Programa de Apertura Escalada en el Bosque Nacional de Ipanema

Autores/as

  • Pietro Scarascia Instituto Manacá, Brasil.
  • Hiago Ermenegildo Instituto Manacá, Brasil.
  • Rafael Ferreira Costa Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Brasil
  • Maria Helena Reinhardt de Almeida Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade/ICMBio, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i3.1970

Palabras clave:

Supervisión , buitre-rey

Resumen

El Bosque Nacional de Ipanema (iniciales en português: FNI), además de su importancia ambiental e histórica, es un importante atractivo turístico regional. La demanda social de más y mejores actividades recreativas en contacto con la naturaleza en esta área protegida (iniciales en portugues – UC) ha aumentado en las últimas décadas y culminó en un proyecto para diseño, construcción y mantenimiento de senderos de escalada de manera sostenible. La ejecución del proyecto es el resultado de un trabajo conjunto entre el Instituto Manacá y el ICMBio, y contó con el apoyo financiero de la SOS Mata Atlântica. Para la ejecución del proyecto, fue mapeada una área con potencial de escalada en El Cerro Araçoiaba y áreas de ocurrencia o anidación del buitre rey (Sarcoramphus papa), buscando identificar ubicaciones apropiadas para la implementación de vías de escalada sin impactar el comportamiento de la especie. Después de este paso, se realizaron diferentes actividades para estructurar la actividad en el FNI, tales como capacitación de conductores, implantación de vías de escalada, apertura y señalización de senderos, elaboración del plan de uso público para la práctica de escalada, elaboración de una guía digital para escaladores, entre otros productos y servicios. De los 17 sectores de escalada mapeados, se implementaron 5, con diferentes rutas en cada sector. Después de la apertura de los sectores de escalada, se observó la presencia continuada de escaladores en el FNI y la mayoría de esta audiencia calificó la atracción como ‘excelente’ o ‘buena’. El desafío es seguir monitoreando los impactos de la actividad e involucrando a la comunidad de escaladores en la gestión del FNI y en la solución de los posibles problemas ocasionados por la actividad. 

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Publicado

01/04/2022

Número

Sección

Gestão do Uso Público: Turismo e Lazer em Áreas Protegidas