Revisitando o ecoturismo na Ilha Grande/RJ

um estudo de caso

Autores

  • Ítalo de Paula Casemiro Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Brasil
  • Bruno Francisco Teixeira Simões Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Brasil
  • Camila Maria dos Santos Moraes Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v13i1.2074

Palavras-chave:

Parque Estadual da Ilha Grande, Rio de Janeiro, turismo sustentável

Resumo

O ecoturismo tem sido promovido como uma forma de desenvolver a atividade turística, incorporando princípios sustentáveis e a educação ambiental, de forma a promover uma experiência turística para além do simples deleite dos atrativos turísticos e considerando a conservação do meio ambiente. Apesar do seu amplo potencial, no Brasil o ecoturismo ainda não se desenvolveu de forma plena. Parques municipais, estaduais ou federais enfrentam barreiras para a promoção do ecoturismo, seja por problemas de acessibilidade, infraestrutura ou difusão de atividades neles desenvolvidas, entre outras questões. O presente estudo, por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental, analisa o caso do território da Ilha Grande, no estado do Rio de Janeiro, no que concerne à materialização da atividade do ecoturismo. De forma a auxiliar nossas análises, foi proposta uma Matriz SWOT acerca das ameaças, pontos fracos, oportunidades e pontos fortes existentes na região, no intuito de analisar o seu potencial para o desenvolvimento do ecoturismo. A partir das análises desenvolvidas, observa-se a necessidade de articulação clara entre os atores envolvidos na gestão das políticas em torno da Ilha Grande, para que se estabeleçam estratégias de implementação de atividades de ecoturismo nesse espaço. Além disso, o atual cenário distancia o turismo que vem sendo praticado na Ilha Grande dos ideais do ecoturismo.

Biografia do Autor

Ítalo de Paula Casemiro, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Brasil

Acreano, natural de Rio Branco. Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação Mestrado em Administração da Universidade Federal de Rondônia - UNIR (2014), onde analisou a presença de conteúdos sobre gestão da diversidade nos currículos dos cursos de bacharelado em Administração de Universidades Federais do Brasil, tendo cursado esta pós-graduação como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Análise de Sistemas pelo Instituto de Ensino Superior do Acre - IESACRE (2011), tendo cursado o referido curso como beneficiário de bolsa integral através do Programa Universidade Para Todos - PROUNI. Graduando em Gastronomia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, onde desenvolveu como trabalho de conclusão de curso o estudo sobre o perfil da produção científica sobre gastronomia em periódicos brasileiros de turismo. Pós-graduando em Gestão Urbana e Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP-FIOCRUZ, onde desenvolve a proposta de intervenção intitulada "Gestão Urbana e Big Data: modificando a atuação na gestão, a partir da análise de grandes dados". Pós-graduando em Gestão Ambiental, onde desenvolve a pesquisa intitulada "Entre o Artesanal e o Convencional: Avaliação do Ciclo de Vida em Cervejarias Artesanais. Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Gestão da Inovação e Tecnologia (GEITEC) e do Grupo de Estudos de Recepção Audiovisual na Educação em Ciências e Saúde (GERAES). Possui experiência na área de Administração, Alimentos e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação a distância, gastronomia contemporânea, segurança alimentar, comportamento organizacional, diversidade nas organizações, gestão ambiental, gestão urbana, sociologia urbana, tecnologias sociais, negócios sociais e divulgação científica. e. Áreas de interesse: gestão da diversidade, estudos sobre competências comportamentais em administração e ensino em administração.

Bruno Francisco Teixeira Simões, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Brasil

Graduado em Estatística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Mestre e Doutor em Engenharia de
Produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professor do Departamento de Métodos
Quantitativos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Ecoturismo e Conservação (PPGEC) e do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) da UNIRIO. Atua nas áreas de Estatística, Probabilidade, Controle Estatístico de Processos e da Qualidade, Modelagem em Séries Temporais, Análise Multivariada de Dados e Pesquisa Operacional. Atualmente tem interesse em pesquisas ligadas a análises de dados e ao
desenvolvimento de indicadores para a criação e/ou o aprimoramento de ações preventivas, aplicações e de
ferramentas para o monitoramento e a gestão de processos e da qualidade.

Camila Maria dos Santos Moraes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Brasil

Professora do Departamento de Turismo e Patrimônio, do Programa de Pós-graduação em Ecoturismo e
Conservação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e coordenadora do TurisData-RJ: banco de dados sobre a realidade turística do Estado do Rio de Janeiro. Camila Moraes possui graduação em Turismo pela UNIRIO, pós-graduação em Sociologia Urbana pela UERJ, mestrado em Ciências Sociais pela mesma universidade e doutorado em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil na Fundação Getúlio Vargas (CPDOC / FGV-RJ). Durante seu doutorado Camila Moraes realizou estágio de pesquisa no Centre For Mobilities Research / Lancaster University no Reino Unido, sob supervisão de John Urry e Monika Buscher, onde direcionou suas pesquisas para a interpretação da expansão e segmentação do turismo em favelas sob o paradigma das novas mobilidades. Na graduação em turismo ministra as disciplinas de teoria do turismo e métodos e técnicas de pesquisa em turismo. Em nível de pós-graduação, tem procurado debater as questões pertinentes ao ecoturismo em ambiente urbano. Foi Coordenadora da Licenciatura em Turismo entre 2010 e 2014, coordenadora do Observatório do Turismo em Favelas que hoje integra o TurisData-RJ e do Projeto de Extensão MUTAÇÃO: Museu, Turismo e Ação, entre 2010 e 2016.

Referências

Araújo CD. 2006. Perfil do visitante e capacidade de Carga Turística em Unidade de Conservação: o caso do parque Estadual da Ilha Grande, RJ. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 60p.

Arsić, S, Nikolić D, Mihajlović I, Fedajev A, Živković Ž. A new approach within ANP-SWOT framework for prioritization of ecosystem management and case study of National Park Djerdap, Serbia. Ecological Economics, 146, 85-95, 2018.

Azeredo TV, Zaú AS. Ecotourism and Environmental Education: connecting different concepts. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 10(3): 670-684, 2017.

Bernini CI. Políticas de conservação ambiental no Brasil e a mercadificação da natureza. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), 23(3): 662-681, 2019.

Beyene B. Review on ecotourism opportunities and the challenges for natural resource management in Ethiopia. Journal of Tourism, Hospitality and Sports, 21: 28-35, 2016.

BOELL. Olimpíada Rio 2016, os jogos da exclusão: Megaeventos e Violações dos Direitos Humanos no Rio de Janeiro. 2015. <https://br.boell.org/sites/default/files/dossiecomiterio2015_-_portugues.pdf>. Acesso em: 23/11/2020.

Brasil. 2010. Ecoturismo: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. 2. ed. - Brasília: Ministério do Turismo, 90p. <http://antigo.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Ecoturismo_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf>. Acesso em: 23/09/2021.

Brasil. 2014. Anuário Estatístico de Turismo. Ministério do Turismo. Volume 41. <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-53-05.html>. Acesso em: 23/11/2020.

Brasil. 2020. Anuário Estatístico de Turismo. Ministério do Turismo. Volume 47. <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-53-05.html>. Acesso em: 23/11/2020.

Braun R, Amorim A. Rapid ‘SWOT'diagnosis method for conservation areas. Scottish Geographical Journal, 131(1): 17-35, 2015.

Butarbutar R, Soemarno S. Environmental effects of ecotourism in Indonesia. Journal of Indonesian Tourism and Development Studies, 1(3): 97-107, 2013.

Cadei MS. 2004. A promoção da saúde ambiental e as práticas sociais em Vila Dois Rios, Ilha Grande, RJ: a contribuição da educação ambiental na criação de ambientes favoráveis à saúde. Tese (Doutorado em Medicina Social) - Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 232p.

Calderwood, LU; Soshkin MT. The travel & tourism competitiveness report 2013. The World Economic Forum. 2019. <http://www3.weforum.org/docs/WEF_TTCR_2019.pdf>. Acesso em: 26/10/2020.

Camargo LJJ, Camargo CMJ, Rondon EV, Queiroz HPB, Santos SRD, Favero, S, Mercante, M. A. Análise da sustentabilidade do turismo ecológico no município de Bonito, Mato Grosso do Sul na promoção do desenvolvimento regional. Sociedade & Natureza, 23: 65-75, 2011.

Costa, GVL. 2008. O Aventureiro, Ilha Grande-RJ: uma análise de mudança social. Tese (Doutorado). Museu Nacional Programa de Pós-graduação em Antropologia Social. Universidade Federal do Rio de Janeiro. 325p.

Costa PG, Pimentel DS, Simon AVS, Correia AR. Trilhas Interpretativas para o Uso Público em Parques: desafios para a Educação Ambiental. Revista Brasileira De Ecoturismo (RBEcotur), 12(5): 818-839, 2019.

Creswell, JW. (2010). Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed.

Das M, Chatterjee B. Ecotourism: A panacea or a predicament?. Tourism management perspectives, 14: 3-16, 2015.

Dologlou N, Katsoni V. Ecotourism in protected areas, a literature review. ECOCLUB. com Ecotourism Paper Series, 38: 1-20, 2016.

Drumm A. Moore A. Ecotourism Development. A Manual for Conservation Planners and Managers. Volume I: An Introduction to Ecotourism Planning. The Nature Conservancy, Arlington, Virginia, USA, 2002. <https://rmportal.net/library/content/tools/biodiversity-conservation-tools/putting-conservation-in-context-cd/socio-economic-assessments-and-alternative-livelihoods-resources/6-51a.pdf>. Acesso em: 23/11/2020.

Farias ABC, Gama SVG, Chirol ADA. Geoturismo e geonímia na Ilha Grande-Angra dos Reis (RJ): subsídio à visitação pública de Abraão e Saco do Céu. Caderno Virtual de Turismo, 17(1):88-104, 2017.

Ferreira, HCH. 2010. A dinâmica da participação na construção de territórios sociais e do patrimônio ambiental da Ilha Grande-RJ. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 270p.

Figueiredo NMA. 2007. Método e metodologia na pesquisa científica. 2ª ed. São Caetano do Sul, São Paulo, Yendis Editora.

Flick U. 2009. Introdução à pesquisa qualitativa. Métodos de pesquisa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.

Fonseca M, Lamas I, Kasecker T. O papel das unidades de conservação. Scientific American Brasil, 39, 18-23, 2010.

Fontoura LM, Adams L, Medeiros R. Ecotourism and biodiversity conservation in national parks of Brazil and the United States. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v 14(3), p. 417-434, 2021.

Gil AC. 2007. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Higgins-Desbiolles F. Socialising tourism for social and ecological justice after COVID-19. Tourism Geographies, 22(3), 610-623, 2020.

Hultman M, Kazeminia A, Ghasemi V. Intention to visit and willingness to pay premium for ecotourism: The impact of attitude, materialism, and motivation. Journal of Business Research, 68(9), 1854-1861, 2015.

Hurtado ARJ, Neto LD, Moreira JC. A Percepção dos Visitantes de Fernando de Noronha (PE): Estudo de Caso do Projeto TAMAR. Applied Tourism, 3(1), 127-146, 2018.

INTERNATIONAL UNION FOR NATURE CONSERVATION - IUCN. Naturebased Solutions to address global societal challenges. Cohen- Shacham E, Walters G, Jqanzen C, Maginnis S (eds). IUCN, Gland, Switzerland. 2016. <https://portals.iucn.org/library/sites/library/files/documents/2016-036.pdf>. Acesso em: 23/10/2020.

ILHA GRANDE. Atrativos. 2020. <https://www.ilhagrande.com.br/>. Acesso em: 14/11/2020.

INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - ICMBio. Rol de Oportunidades de Visitação em Unidades de Conservação - ROVUC. Organizadores: Allan Crema e Paulo Eduardo Pereira Faria. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2018. <https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/edital/rovuc_rol_de_oportunidades_de_visitacao_em_unidades_de_conservacao.pdf>. Acesso em: 23/11/2020.

INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA). Instituto Estadual do Ambiente. Parque Estadual da Ilha Grande: plano de manejo (fase 2)/resumo executivo. Rio de Janeiro: INEA, 2013. <http://www.inea.rj.gov.br/wp-content/uploads/2019/01/PEIG-RM.pdf>. Acesso em: 14/01/2021.

INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA. Diagnóstico de Uso Público dos Parques Estaduais do Rio de Janeiro - 2016, 2016.

INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA. Iniciativa BIG 2050, 2019. <http://www.inea.rj.gov.br/wp-content/uploads/2019/01/Livro_Big_2050-1.pdf>. Acesso em: 15/11/2020.

Júnior WML, Hanai FY, Ribas LCPS. O Perfil dos turistas com destino à Ilha Grande, Angra dos Reis (RJ) em período do verão de 2018. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 13(3): 534-555, 2020.

Liu S, Li WY. Ecotourism research progress: a bibliometric analysis during 1990-2016. SAGE Open, 10(2), 2158244020924052, 2020.

Lobo HAS, Moretti EC. Ecoturismo: As práticas na natureza e a natureza das práticas em Bonito, MS. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 2(1), 43-71, 2008.

Lunas JRS. 2006. Ecoturismo sociedade anônima: sustentabilidade, dilemas e perspectivas do turismo na Serra da Bodoquena-MS. Tese (Doutorado). Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília. Brasília. 309 p.

Maranhão CHS, Azevedo FF. A Representatividade do Ecoturismo para a gestão pública do turismo no Brasil: uma análise do Plano Nacional de Turismo 2018-2022. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 12(1): 09-35, 2019.

Martins PC, Silva CA. Turismo de Natureza ou na Natureza ou Ecoturismo? Reflexões e contribuições sobre um tema em constante debate. Revista Turismo em Análise, 29(3), 487-505, 2018.

Mendonça; TCM.; Moraes EA. (Org). O povo do aventureiro e o turismo de base comunitária: experiências vivenciadas na Vila do Aventureiro - Ilha Grande, RJ / organizadores Teresa Cristina de Miranda Mendonça, Edilaine Albertino de Moraes. - Seropédica, RJ: Ed. da UFRRJ, 2011. <http://r1.ufrrj.br/im/gemte/pdf/O_povo_do_Aventureiro.pdf>. Acesso em: 25/11/2020.

Meza-Arce MI, Malpica-Cruz L, Hoyos-Padilla ME, Mojica FJ, Arredondo-García MC, Leyva C., ... Santana-Morales O. Unraveling the white shark observation tourism at Guadalupe Island, Mexico: Actors, needs and sustainability. Marine Policy, 119: 104056, 2020.

Mgonja JT, Sirima A, Mkumbo PJ. A review of ecotourism in Tanzania: Magnitude, challenges, and prospects for sustainability. Journal of Ecotourism, 14(2-3), 264-277, 2015.

Muganda M, Mgonja J, Backman KF. Desires of Community Participation in Tourism Development Decision Making Process: A Case Study of Barabarani, Mto... American Journal of Tourism Research, 2(1), 84-94, 2013.

Nascimento VLQ, Simonian LTL. A política de ecoturismo no Polo Belém/Costa Atlântica (PA). Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 7(3): 618-645, 2014.

Niewiadomski P. COVID-19: from temporary de-globalisation to a re-discovery of tourism?. Tourism Geographies, 22(3), 651-656, 2020.

Oliveira LF. 2008. Ecoturismo no Parque Estadual da Ilha Grande: refletindo o contexto atual a partir do olhar dos "badjecos". Dissertação (Mestrado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) - Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 133p.

Oliveira MTC. 2010. Bonito para quem? Um estudo sobre um destino turístico no Mato Grosso do Sul: situação atual e perspectivas - Bonito, MS, Brasil. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo, FFLCH - Departamento de Geografia, Mestrado em Geografia Física, São Paulo, SP. 192p.

OUTROS CAMINHOS. O dashico de Ilha Grande, uma rara especiaria. 2018. <https://outroscaminhos.eco.br/ilha-grande-dashico-a-rare-spice/>. Acesso em: 14/11/2020.

Pedrini, ADG., Messas TP, Pereira E, Ghilardi-Lopes NP, Berchez FA. Educação ambiental pelo ecoturismo numa trilha marinha no Parque Estadual da Ilha Anchieta, Ubatuba (SP). Revista Brasileira de Ecoturismo, 3(3), 428-459, 2010.

Piercy N, Giles W. Making SWOT analysis work. Marketing Intelligence & Planning. 7(5): 5-7, 1989.

Pires PS, Rugine VMT. Reconhecimento do Uso Público nos Parques Estaduais no Brasil com ênfase na visitação turística. Revista Brasileira de Ecoturismo, 11(1), 61-80, 2018.

Prado RM. Uma foto que eles não pediram: Turismo e ecologia na Ilha Grande. In. Bartholo, R., Delamaro M., & Badin, L. (Orgs). Turismo e sustentabilidade no Estado do Rio de Janeiro, 267. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.

Queiroz HL. A reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá. Estudos avançados, 19, 183-203, 2005.

Rangel LA, Sinay L. Ecoturismo como ferramenta para criação de Unidades de Conservação no estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 12(4): 563-580, 2019.

Rangel LA, Sinay L. Processos de recategorização de áreas protegidas no Brasil: adequações ao Sistema Nacional de Unidades de Conservação Brasileiro (SNUC) e à s realidades socioterritoriais no estado do Rio de Janeiro. In: II Encontro Luso-afro-americano de Geografia Física e Ambiente, 2018.

Rebouças MA, Grilo JA, Araújo CL. Percepção ambiental da comunidade visitante do parque municipal Dom Nivaldo monte em Natal/RN. Holos, 3: 109-120, 2015.

Ribeiro M, Richter M, Oliveira MP, Ferreira E. 2015. Turismo Sustentável na Ilha Grande: uma análise frente ao turismo de massa, p. 10-25. In: Turismo em Zonas Costeira, Aveiro. VIII Planejamento e Gestão de Zonas Costeira em Países de Expressão Portuguesa.

RIO DE JANEIRO. Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro. v. 1, 2001a. <http://www.prodetur.rj.gov.br/arquivos/Volume1.pdf>. Acesso em: 15/11/2020.

RIO DE JANEIRO. Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro. v. 2, 2001b. <http://www.prodetur.rj.gov.br/arquivos/Volume2.pdf>. Acesso em: 15/11/2020.

Ristić D, VukoiÄić D, MilinÄić M. Tourism and sustainable development of rural settlements in protected areas-Example NP Кopaonik (Serbia). Land Use Policy, 89, 104231, 2019.

Roberto B, Sansolo DG, Ivan B. Turismo de Base Comunitária, diversidades de olhares e experiências brasileiras. Editora Letra e Imagem. Rio de Janeiro. 2010. <https://docente.ifrn.edu.br/marcosaraujo/disciplinas/geografia-aplicada-ao-turismo/material-complementar/turismo-de-base-comunitaria-diversidades-de-olhares-e-experiencias-brasileiras>. Acesso em: 23/11/2020.

Roese MWV. 2014. Educação ambiental dialógico-crítica e a conservação da biodiversidade no entorno de áreas protegidas. 2014. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 147 f.

Romagosa F. The COVID-19 crisis: Opportunities for sustainable and proximity tourism. Tourism Geographies, 22(3), 690-694, 2020.

Safitri D et al. Effect of Environmental Education on Ecotourism: Evidence from Jakarta. International Journal of Control and Automation. 12(4): 37-48, 2019.

Sancho-Pivoto A, Alves AF, Dias VN. Efeitos e transformações gerados pelo turismo no contexto territorial do parque estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14, 46-63, 2020.

Santos ES, Pequeno EA, Ribeiro KT, Freitas LL. Desenvolvimento sustentável e o ecoturismo em Unidades de Conservação: discussões sobre o Parque Estadual do Jalapão (TO). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, 8(5), 579-596, 2015.

Santos, GN. 2021. Contribuições para a observação de aves no Brasil: estudo de caso no Refúgio de Vida Silvestre Estadual da Lagoa da Turfeira. Dissertação (Mestrado). Pro-grama de Pós-Graduação em Ecoturismo e Conservação. Universidade Federal do Esta-do do Rio de Janeiro. 134p.

Sá-Silva JR, Almeida CDD, Guindani JF. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista brasileira de história & ciências sociais, 1(1), 1-15, 2009.

Scheyvens R. Exploring the tourism-poverty nexus. Current issues in tourism, 10(2-3), 231-254, 2007.

Scolozzi R, Schirpke U, Morri E, D'Amato D, Santolini R. Ecosystem services-based SWOT analysis of protected areas for conservation strategies. Journal of environmental management, 146, 543-551, 2014.

Shasha ZT, Geng Y, Sun HP, Musakwa W, Sun L. Past, current, and future perspectives on eco-tourism: a bibliometric review between 2001 and 2018. Environmental Science and Pollution Research, 27(19), 23514-23528, 2020.

Silva NFD, Ruffino PHP. Educação ambiental crítica para a conservação da biodiversidade da fauna silvestre: uma ação participativa junto ao Projeto Flor da Idade, Flor da Cidade (Itirapina-São Paulo). Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97, 637-656, 2016.

Sinay L, Sinay MCF, Passos FVA, Braga IL. Megaeventos, legado e sustentabilidade: o caso da Cidade do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 10(3): 612-627, 2017.

Siswanto A. Eco-Tourism Development Strategy Balurannational Park in the Regency of Situbondo, East Java, Indonesia. International Journal of Evaluation and Research in Education, 4(4), 185-195, 2015.

Souza, MA. 2017. A Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Aventureiro: percurso e percalços de uma comunidade da Ilha Grande (RJ) na condição de unidade de conservação. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Geografia. 91p.

Souza TVSB, Simões HB. 2018. Contribuições do turismo em unidades de conservação federais para a economia brasileira-efeitos dos gastos dos visitantes em 2017. Sumário executivo. Brasília, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). 30p.

UNEP-WCMC. 2011. Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Sumário Executivo. Brasília: UNEP-WCMC. 44 p. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/estudocontribuicao.pdf>. Acesso em: 23/12/2020.

Urry, John. Consuming places. Routledge, 2002.

Vilani RM. Ecoturismo: a conservação da natureza como alternativa aos Grandes Projetos de Investimento (GPIs) no Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 11(4): 609-633, 2018.

Vilani RM, Rodrigues LMA. Impactos e conflitos ambientais associados ao licenciamento de empreendimentos turísticos no Estado do Rio de Janeiro. Revista Turismo & Desenvolvimento, 1(27/28), 573-583, 2017.

Zaoual H. Do turismo de massa ao turismo situado: quais as transições?. Caderno virtual de turismo, 8(2): 1-14, 2008.

#paratodosverem: A capa da revista tem a cor laranja na parte superior e na inferior. Na parte superior, traz a logomarca da revista BioBrasil. No meio da capa, há uma foto de paisagem com montanhas, onde, sentado em um morro, um homem descansa e aprecia as montanhas ao seu redor. Ele veste calça jeans, colete bege e camisa verde. Traz um chapéu em sua cabeça, também bege. Nas costas, uma mochila grande e na mão direita um bastão de caminhada. O céu está ensolarado e enevoado. A foto é de autoria de Rafael Duarte. Na parte de baixo da capa, à esquerda, está o título da edição (Fluxo Contínuo), seguido das informações: Ano 13, Número 1, 2023. Do lado oposto, à direita da página está a logomarca do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Downloads

Publicado

2023-04-10

Edição

v. 13 n. 1 (2023): Fluxo Contínuo

Seção

Fluxo contínuo

Licença

Copyright (c) 2023 Os autores mantêm os direitos autorais de seus artigos sem restrições, concedendo ao editor direitos de ção não exclusivos.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Os artigos estão licenciados sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O acesso é livre e gratuito para download e leitura, ou seja, é permitido copiar e redistribuir o material em qualquer mídia ou formato.