Uso público en Áreas Protegidas en Santa Catarina, Brasil: Visión del los Administradores y Contribuciones a la Gestión

Autores/as

  • Michel Tadeu R. N. de Omena Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade & Universidade Federal de Santa Catarina
  • Vanessa Mathias Bernardo Instituto de Meio Ambiente - Santa Catarina
  • Natalia Hanazaki Universidade Federal de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-7876-6044

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v12i3.1890

Palabras clave:

Visitación, parques estatales, turismo

Resumen

Los gestores de áreas naturales protegidas deben preocuparse por muchas tareas vinculadas al uso público: recreación, investigaciones científicas y servicios ecossistêmicos. Sin embargo, ¿pueden ver la relación entre uso público y conservación? ¿Y cuál es su nivel de conocimiento sobre este tema? Considerando estos temas, nuestro objetivo con esta investigación fue analizar la percepción de los gestores y gestoras de las Unidades de Conservación de Protección Integral administradas por el gobierno del estado de Santa Catarina - Brasil, cuanto al uso público versus la conservación de estas áreas. Así, optamos por utilizar formularios online para conocer la opinión de diez administradores(as) de áreas protegidas del estado de Santa Catarina (que representan el 100% de las áreas protegidas del estado con protección total gestionadas a nivel estatal). Todos los gestores y gestoras coincidieron en que los diferentes usos públicos tienen una gran importancia para la conservación de sus áreas y entienden lo que significa cada tipo de uso público y su papel para los parques y reservas, pero también coinciden en que se requiere más publicidad hacia el tema. Esto es importante para ayudarlos a decidir cuáles son las mejores alternativas de manejo. Por ejemplo, aumentar las visitas o implementar pagos por los servicios ambientales proporcionados. Por último, los formularios online se pueden utilizar en otras investigaciones sobre áreas protegidas, complementario a otras herramientas de diagnóstico existentes. 

Biografía del autor/a

Michel Tadeu R. N. de Omena, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade & Universidade Federal de Santa Catarina

Analista Ambiental do ICMBio, possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Católica de Santos (1990) e Tecnologia da Informação pela Universidade do Estado de São Paulo (UNESP - 1997), e Mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC - 2014). Doutorando do programa de Ecologia da UFSC. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Gestão de Áreas Protegidas.

Citas

Bernard HR. 2006. Research methods in anthropology: qualitative and quantitative aproaches. 4. ed. Altamira Press. 821p.

Brasil. 1999. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Diário Oficial da União. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm>. Acesso em: 01/08/2019.

Brasil. 2000. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Diário Oficial da União. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>. Acesso em: 31/10/2019.

Brasil. 2010. Ministério do Meio Ambiente. Edição especial para a COP-10 Outubro de 2010. Ministério do Meio Ambiente. 295p.

Brasil. 2014. Ministério do Turismo. Ações de gestão do conhecimento para o aprimoramento da política nacional de turismo. Ministério do Turismo. 45 p.

Camargo B, Justo A. IRAMUTEQ: Um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2): 513-518, 2013.

Castro EV, Souza TVSB, Thapa B. Determinants of tourism attractiveness in the national parks of Brazil. Parks, 21(2): 51-62, 2015.

Chung M, Dietz T, Liu, J. Global relationships between biodiversity and nature-based tourism in protected areas. Ecosystem Services, 34: 11-23, 2018.

Cobbinah PB. Contextualising the meaning of ecotourism. Tourism Management Perspectives, 16: 179-189, 2015.

Correia RA, Jepson P, Malhado ACM, Ladlea RJ. Culturomic assessment of Brazilian protected areas: Exploring a novel index of protected area visibility. Ecological Indicators, 85: 165-171, 2018.

Cumming G, et al. Understanding protected area resilience: a multi-scale, social-ecological approach. Ecological applications, 25(2): 299-319, 2015.

Cunha A de A, Magro-Lindenkamp TC, McCool SF. 2018. Tourism and protected areas in Brazil: challenges and perspectives. Nova Science Publishers. 330p.

Diaz S, et al. Assessing nature’s contributions to people. Science, 359(6373): 270-272, 2018.

Dudley N, Stolton S. (ed.). 2008. Defining protected areas: an international conference in Almeria, Spain, Gland. IUCN, 220 p.

Fundação Florestal. Dados das Unidades de Conservação do Estado de São Paulo. 2019. <http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/>. Acesso em: 10/08/2019.

Gray, CL, et al. Local biodiversity is higher inside than outside. Nature Commmunications, 7(12306): 1-7, 2016.

Haines-Young R, Potschin M. 2017. Common International Classification of Ecosystem Services (CICES) V5.1 and Guidance on the Application of the Revised Structure. Fabis Consulting. 53 p.

Hayes T. Parks, People, and Forest Protection: An Institutional Assessment of the Effectiveness of Protected Areas. World Development, 34(12): 2064-2075, 2006.

Hoffmann, M, et al. The Impact of Conservation on the Status of the World’s Vertebrates. Science, 330(6010): 1503-1509, 2010.

ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Painel Dinâmico. 2021. <http://qv.icmbio.gov.br/QvAJAXZfc/opendoc2.htm?document=painel_corporativo_6476.qvw&host=Local&anonymous=true> Acesso em: 01/02/2021.

IMA (Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina). Unidades de Conservação de Santa Catarina. 2019. <http://ima.sc.gov.br/index.php/ecosistemas/unidades-de-conservacao>. Acesso em: 03/03/2020.

IUCN (International Union for Conservation of Nature), WWF-BRASIL (World Wildlife Fund), IPE (Instituto de Pesquisas Ecológicas). 2011. Biodiversidade Brasileira: análise de situação e oportunidades, documento-base. IUCN; WWF-BRASIL; IPÊ. 72p.

Le Saout S, et al. Protected areas and effective biodiversity conservation. Science, 342(6160): 803-805, 2013.

Leung Y, Spenceley A, Hvenegaard G, Buckley R. 2018. Tourism and visitor management in protected areas: Guidelines for sustainability. Best Practice Protected Area Guidelines Series Nº. 27. IUCN, Gland, Switzerland. 136 p.

Machlis G, McNutt M. Parks for science. Science, 348(6241): 1291, 2015.

Maes M. 2018. Gestão das unidades de conservação de Santa Catarina: como torná-la mais efetiva? Dissertação (Mestrado em Ecologia). Universidade Federal de Santa Catarina, 150p.

Magro TC, Watson, A, Bernasconi, P. Identifying Threats, Values, and Attributes in Brazilian Wilderness Areas. USDA Forest Service Proceedings RMRS-P-49, ?: 319-322, 2007.

Pascual U., et al. Valuing nature's contributions to people: the IPBES approach. Current Opinion in Environmental Sustainability, 26/27: 7-16, 2017.

Peres J. From park to APA: An analysis of the recategorization process of part of the State Park of Serra do Tabuleiro-SC. Tempo e Argumento, 11(26): 114-134, 2019.

Pires PS dos 2019 Dimensões do Ecoturismo. Ed. Senac São Paulo, 2ª Edição, 243p.

Rezende G. 2018. Gestão de Unidades de Conservação Ambiental: Perspectivas pragmáticas e organizacionais. Tese (Doutorado em Administração). Universidade Federal de Santa Catarina. 271p.

Santos V, Salvador P, Gomes A, Rodrigues C, Tavares F. 2017. IRAMUTEQ nas pesquisas qualitativas brasileiras da área da saúde: scoping review. p. 392-401. In: Anais do XI Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa.

Simão I, Freitas MJCC. Economic impacts of tourism in protected areas of Brazil Economic impacts of tourism in protected areas of Brazil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 45: 231-257, 2018.

Souza TVSB, Thapa B, Rodrigues CGO, Imori D. Economic impacts of tourism in protected areas of Brazil. Journal of Sustainable Tourism, 27(6): 735-749, 2019.

Sumanapala D, Wolf ID. Recreational Ecology: A review of research and gap analysis. Environments, 7(81): 1-15, 2019.

Surjanti J, Soejoto A, Seno DN. Mangrove forest ecotourism: Participatory ecological learning and sustainability of students’ behavior through self-efficacy and self-concept. Social Sciences & Humanities Open, 2(1): 100009, 2020.

Takahashi L. 1998. Caracterização dos visitantes, suas preferências e percepções e avaliação dos impactos da visitação pública em duas Unidades de Conservação do Paraná. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal). Universidade Federal do Paraná. 171p.

Tarrant MA, Bright AD, Smith E, Cordell HK. 1999. Motivations, Attitudes, Preferences and Satisfactions among Outdoor Recreacionists, p. 412-431. In: Tarrant MA, Bright AD, Smith E, Cordell HK. Outdoor Recreation in American Life. US Service Forest.

Vieira S. 2009. Como elaborar questionários. Editora Atlas. 159 p.

Watson JEM, et al. Bolder science needed now for protected areas. Conservation Biology, 30(2): 243-248, 2016.

Publicado

31/03/2022

Número

Sección

Gestão do Uso Público: Turismo e Lazer em Áreas Protegidas

Artículos más leídos del mismo autor/a