Conservation status of the “Piracanjuba” Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1850) (Characiformes, Bryconidae): basis for management programs

Autores

  • Daniela José de Oliveira Laboratório de Biologia e Genética de Peixes (LBGP), Departamento de Morfologia, Instituto de Biociências, UniversidadeEstadual Paulista.
  • Fernando Yuldi Ashikaga Laboratório de Biologia e Genética de Peixes (LBGP), Departamento de Morfologia, Instituto de Biociências, UniversidadeEstadual Paulista.
  • Fausto Foresti Laboratório de Biologia e Genética de Peixes (LBGP), Departamento de Morfologia, Instituto de Biociências, UniversidadeEstadual Paulista.
  • José Augusto Senhorini Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática ContinentalCEPTA-ICMBio

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v7i1.612

Palavras-chave:

Peixe ameaçado, estado de conservação, recomendações de manejo

Resumo

A exploração excessiva dos recursos de água doce tem causado muitos impactos sobre as populações naturais, especialmente em peixes. Diferentes fatores relacionados com a poluição, sobrepesca, introdução de espécies exóticas, construção de barragens e destruição de vegetação ripárias podem determinar mudanças nas populações atuais e interferir em seu equilíbrio. Neste contexto, Brycon orbignyanus, popularmente conhecida como “piracanjuba”, é uma espécie de peixe ameaçada de extinção pela pesca excessiva e degradação do meio ambiente. A qualidade da carne e do seu comportamento agressivo na prática da pesca desportiva e profissional, ocorrendo concomitantemente às mudanças contínuas no habitat, resultaram no esgotamento rápido dos estoques naturais e determinaram sua entrada na lista de espécies de peixes brasileiros ameaçados de extinção. A espécie tem distribuição ao longo da bacia do Rio da Prata em áreas altamente impactadas pela ocupação demográfica, construção de barragens e atividades agrícolas em áreas marginais. Populações nativas desta espécie ocupam regiões menos afetadas, sendo atualmente restrita a poucos rios distantes de centros urbanos e pequenos afluentes onde as condições ambientais permanecem preservadas. Com o objetivo de verificar o estado de conservação das populações de B. orbignyanus, visando o desenvolvimento de programas de gestão eficazes para a conservação da espécie, o artigo reúne informações disponíveis na literatura e fornecer informações biológicas da espécie sobre a sua real distribuição geográfica, principais ameaças, características genéticas de populações e as perspectivas para o uso em programas de conservação.

Referências

Abe, K.T. et al. 2014. Systematic and historical biogeography of the Bryconidae (Ostariophysi: Characiformes) suggesting a new rearrangement of its genera and an old origin of Mesoamerican ichthyofauna. BMC Evolutionary Biology, 14: 152

Agostinho, A.A.; Barbieri, G.; Verani, J.R. & Agostinho, C.S. 1986. Ciclo reprodutivo e primeira maturação de Rhinelepis aspera (Agassiz 1829), (Teleostei, Loricariidae) no rio Paranapanema. Revista Unimar, 8(1): 17-27.

Agostinho, A.A.; Júlio Júnior, H.F.; Gomes, L.C.; Bini, L. M. & Agostinho, C.S. 1997. Composição, abundância e distribuição espaço-temporal da ictiofauna, p. 179-208. In: Vazzoler, A.E.A.M.; Agostinho, A.A. & Hahn, N.S. (eds.). A Planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos. EDUEM. 460p.

Agostinho, A.A.; Gomes, L.C. 1997b. Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. EDUEM. 387p.

Agostinho, A.A.; Thomaz, S.M. & Gomes, L.C. 2005. Conservação da biodiversidade em águas continentais do Brasil. Megadiversidade, 1(1): 70-78.

Aho, T. et al. 2006. Impacts of effective population size on genetic diversity in hatchery reared Brown trout (Salmo trutta L.) populations. Aquaculture, 253: 244-248.

Ashikaga, F.Y. 2013. Análise da Estrutura Genética de Brycon orbignyanus na Bacia do Rio Paraná para Fins de Conservação. Tese (Doutorado em Zoologia). Universidade Estadual Paulista, Botucatu. 82p.

Ashikaga, F.Y.; Orsi, M.L.; Oliveira, C.; Senhorini, J.A. & Foresti, F. 2015. The endangered species Brycon orbignyanus: genetic analysis and definition of priority areas for conservation. Environmental Biology of Fishes, 96: 1-13. http://doi.org/10.1007/s10641-015-0402-8.

Brandão, H. 2007. A ictiofauna da represa de Salto Grande (médio rio Paranapanema – SP/PR): composição, estrutura e atributos ecológicos. Dissertação (Mestrado em Zoologia). Universidade Estadual Paulista, Botucatu. 67p.

Brasil, 1967. Lei n° 5.197, de 3 de janeiro de 1967. Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências. Diário Oficial da União.

Brasil, 2000. Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000. Diário Oficial da União. Dispõe sobre realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica, e dá outras providências, p. 43-76. In: ANEEL (ed.), Atlas de Energia Elétrica do Brasil. 2003.

Brasil, 2004. Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004. Dispõe sobre a comercialização de energia elétrica, altera as Leis nºs 5.655, de 20 de maio de 1971, 8.631, de 4 de março de 1993, 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.427, de 26 de dezembro de 1996, 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.648, de 27 de maio de 1998, 9.991, de 24 de julho de 2000, 10.438, de 26 de abril de 2002, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, 51, 16/03/2004: 2.

Brasil. 2007. Lei nº 11.465, de 28 de março de 2007. Altera os incisos I e III do caput do art. 1º da Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, prorrogando, até 31 de dezembro de 2010, a obrigação de as concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica aplicarem, no mínimo, 0,50% (cinquenta centésimos por cento) de sua receita operacional líquida em programas de eficiência energética no uso final. Diário Oficial da União.

Brasil. 2010. Lei nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010. Dispõe sobre a Tarifa Social de Energia Elétrica. Diário Oficial da União, Seção 1, 14, 21/01/2010: 1.

Brasil. 2012. Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166- 67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, 102, 28/05/2012: 1.

Breton, H. et al. 2005. Liquid chromatography-electrospray mass spectrometry determination of carbazepine, oxcarbazepine and eight of their metabolites in human plasma. Journal of chromatography. B, Analytical technologies in the biomedical and life sciences, 828: 80-90.

Britski, H.A.; Sato, Y. & Rojsa, A.B.S. 1988. Manual de Identificação de Peixes da Região de Três Marias (com chaves de identificação para os Peixes da Bacia do São Francisco). 3ed. CODEVASF, Câmara dos Deputados. 115p.

Brol, F.F. 2006. Influência do cultivo de Brycon orbignyanus em tanques-rede sobre a qualidade da água do reservatório da Usina Hidrelétrica Machadinho. Dissertação (Mestrado em Aquicultura). Universidade Federal de Santa Catarina. 36p.

Cambray, J.A. 2003. The need for research and monitoring on the impacts of translocated sharptooth catfish, Clarias gariepinus, in South Africa. African Journal of Aquatic Science, 28: 191-195.

Carvalho, E.D. et al. 2005. Fish assemblage attributes in a small oxbow lake (Upper Paraná River Basin, São Paulo State, Brazil): species composition, diversity and ontogenetic stage. Acta Limnologica Brasiliensia, 17(1): 45-56.

Cavalcanti, C.A. 1998. Proteases digestivas em juvenis de piracanjuba (Brycon orbignyanus Eigenmann, 1909) e aplicação da técnica de digestibilidade “in vitro”. Dissertação (Mestrado em Aquicultura). Universidade Federal de Santa Catarina. 101p.

Ceccarelli P.S.; Senhorini J.A. & Rego R.F. 2005. Piracanjuba, Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1849), p.121-147. In: Baldisserotto B. & Gomes L.C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 1 ed. Editora da Universidade Federal de Santa Maria. 472p.

Cecílio, E.B. et al. 1997. Colonização ictiofaunística do reservatório de Itaipu e áreas adjacentes. Revista Brasileira de Zoologia, 14: 1-14.

Chiacchio, I.M. 2016. Qualidade do sêmen e sua estação reprodutiva em Prochilodus lineatus e Brycon orbignyanus. Dissertação (Mestrado em Zootecnia). Universidade Federal de Lavras. 58p.

Conte, L.; Bozano, G.L.N. & Ferraz de Lima, J. 1995. A influência do sistema de alimentação no crescimento da piracanjuba Brycon orbignyanus, em gaiolas. Boletim Técnico CEPTA, 8: 49-59.

Eckmann, R. 1984. Induced reproduction in Brycon cf. erythropterus. Aquaculture, 38: p. 379-382. In: Estrela, M.R. et al. 2006. Recomendações para o manejo pesqueiro em reservatórios. Seminário: Manejo Pesqueiro em Reservatórios, de 14 a 16/3/2006. CESP Jupiá.

FAO. 2016. The State of World Fisheries and Aquaculture 2016. Contributing to food security and nutrition for all. Rome. 200p.

Frankham, R. 2005. Genetics and extinction. Biological Conservation, 126: 131-140.

Frankham, R.; Briscoe, D.A. & Ballou, J.D. 2002. Introduction to conservation genetics, Cambridge University Press. 617p.

Godoy, M.P. 1945. A piracema de 1944/1945 no rio Mogi Guassu, Cachoeira de Emas. Boletim Ministério da Agricultura, 34 (3): 103-109.

Godoy, M.P. 1975. Peixes do Brasil: subordem Characoidei; bacia do rio Mogi Guassu. Ed. Franciscana. Hahn, N.S. et al. 1998. Estrutura trófica da ictiofauna do reservatório de Itaipu nos primeiros anos de sua formação. Interciência, 23: 299-305.

Hashimoto, D.T. et al. 2013. Detection of post-F1 catfish hybrids in broodstock using molecular markers: approaches for genetic management in aquaculture. Aquaculture Research, 44: 876-884

Hilsdorf, A.W. & Petrere, M.J.R. 2002. Conservação de peixes na bacia do rio Paraíba do Sul. Ciência Hoje. 30: 62-67.

Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos recursos Naturais Renováveis), 2007. Instrução Normativa nº 146, de 10 de janeiro de 2007. Diário Oficial da União, Seção 1, 8, 11/01/2007: 56-57.

Landines, M.A.; Sanabria, A.I.; Senhorini, J.A. & Urbinati, E.C. 2010. The influence of triiodothyronine (T3) on the early development of piracanjuba (Brycon orbignyanus). Fish Physiology and Biochemistry, 36: 1291-1296. http://doi.org/10.1007/s10695-010-9410-y.

Lauder, G.V. & Liem, K.F. 1983. The evolution and interrelationships of the Actinopterygian fishes. Bulletin of The Museum of Comparative Zoology, 150(3): 95-197.

Lima, F.C.T 2003. Subfamily Bryconinae, p. 174-181. In: Reis R.E. Kullander S.O.; Ferraris C.J. Check List of the Freshwater Fishes of South and Central America. EDIPUCRS. 734p.

Lopera-Barrero N.M. et al. 2008. Caracterización genética de lotes de Brycon orbignyanus utilizados en programas de repoblamiento. Revista MVZ Córdoba, 13: 1110-1119.

MMA (Ministério do Meio Ambiente), 2004. Instrução Normativa nº 5, de 21 de maio de 2004. Diário Oficial da União, Seção 1, 102, 28/05/2004: 136-142.

MMA (Ministério do Meio Ambiente), 2012. Portaria nº 23, de 17 de fevereiro de 2012. Diário Oficial Da União.

MMA (Ministério do Meio Ambiente), 2014. Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014. Diário Oficial da União, Seção 1, 245, 18/12/2014: 126.

Melo, J.S.C. 1994. Criação de espécies do gênero Brycon. In: Anais do Seminário sobre criação de espécies do gênero Brycon, CEPTA.

Merona, B. 1986. Aspectos ecológicos da ictiofauna no Baixo Tocantins. Acta Amazônica Acta. Amazônica, 16/17: 109-457.

Miliorini, S.B. 2012. Resfriamento e congelamento de embriões de dourado (Salminus brasiliensis), piracanjuba (Brycon orbignyanus) e piapara (Leporinus obtusidens). Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias). Universidade Federal de Lavras. 138p.

Moura-Britto, M. & Patrocínio, D.N.M. 2005. A fauna de espécies exóticas no Paraná: contexto nacional e situação atual, p. 53-91. In: Unidades de Conservação: Ações para valorização da biodiversidade. Instituto Ambiental do Paraná – IAP. 349p. Nascimento, J.L. & Campos, I.B. 2011. Atlas da fauna brasileira ameaçada de extinção em unidades de conservação federais. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Nelson, J.S. 2006. Fishes of the world. J Wiley and Sons, Inc. Honboken.4 ed. 600p.

Oliveira, C. et al. 2011. Phylogenetic relationships within the speciose family Characidae (Teleostei: Ostariophysi: Characiformes) based on multilocus analysis and extensive ingroup sampling. BMC Evolutionary Biology, 11: 275-285.

Oliveira, D.J. 2014. Reprodução em cativeiro de piracanjuba Brycon orbignyanus assistida por marcador molecular como estratégia de conservação. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas – Zoologia). Universidade Estadual Paulista. 39p.

Oliveira, D.J.; Ashikaga, F.Y.; Foresti, F. & Senhorini, J.A. 2015. Indução a reprodução artificial e caracterização espermática da piracanjuba Brycon orbignyanus (Bryconidae, Characiformes), espécie em perigo de extinção. Evolução e Conservação da Biodiversidade, 5(2), 10. hhttp://doi.org/10.7902/ecb.v5i2.71

Oyakawa, T.O.; Menezes, N.A.; Shibatta, A.O.; Lima, F.C.T; Langeani, F.; Pavanelli, C.S.; Nielsen, D.T.B. & Hilsdorf, A.W.S. 2009. Peixes de água doce, p. 350-424. In: Bressan, P.M.; Kierulff, M.C.M. & Sugieda, A.M. (eds.). Fauna ameaçada de extinção no Estado de São Paulo: Vertebrados. Fundação Parque Zoológico de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente. 648p.

Paes, M.D.C.F.; Da Silva, R.C.; Nascimento, N.F.; Valentin, F.N.; Senhorini, J.A. & Nakaghi, L.S.O. 2014. Hatching, survival and deformities of piracanjuba (Brycon orbignyanus) embryos subjected to different cooling protocols. Cryobiology, 69(3): 451-456. http://doi.org/10.1016/j.cryobiol.2014.10.003.

Ponzetto, J.M. et al. 2009. Reprodução induzida de híbridos do gênero Brycon em cativeiro: Potencialidades e ameaças a conservação das espécies nativas. In: 8ª. Jornada Científica e Tecnológica da UFSCar, 2009, São Carlos. Anais de Eventos da UFSCar 5.

Porto-Foresti, F. et al. 2013. Genetic Markers for the Identification of Hybrids among Catfish Species of the Family Pimelodidae. Journal of Applied Ichthyology, 29:643-647.

Povh, J.A. et al. 2008. Monitoreo genético en programas de repoblamiento de peces mediante marcadores moleculares. Ciencia e Investigación Agraria (Impresa), 35: 5-15. Reynalte-Tataje, D.A.; Nuñer, A.P.O.; Nunes, M.C.; Garcia, V.; Lopes, C.A. & Zaniboni-Filho, E. 2012. Spawning of migratory fish species between two reservoirs of the upper Uruguay River, Brazil. Neotropical Ichthyology, 10: 829-835.

Reis, R.E.; Albert J.S.; Di Dario, F.; Mincarone, M.M.; Petry, P. & Rocha L.A. 2016. Fish biodiversity and conservation. In: South America. Journal of Fish Biology, 89(1): 12-47. http://doi.org/10.1111/ jfb.13016.

Reis, R.E.; Kullander, S.O. & Ferraris-Jr, C.J. 2003. Check list of the freshwater fishes of South and Central America. Edipucrs, 742p.

Reynalte-Tataje, D.; Zaniboni-Filho, E. & Esquivel, J.R. 2004. Embryonic and larvae development of piracanjuba, Brycon orbignyanus Valenciennes, 1849 (Pisces, Characidae). Acta Scientiarum – Biological Sciences, 26(1): 67-71. http://doi.org/10.4025/actascibiolsci.v26i1.1660.

Ribeiro-Filho, R.A. et al. 2011. Itaipu Reservoir limnology: eutrophication degree and the horizontal distribution of its limnological variables. Brazilian Journal of Biology, 71: 889-902.

Rocha, O. et al. 2005. Espécies invasoras em águas doces: estudo de caso e propostas de manejo, p. 181-196. UFSCar. 416p.

Rodrigues, R.R. & Gandolfi, S. 2001. Conceitos, tendências e ações para a recuperação de florestas ciliares, p. 235-247. In: Rodrigues R.R. & Leitão Filho H.F. Matas Ciliares: conservação e recuperação. EDUSP. 320p.

Schubart, O. 1943. A pesca na Cachoeira de Emas do rio Mogi-Guaçu durante a piracema de 1942-1943. Boletim Indústria Animal, 6(4): 93-116.

Sirol R.N. & Britto S.G. 2006. Conservação e manejo da ictiofauna: repovoamento, p. 275-284. In: Nogueira M.G.; Henry R. & Jorcin A. Ecologia de reservatórios: impactos potenciais, ações de manejo e sistemas em cascatas. Editora Rima. 459p.

Solé-Cava, A.J. 2001. Biodiversidade Molecular e Genética da Conservação, p. 171-190. In: Matioli S.R. Biologia Molecular e Evolução. Editora Holos.

Sonstebo, J.H.; Borgstrom, R. & Heun, M. 2007. Genetic structure of brown trout (Salmo trutta L.) from the Hardangervidda mountain plateau (Norway) analyzed by microsatellite DNA: a basis for conservation guidelines. Conservation Genetics, Dordrecht, 8(1): 33-44

Taylor, J.N.; Courtenay-Jr, W.R. & Mccann, J.A. 1984. Known impacts of exotic fishes in the continental United States, p. 322-373. In: Courtenay-Jr W.R. & Stauffer J.R. 1984. Distribution, Biology, and Management of Exotic fishes. Johns Hopkins University Press. 430 p.

Travenzoli, N.M.; Silva, P.C.; Santos, U.; Zanuncio, J.C.; Oliveira, C. & Dergam, J.A. 2015. Cytogenetic and Molecular Data Demonstrate that the Bryconinae (Ostariophysi, Bryconidae) Species from Southeastern Brazil Form a Phylogenetic and Phylogeographic Unit. Plos One, 10(9): e0137843.

Vaz, M.M.; Torquato, V.C. & Barbosa, N.D.C. 2000. Guia ilustrado de peixes da bacia do rio Grande. CEMIG/CETEC. 144 p.

Vieira, F. & Pompeu, P.S. 2001. Peixamentos: uma ferramenta para conservação da ictiofauna nativa? Ciência-Hoje, 30(175): 28-33.

Vitule, J.R.S. 2007. Distribuição, abundância e estrutura populacional de peixes introduzidos no rio Guaraguaçu, Tese (Doutorado em Ciências Biológicas - Zoologia) Universidade Federal do Paraná. 161p.

Vitule, J.R.S. et al. 2013. Ecology: Preserve Brazil’s aquatic biodiversity. Nature. 485:309.

Viveiros, A.T.M.; Isaú, Z.A.; Figueiredo, H.C.P.; Leite, M.A.S. & Maria, A.N. 2010. Gentamycin controls bacterial growth during refrigerated storage of piracanjuba, Brycon orbignyanus, semen. Journal of the World Aquaculture Society, 41(SUPPL. 1):57-65. http://doi.org/10.1111/j.1749-7345.2009.00333.x.

Ward, R.D. 2006. The importance of identifying spatial population structure in restocking and stock enhancement programmes. Fisheries Research. Asian, 9-18.

Zaniboni Filho, E. & Nuñer, A.P.O. 2008. Reservatório de Itá: estudos ambientais, desenvolvimento de tecnologias de cultivo e conservação da ictiofauna. Editora da UFSC. 198p.

Zaniboni Filho, E. & Schulz, U.H. 2003. Migratory Fishes of the Uruguay River, 157-194. In: Carolsfeld, J. et al. Migratory Fishes of the South America: Biology, Social Importance and Conservation Status. World FisheriesTrust.

Downloads

Publicado

19/07/2017

Edição

Seção

Efetividade das Ações de Conservação de Peixes Ameaçados de Extinção