Zoneamento do risco de incêndio florestal para o Parque Nacional de São Joaquim–SC

Autores/as

  • Michel Tadeu R. N. de Omena Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade / ICMBio, Parque Nacional de São Joaquim, Av. Felicíssimo R. Sobrinho, 1542, Bairro Esquina, Urubici/SC, Brasil
  • Marcos Hiroshi Taniwaki Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis / IBAMA, SCEN, Trecho 2, Edifício Sede, Caixa Postal n° 09566, Brasília/DF, Brasil
  • Marcos Benedito Schimalski Universidade do Estado de Santa Catarina / UDESC, Centro de Ciências Agroveterinárias, Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Lages/SC, Brasil
  • Patrícia Silva Santos Universidade do Estado de Santa Catarina / UDESC, Centro de Ciências Agroveterinárias, Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Lages/SC, Brasil
  • Eduardo Kenji Araki Universidade do Estado de Santa Catarina / UDESC, Centro de Ciências Agroveterinárias, Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Lages/SC, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v6i2.442

Palabras clave:

álgebra de mapas, la biodiversidad, sistema de información geográfica

Resumen

Los incendios forestales son una preocupación diaria de los administradores de áreas
protegidas como el Parque Nacional San Joaquín (PNSJ). Situado en el estado de Santa Catarina, protege
la mayor área contigua de bosque ombrófilo misto (bosque de araucarias) de Brasil y también contempla
áreas de pastizales de alta montaña y bosque ombrófilo denso. El objetivo de este trabajo fue elaborar la
zonificación de riesgo de incendio forestal integrando variables de influencia, siendo estas: la declividad del
terreno, orientación de las pendientes, vientos dominantes, cobertura vegetal, carga de material combustible
e interferencia humana consolidada. Para el análisis y procesamiento de las variables se utilizó un Sistema
de Informaciones Geográficas (SIG). La declividad y la orientación de las pendientes fueron extraídas a
partir del modelo digital del terreno. Los vientos predominantes fueron identificados a partir del análisis de
los registros meteorológicos mensuales y sus relaciones con la precipitación, humedad relativa y temperatura
media del aire. La cobertura vegetal fue obtenida a través de la clasificación supervisada de imágenes
Rapid Eye. Se estimó la carga de material combustible a través de los datos bibliográficos y también por
modelos matemáticos. La interferencia humana consolidada fue caracterizada por los rayos de influencia
(buffers) estimado para infraestructura. El análisis de la declividad indicó que 7% del área está sobre riesgo
extremo. En cuanto a la orientación de las pendientes, se observó que 32% del área total del PNSJ está sobre
riesgo extremo y riesgo muy alto, respectivamente con caras orientadas para las direcciones N y NW/W. En
relación a los vientos predominantes se observó que el 32% del área total sufre influencia de vientos con
características secas, indicando riesgo extremo. Considerando la cobertura vegetal, se clasificó 39% del área
como riesgo alto, muy alto y extremo. Para la carga de material combustible, menos de 1% del área presentó
riesgo alto. En cuanto a la presencia humana en la región, 8% del área se presentó sobre algún tipo de
influencia (ej. carreteras, quemas, áreas de residencia y ocio). Estos resultados producen una zonificación
para riesgo de incendio mediante la superposición de mapas temáticos de las variables, que concluyen que
el 39% de la superficie está en alto riesgo y el 7% sobre riesgo extremo. La administración del PNSJ debe
monitorear esas áreas críticas y proponer medidas que eviten la ocurrencia de incendios

Biografía del autor/a

Michel Tadeu R. N. de Omena, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade / ICMBio, Parque Nacional de São Joaquim, Av. Felicíssimo R. Sobrinho, 1542, Bairro Esquina, Urubici/SC, Brasil

Mestre em Engenharia Florestal - Universidade do Estado de Santa Catarina -UDESC Analista Ambiental - PARQUE NACIONAL DE SÃO JOAQUIM - ICMBio

Marcos Hiroshi Taniwaki, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis / IBAMA, SCEN, Trecho 2, Edifício Sede, Caixa Postal n° 09566, Brasília/DF, Brasil

Analista Ambiental - IBAMA

Marcos Benedito Schimalski, Universidade do Estado de Santa Catarina / UDESC, Centro de Ciências Agroveterinárias, Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Lages/SC, Brasil

Professor Dr. do curso de pós graduação (mestrado) em Engenharia Florestal da UDESC

Patrícia Silva Santos, Universidade do Estado de Santa Catarina / UDESC, Centro de Ciências Agroveterinárias, Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Lages/SC, Brasil

Ex-estagiária do Parque Nacional de São Joaquim e Engenharia Florestal pela UDESC

Eduardo Kenji Araki, Universidade do Estado de Santa Catarina / UDESC, Centro de Ciências Agroveterinárias, Av. Luiz de Camões, 2090, Bairro Conta Dinheiro, Lages/SC, Brasil

Ex-estagiário do Parque Nacional de São Joaquim - Engenheiro Florestal

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Publicado

31/10/2016

Número

Sección

Manejo do Fogo em Áreas Protegidas