Alterações na estrutura florística das espécies comerciais após o manejo florestal comunitário em Anapu, Pará, Brasil

Autores

  • Mayra Piloni Maestri Universidade Federal Rural da Amazônia, Rua Tancredo Neves, 2501, Belém/PA. Brasil
  • Ademir Roberto Ruschel Embrapa Amazônia Oriental, Belém/PA. Brasil
  • Roberto Porro Embrapa Amazônia Oriental, Belém/PA. Brasil
  • Marina Gabriela Cardoso de Aquino Universidade do Estado de Santa Catarina, Avenida Luiz de Camões, 2090, Lages, Santa Catarina/SC. Brasil.
  • Rafael Costa Mileo Pesquisador autônomo

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v13i2.1876

Palavras-chave:

Dinâmica florestal , exploração florestal , gestão florestal , floresta tropical

Resumo

Estudos sobre florística e estrutura fitossociológica das formações florestais auxiliam a compreensão do funcionamento dos ecossistemas mediante manejo florestal. Objetivou-se, neste estudo, estimar alterações na composição, diversidade e estrutura florística de um fragmento florestal de 545,3 ha, em Anapu, Pará. Foram inventariados 9.604 indivíduos com diâmetro à altura do peito ≥50 cm, e efetivamente explorados 1.218 indivíduos com volume de 6.649,55 m³ de madeira, resultando em uma intensidade de exploração de 15,08 m³/ha. Um indicativo de que a exploração florestal foi eficiente quanto à composição florística é que se mantiveram remanescentes 87,32% do número de indivíduos das 107 espécies inventariadas antes da exploração. Dentre as famílias registradas, Fabaceae foi a que predominou antes e após a exploração. A espécie com maior número de indivíduos e índice de Valor de Cobertura foi o Acapu, enquanto no grupo das espécies exploradas foi a Timborana. A exploração alterou a ordem sequencial do Índice de Valor de Cobertura das espécies da comunidade florestal e resultou em alterações estatisticamente significativas no índice de diversidade e na estrutura da distribuição diamétrica. Por outro lado, mantiveram-se praticamente inalteradas a distribuição equitativa “J” Pilou (de 0,803 para 0,801) e a similaridade florística superior a 93,2% na comunidade arbórea após a exploração. Conclui-se que mesmo com as boas práticas realizadas pelos assentados do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, em conformidade ao atual sistema policíclico de manejo florestal brasileiro, o manejo comunitário não se demonstrou sustentável ecologicamente em vista ao desequilíbrio populacional provocado pela maior pressão de exploração de um reduzido número de espécies florestais.

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Publicado

29/05/2023

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