Histórico de Incêndios em Campos Rupestres Disjuntos: um Estudo de Caso em Carrancas, Minas Gerais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i2.1866

Palavras-chave:

Ecologia do fogo, mapeamento comunitário

Resumo

Incêndios recorrentes representam o pior cenário de fogo para os ecossistemas naturais, pois resultam das alterações nos regimes de fogo sustentáveis dos ambientes. Informações sobre regimes atuais quase não estão disponíveis para os campos rupestres, ainda mais aqueles não protegidos legalmente, o que poderia direcionar melhores estratégias de gestão do fogo. Nosso objetivo foi descrever e analisar os regimes de fogo sem controle em remanescentes de campos rupestres, por meio de um estudo de caso no município de Carrancas, sul de Minas Gerais. Foram identificados e analisados os registros de incêndios e mapeadas as áreas consideradas pelos atores sociais locais como suscetíveis ao fogo. A coleta de dados se deu por meio do levantamento de fontes secundárias e a metodologia participativa de mapeamento comunitário realizada em um grupo focal. As informações foram sistematizadas em uma matriz histórica, e gerado um mapa de áreas suscetíveis. Foram identificados 43 registros de incêndios entre os anos de 2010 a 2019. Os campos nativos foram os mais atingidos, seguidos pelas áreas de preservação permanente. Nossos achados reforçam que regimes inadequados de fogo que evoluem para incêndios têm sido recorrentes em campos rupestres disjuntos, principalmente pelo aumento de ocorrências na estação seca tardia. Também, revelam que as áreas de serras são as mais suscetíveis ao fogo sob essas condições, os riscos à biodiversidade e aos serviços ecossistêmicos. É urgente assegurar um regime de fogo sustentável, reconhecendo o papel ecológico e sociocultural do fogo, e, assim, incorporar o manejo tradicional do fogo como prática conservacionista. 

Biografia do Autor

Carolina Costa Rodrigues, Universidade Federal de Lavras - UFLA

Doutoranda em Engenharia Florestal na área de concentração Ecologia Florestal.

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Publicado

04/04/2022

Edição

Seção

Fluxo contínuo

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