Animales domésticos y el riesgo de transmisión de Patógenos para la fauna salvaje en los alrededores del Parque Nacional Tijuca
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v10i2.1463Palabras clave:
Ecología urbana, fauna urbana, zoonosisResumen
Los animales domésticos son potencialmente portadores de patógenos de riesgo para la fauna nativa, lo que constituye una amenaza constante en las zonas urbanas, como el Parque Nacional de Tijuca (PNT) y su zona de amortiguamiento, donde viven en grandes cantidades en las comunidades circundantes. Al igual que el PNT, el Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) está bajo la presión de la urbanización, albergando, en la frontera con el PNT, una comunidad conocida como Horto (CH), una situación que reúne a la fauna nativa, los animales domésticos y el hombre. Es esencial conocer las características de salud, mantenimiento y manejo de los animales domésticos en las cercanías de las áreas protegidas para planificar acciones de protección contra la fauna silvestre, ya que los agentes etiológicos pueden devastar las poblaciones silvestres o, a la inversa, servir como un amplificador de patógenos infecciosos, reduciendo la eficiencia de las acciones de control de salud pública. El objetivo de este trabajo fue identificar la posible presencia de agentes infecciosos en riesgo para la fauna silvestre, haciendo una estimación de los animales domésticos domiciliados allí y un inventario de posibles agentes patógenos. Utilizamos cuestionarios con informantes que viven en CHe, veterinarios de la región y datos del Equipo de Conservación de Fauna del JBRJ, que sirvió de apoyo para los análisis. Los animales de la comunidad no están representados en los registros de visitas en las clínicas de la región, incluso hay animales no vacunados y descuidados, especialmente gatos. Consideramos que existe un riesgo para la fauna nativa en diferentes niveles y riesgo de resurgimiento de la rabia felina, principalmente. A partir de los resultados obtenidos, podemos entender las características y creencias de la comunidad, pudiendo estructurar estrategias para adaptar la situación y replicar el estudio en otras comunidades.
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