Estudo etnobotânico, médico, terapêutico e farmacológico de Carapa guianensis aublet
uma revisão
DOI:
https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v11i1.1695Palavras-chave:
Etnobotânica de Carapa guianensis, propriedades farmacológicas da andiroba, atividade terapêutica e farmacológica de Carapa guianensisResumo
A Carapa guianensis, conhecida popularmente como andiroba, pertence à família das plantas Meliaceae. O óleo extraído da semente da andiroba é espesso, de cor amarelo-escura, e é utilizado como matéria-prima para iluminação de lamparinas e na indústria de cosméticos para fabricação de loções, xampus, cremes e sabonetes. Além disso, a andiroba também possui atributos terapêuticos e farmacológicos, com propriedades genotóxicas, anti-helmínticas, cicatrizantes, tripanocidas, leishmanicidas, repelentes, larvicidas, antialérgicas, anti-inflamatórias, acaricidas, antimaláricas, antioxidantes e antitumorais. O presente trabalho revisou as propriedades médicas, terapêuticas e farmacológicas de Carapa guianensis. Quanto à atividade genotóxica, não foi encontrada toxicidade ao DNA dos animais testados. Os compostos responsáveis pela atividade curativa no óleo de semente foram tanininos, saponinas e alcalóides. Não foram encontrados compostos responsáveis pela atividade tripanocida. Os compostos responsáveis pela atividade leishmanicida foram ácidos graxos e compostos fenólicos. Não foram encontrados compostos responsáveis pela atividade repelente e larvicida. Tetranortriterpenóides foram considerados responsáveis pela atividade anti-alérgica e anti-inflamatória. Não foram encontrados compostos responsáveis pela atividade acaricida. 6αacetoxiquedunina foi o composto responsável pela atividade antimalárica. Na atividade antioxidante e antitumoral do óleo de semente não foram encontrados compostos envolvidos
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