz, U.E. 2003. Migratory Fishes of the Uruguay River, p. 135-168. In: Carolsfeld, J.; Harvey B.; Baer, A. & Ross, E.C. (eds.). Migratory fishes of the South America: biology, social importance and conservation status. Victoria, World Fisheries Trust. 372p.

Publicado

19/07/2017

Número

Sección

Efetividade das Ações de Conservação de Peixes Ameaçados de Extinção