Application of NBR 15505-2:2019 for the Analysis of the Stretches of the Boi River Trail, in the Aparados da Serra National Park, Southern Brazil

Authors

  • Karla Campagnolo Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Grupo de Pesquisas de Desastres Naturais, (UFRGS/IPH/GPDEN), Porto Alegre/RS, Brasil. CEP: 91501-970
  • Laís Helena Mazzali Água e Solo Estudos e Projetos Ltda., Porto Alegre/RS, Brasil. CEP: 90160-070
  • Lucas Ribeiro Diaz Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia, Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto, (UFRGS/CEPSRM/PPGSR), Porto Alegre/RS, Brasil. CEP: 91501-970
  • Masato Kobiyama Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Grupo de Pesquisas de Desastres Naturais, (UFRGS/IPH/GPDEN), Porto Alegre/RS, Brasil. CEP: 91501-970

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v11i4.1688

Keywords:

Environmental education , ecotourism , hazard

Abstract

The Boi River trail, located in Aparados da Serra National Park, is popularly known as a trail of high difficulty degree. However, there are no studies with a standardized or normative classification referring to this kind of analysis. Therefore, the objective of the present study was to classify the course of the Boi River trail with the Brazilian Normative 15505-2:2019. To develop this classification, the Trail was carried out in order to map it, the trail was divided it into 27 stretches, which were classified with values/classes from 1 to 5 based on four criteria (environment severity, course orientation, land conditions, and degree of physical effort). The obtained results show that the Boi River trail is classified as: quite severe (Class 4); requiring the identification of geographical accidents and cardinal points (Class 3); the course is composed by stepped trails or irregular terrain (Class 3); and the effort is significant (Class 3). The classification can be preliminary, however, it can contribute both to supply the shortage of materials that classify the trail according to standardized criteria and to carry out safer tourist activities in the region. 

References

ABNT. NBR 15505-2: Turismo de aventura – Caminhada – Parte 2: Classificação de percursos. Rio de Janeiro, ABNT, 2019. 14p.

Aguiar PW, Padua SM, Gomes MAO & Uezu A. Subsídios para o planejamento de trilha no Parque Estadual da Serra Furada (SC). Revista Brasileira de Ecoturismo, 3(3): 498-527, 2010.

Andrade WJ & Rocha RF. 2008. Manejo de trilhas: um manual para gestores. São Paulo: Instituto Florestal de São Paulo, Série Registros, n.35. 74p.

Brasil. 2008. Ecoturismo: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo, 60p.

Blengini IAD, Lima LB, Silva ISM & Rodrigues C. Trilha interpretativa como proposta de Educação Ambiental: um estudo na RPPN do Caju (SE). Revista Brasileira de Ecoturismo, 12(1): 142-161, 2019.

Canto-Silva CR & Silva JS. Panorama da visitação e da condução de visitantes em Parques brasileiros. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 11(2): 347-364, 2017.

Costa BC. Análise de trilha e sugestões de boas práticas. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 7(7): 1461-1478, 2012.

Donohoe HM & Needham RD. Ecotourism: The Evolving Contemporary Definition. Journal of Ecotourism, 5(3), 192-210, 2006.

Espiner S, Orchiston C & Higham J. Resilience and sustainability: a complementary relationship? Towards a practical conceptual model for the sustainability– resilience nexus in tourism. Journal of Sustainable Tourism, 25(10): 1385-1400, 2017.

Ferrarese MD, Corrêa LR, Rocha GL & Ribeiro RC. Trilha interpretativa como instrumento de comunicação ambiental: uma experiência no Parque Natural Municipal dos Morros, Santa Maria (RS). Revista Brasileira de Ecoturismo, 12(2): 295-311, 2019.

Ferreira VJC. Avaliação das potencialidades e limitações da trilha da Pedra Selada e dos percursos para a Pedra Boca do Sapo no Parque Estadual da Pedra Selada (RJ). Revista Brasileira de Ecoturismo, 8(5): 556-578, 2015.

Garcia FO, Neiman Z & Prado BHS. Planejamento de uma Trilha Interpretativa na Estação Ecológica de Angatuba (SP). Revista Brasileira de Ecoturismo, 4(3): 323-344, 2011.

Godoy MM, Binotto RB & Wildner W. 2012. Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul (RS/SC): proposta, p. 459-492. In: Schobbenhaus C & Silva CR (orgs.). Geoparques do Brasil: propostas Volume 1, Rio de Janeiro: CPRM. 745p.

Hardiman N & Burgin S. Adventure recreation in Australia: a case study that investigated the profile of recreational canyoners, their impact attitudes, and response to potential management options. Journal of Ecotourism, 9(1): 36-44, 2010.

Leite ML & Virgens Filho JS. Avaliação da velocidade média e direção predominante do vento em Ponta Grossa – PR. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 14(2): 157-167, 2006.

Magri TCS, Carvalho RCR, Magri RAF & Andrade COP. Mapeamento, classificação e certificação de rotas de trekking em uma área do Parque Nacional da Serra da Canastra (MG). Revista Brasileira de Ecoturismo, 11(4): 645-672, 2018.

Melo SMC & Aguiar EPS. Turismo de aventura em Taquaruçu – TO: Atividades e riscos. Turismo – Visão e Ação, 18(2): 280-299, 2016.

Neves CRF & Costa VC. Avaliação Preliminar de Risco (APR) em atividades ecoturísticas na trilha do Pico da Tijuca, Parque Nacional da Tijuca (RJ). Revista Brasileira de Ecoturismo, 12(5): 685-701, 2019.

Nonnemacher LC, Franck AG & Kobiyama M. Avaliação preliminar da segurança de turistas na trilha do rio do Boi no Parque Nacional Aparados da Serra. In: Anais do XXIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. 2019. 10p.

Silva GGL, Lima TC & Panchaud L. Mapeamento e Classificação do Grau de Dificuldade da Trilha do Rancho Caído, Parque Nacional do Itatiaia (RJ). Revista Brasileira de Ecoturismo, 9(2): 250-272, 2016.

Published

10/11/2021

Issue

Section

Análise de Componentes do Sistema Climático e a Biodiversidade no Brasil