Uma reflexão sobre a sistematização de aprendizados organizacionais a partir de Iniciativas de Inclusão Produtiva em Unidades de Conservação de Uso Sustentável

Autores/as

  • Alysson Fraga Consultores GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH), através da empresa de consultoria alemã GOPA
  • Ana Duarte Consultores GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH), através da empresa de consultoria alemã GOPA
  • Cecil Maya Analista Ambiental do ICMBio e Coordenador de Produção e Uso Sustentável - COPROD/CGPT/DISAT do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
  • João da Mata Analista Ambiental da COPROD/CGPT/DISAT do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
  • Lêda Luz Consultores GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH), através da empresa de consultoria alemã GOPA
  • Marília Guerra Analista Ambiental do ICMBio e Coordenador de Produção e Uso Sustentável - COPROD/CGPT/DISAT/ICMBio.
  • Neusa Zimmermann Consultores GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH), através da empresa de consultoria alemã GOPA

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v5i1.468

Palabras clave:

áreas protegidas, conservación de la biodiversidad, inclusión productiva, sistematización de experiencias

Resumen

El texto presenta y discute el proyecto "Lecciones aprendidas organizacionales en iniciativas
de inclusión productiva en unidades de conservación de uso sostenible", desarrollado por la Coordinación
de Producción y Uso Sostenible del ICMBio (COPROD/CGPT/DISAT). El proyecto consiste en una propuesta
de reflexión conjunta sobre las prácticas vividas en 12 iniciativas de inclusión productiva, con el objetivo
de identificar y comprender los contextos y factores que influyen, de forma significativa, para el éxito de
estas iniciativas en áreas protegidas de uso sostenible, con la finalidad de generar buenas prácticas que
fundamenten acciones estratégicas institucionales. La definición metodológica se inspiró en la Sistematización
de Experiencias y contempla entrevistas, consulta a documentos, reflexiones conjuntas, obtención de
consensos y comprensión de los desacuerdos, estimulando el diálogo interno. El trabajo está organizado
en dos etapas, la primera en áreas protegidas del bioma Amazonas y la segunda en áreas protegidas de
ambientes costero-marinos. Compartimos aquí las primeras impresiones y lecciones aprendidas de las
iniciativas en áreas protegidas del bioma Amazonas. Entre estas, se destaca la centralidad de la organización
social para la estructuración de iniciativas productivas, las demandas comunitarias por estudios técnicos que
viabilicen el uso múltiple de recursos y el fortalecimiento de sus capacidades y habilidades para la gestión
eficaz de los emprendimientos colectivos, así como la importancia del manejo de los recursos naturales
para la inclusión de las comunidades en los esfuerzos de conservación. El proyecto tiene el propósito de
desencadenar un ciclo de análisis y documentación de las iniciativas extrativistas, de forma a inspirar la
realización de reflexiones sobre otras experiencias que tengan, en su esencia, el deseo de generar inclusión
social y productiva a partir del uso sostenible de los recursos naturales en consonancia con los objetivos de
conservación de las áreas protegidas federales gestionadas por el ICMBio

Citas

Bikel, A. 1998. Sintesis interpretativa de las sistematizaciónes regionales alforja. San Salvador, Editora.

Barnechea, M.M.; Gonzalez, E. & Morgan, M. de la L. 2005. A produção de conhecimentos em sistematização. Tradução de Valdir Duarte. Biblioteca Virtual de Sistematización/programa Latinoamericano de Apoyo a La Sistematización Del CEAL. http://www.cepalforja.org/sistematizacion/biblio.shtml. Acesso: abril, 2011.

Carrillo, A.C.; Luz, L.; Catapan, M.; Arguedas, S. & Zimmermann, N. 2011. Aprendizados para aprimorar a prática: a experiência da comunidade de ensino e aprendizagem em planejamento de unidades de conservação. Série Cadernos ARPA. Ministério do Meio Ambiente, Brasília.

Cervera, J.P. & Franco, P.V. 2006. Manual para o uso não sexista da linguagem. 1ª. Ed. Aliusprint S.A. de C.V. 3.Ed. tradução para o português e disponível em: http://www.mulherespaz.org.br/wp-content/ uploads/manual-para-o-uso-nao-sexista-da-linguagem.pdf. Acesso: março, 2014.

CGU. Controladoria-Geral da União. 2010. Cartilha Olho Vivo - Controle Social e Cidadania. Via Brasília, Brasilia. http://www.cgu.gov.br/publicacoes/CartilhaOlhoVivo/Arquivos/ControleSocial.pdf

FAO/PESA. Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación Programa Especial para la Seguridad Alimentaria (PESA) en Centroamérica. 2004. Guia Metodológica de Sistematización. Editora. Honduras.

Freire, P. 2001. Educação e mudança. Tradução de Moacir Gadotti & Lillian Lopes Martin. 24º Ed. São Paulo: Editora Paz e Terra.

Gomes, M.A.O. 2014. Apostila do Curso de ferramentas da ação participativa. Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ).

GTZ. 2009. Guia metodológico de implementação das oficinas de promoção de cadeias de valor. Programa para Proteção e Gestão Sustentável das Florestas Tropicais do Brasil. Editora Brasília.

GTZ, WWF-Brasil, UICN, Núcleo Maturi. 2012. Governança em cadeias de valor da sociobiodiver sidade:experiências e aprendizados de grupos multi-institucionais do Castanha do Brasil e Borracha - FDL no Acre. Editora. Brasilia.

Jara, O. 2001. Dilemas y desafios de la sistematización de experiencias. Texto apresentado no Seminário ASOCAM: Agricultura Sostenible Campesina de Montaña, Cochabamba, Bolívia.

Jara, O. 2006. Para sistematizar experiências. Tradução de Maria Viviana V. Resende, 2.ed..Ministério do Meio Ambiente, Brasília.

Jara, O. 2012. A sistematização de experiência: prática e teoria para outros mundos possíveis. Tradução de Luciana Gafrée e Silva Pinevro; colaboração Elza M. Falckembach. - 1.ed. - Contag, Brasília.

DFID - Ministério Britânico para o Desenvolvimento Internacional. 2001. Manual de Orientação sobre Meios de vida sustentáveis.

Oakley, P. & Clayton, A. 2003. Monitoramento e avaliação do empoderamento ("empowerment"). Tradução de Zuleika Arashiro e Ricardo Dias Sameshima. Instituto Pólis , São Paulo.

Souza, J.F. sem data. Sistematização: um instrumento pedagógico nos projetos de desenvolvimento sustentável.

Zimmermann, N. (org). 2003. Sistematizando caminhos. Transposição de obstáculos e ocupação de espaços no mundo do trabalho. ção do Fundo para Igualdade de Gênero (FIG). Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional/CIDA, Brasília.

Zimmermann, N. 2014. Oficina de capacitação para sistematização de lições aprendidas em projetos de inclusão produtiva desenvolvidos por RESEX e FLONAS. Documento 1: Orientações Metodológicas - Ferramentas Conceituais e Práticas. Relatório Técnico, Brasília.

Zimmermann, N. 2014. Oficina de capacitação para sistematização de aprendizados organizacionais em projetos de inclusão produtiva desenvolvidos em RESEX e FLONA. Documento 2 - Orientações Metodológicas: Ferramentas Práticas Complementares. Relatório Técnico. Brasília.

Publicado

2015-07-21

Número

Sección

Pesquisa e manejo de Unidades de Conservação