Classificação dos macrohabitat do Pantanal brasileiro: atualização para políticas públicas e manejo de áreas protegidas

Autores

  • Cátia Nunes da Cunha Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmida/INCT-INAU, Centro de Pesquisa do Pantanal/CPP, Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT, Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidade/PPGECB, Cuiabá/MT, Brasil. CEP: 78060-900.
  • Ivan Bergier Embrapa Pantanal, Corumbá/MS, Brasil
  • Walfrido Moraes Tomas Embrapa Pantanal, Corumbá/MS, Brasil
  • Geraldo Alves Damasceno Junior Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, Instituto de Biociências/INBIO, Laboratório de Botânica, Campo Grande/MS, Brasil. CEP: 79070-900.
  • Sandra Aparecida Santos Embrapa Pantanal, Corumbá/MS, Brasil. CEP: 79320-900.
  • Vivian Almeida Assunção Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, Instituto de Biociências/INBIO, Laboratório de Botânica, Campo Grande/MS, Brasil. CEP: 79070-900.
  • Ângela Lúcia Bagnatori Sartori Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, Instituto de Biociências/INBIO, Laboratório de Botânica, Campo Grande/MS, Brasil. CEP: 79070-900.
  • Arnildo Pott Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, Instituto de Biociências/INBIO, Laboratório de Botânica, Campo Grande/MS, Brasil. CEP: 79070-900.
  • Erica Cezarine de Arruda Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmida/INCT-INAU, Centro de Pesquisa do Pantanal/CPP, Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT, Cuiabá/MT, Brasil. CEP: 78060-900.
  • Áurea da Silva Garcia Wetlands International, Mulheres em Ação no Pantanal/Mupan, Campo Grande/MS, Brasil. CEP: 79051-191.
  • Rafaela Danielli Nicola Wetlands International, Mulheres em Ação no Pantanal/Mupan, Campo Grande/MS, Brasil. CEP: 79051-191.
  • Wolfgang Johannes Junk Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmida/INCT-INAU, Centro de Pesquisa do Pantanal/CPP, Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT, Cuiabá/MT, Brasil. CEP: 78060-900.

DOI:

https://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v13i1.2223

Palavras-chave:

Áreas Úmidas, Paisagem, Unidades Funcionais, Macrohabitat

Resumo

A área úmida do Pantanal tem sido objeto constante de pesquisas devido ao seu ecossistema complexo, com grande quantidade e diversidade de paisagens. Conhecer os macrohabitat encontrados nas áreas que integram o Pantanal proporciona um arcabouço considerável de informações, que possibilitam auxiliar nos processos de tomada de decisão para a sua manutenção e conservação, a exemplo do Projeto de Lei Federal do Pantanal n. 750/2011. A finalidade desta pesquisa foi identificar e classificar as unidades funcionais, subclasses e macrohabitat que compõem o Pantanal nas regiões mato-grossenses e sul-mato-grossenses. Quanto às unidades funcionais, foram apontadas as áreas permanentemente aquáticas; áreas periodicamente aquáticas, com predominância da fase aquática; áreas periodicamente terrestres; áreas pantanosas permanentemente inundadas; áreas permanentemente terrestres e áreas antropogênicas. Também foram identificadas dezesseis subclasses e setenta e quatro macrohabitat, ampliando as informações publicadas por Nunes de Cunha e Junk (2014). Os macrohabitat, que representam o bioma Pantanal, foram melhor descritos com o objetivo precípuo de dar suporte científico, visando a efetiva perpetuidade das áreas úmidas pantaneiras com pouca regulamentação específica, bem como o desenvolvimento de ações sociais, políticas e públicas que promovam a proteção e o manejo sustentável das áreas úmidas.

Referências

Ab’Saber AN.O Pantanal Mato-grossense e a teoria dos refúgios. Revista Brasileira de Geografia, 50: 9-57, 1988.

Allem AC, Valls JFM. Recursos forrageiros nativos do Pantanal Mato-Grossense. Brasília-DF, Embrapa-Cenargen, Documentos 8, 339p. 1986.

Almeida TIR, Paranhos-Filho AC, Rocha MM, Souza GF, Sígolo JB, Bertolo RA. Estudo sobre as diferenças de altimetria do nível da água de lagoas salinas e hipossalinas no Pantanal da Nhecolândia: um indicativo de funcionamento do mega sistema lacustre. Geociências, 28: 401-415. 2009.

Almeida TIR, Fernandes E, Mendes D, Sígolo JB. 2011. Distribuição espacial de diferentes classes de lagoas no Pantanal da Nhecolândia, MS: uma contribuição ao estudo de sua compartimentação e gênese, p. 155-164. In: Anais 1 Simpósio de Geotectonias - Pantanal. Embrapa Informática Agropecuária/INPE.

Amador GA, Damasceno-Júnior GA, Casagrande JC, Sartori ALB. Structure of two communities dominated by Copernicia alba and associations with soil and inundation in Pantanal wetland, Brazil. Oecologia Australis, 16(4): 846-858, 2012.

Arieira J, Nunes da Cunha C. Fitossociologia de uma floresta inundável monodominante de Vochysia divergens Pohl (Vochysiaceae) no Pantanal Norte, MT, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 20: 568-580, 2006.

Assine ML. 2003. Sedimentação na bacia do pantanal mato-grossense, Centro Oeste do Brasil. Tese (de Livre Docência). Universidade Estadual Paulista. 105p.

Assine ML, Merino ER, Pupim FN, Macedo HA, Santos MGM. The Quaternary alluvial systems tract of the Pantanal Basin, Brazil. Brazilian Journal of Geology, 45: 475–489, 2015.

Assine ML, Bergier I, Macedo HÁ, Pupim FN, Stevaux C, Silva A. Anatomia funcional da paisagem. Ciência Pantanal, 4: 12-19, 2018.

Bacani VM, Sakamoto AY. Evolução do uso e ocupação do solo no Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil. Revista Eletrônica da associação dos Geógrafos Brasileiros, 1: 81-102, 2007.

Bao F. 2017. A vegetação campestre em gradientes inundáveis: composição florística, dinâmica do banco de sementes e de plântulas. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal). Universidade Estadual Paulista. 170p.

Barbiéro L, Queiroz Neto JP, Ciornei G, Sakamoto AY, Capellari B, Fernandes E, Valles V. Geochemistry of water and ground water in the Nhecolândia, Pantanal of Mato Grosso, Brazil: variability and associated processes. Wetlands, 22: 528–540, 2002.

Bergier I. Effects of highland land-use over lowlands of the Brazilian Pantanal. Science of The Total Environment, 463: 1060–1066, 2013.

Bergier I, Assine ML. 2016. Dynamics of the Pantanal Wetland in South America. Springer International. 243p.

Bergier I, Krusche A, Guérin F. 2016. Alkaline lake dynamics in the Nhecolândia landscape, p. 145–161. In: Bergier I, Assine ML (eds.), Dynamics of the Pantanal Wetland in South America. Springer International.

Brasil, 1965. Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4771.htm>. Acesso em: 25/02/2019.

Brasil, 2011. Projeto de Lei do Senado 750/2011. Diário Oficial do Senado Federal. <https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/103831>. Acesso em: 25/02/2019.

Brasil, 2012. Lei 12.651, de 25 de maio de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 25/02/2019.

Brum PAR, Sousa JC. Níveis de nutrientes minerais para gado, em lagoas (baías e salinas) no Pantanal Sul Mato-grossense. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 20(12):1451-1454, 1985.

Calheiros DF, Oliveira MD. 1999. Pesquisa Limnológica no Pantanal: uma revisão. Acta Limnol. Brasil. p. 115-125. In: Anais do II Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-econômicos do Pantanal. Embrapa-CPAP, Documentos.

Carvalho NO. 1986. Hidrologia da Bacia do Alto Paraguai. p. 43-49. In: Anais do I Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-Economico do Pantanal. Embrapa.

Coelho IP. 2006. Relações entre barreiros e a fauna de vertebrados no nordeste do Pantanal, Brasil. Dissertação (Mestrado em Ecologia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 56p.

Coutinho BA, Pott VJ, Arrua BA, Aoki C, Pott A. Ecological succession of aquatic macrophytes of floating meadows in the Pantanal wetland. Brazilian Journal of Botany, 41(1): 65-75, 2018.

Duarte TG. 2007. Florística, Fitossociologia e Relações Solo-Vegetação em Floresta Estacional Decidual em Barão de Melgaço, Pantanal de Mato Grosso. Tese (Doutorado em Botânica), Universidade Federal de Viçosa. 162p.

Duarte TG, Nunes da Cunha C, Junk WJ. 2017. Reconhecimento e apreciação da classificação dos macrohabitats do Pantanal Mato-grossense por pantaneiros de Poconé–MT, p. 81-97. In: Nunes da Cunha C, Arruda EC, Junk WJ. (orgs.). Marcos Referenciais para a Lei Federal do Pantanal e gestão de outras áreas úmidas. EdUFMT, Carlini & Caniato.

Eiten G. The cerrado vegetation of Brazil. Botanical Review, 38: 201-341, 1972.

Evans TL. 2013. Habitat mapping of the Brazilian Pantanal using synthetic aperture radar imagery and object based image analysis. Dissertation (Dissertation in Science), University of Victoria, 173p.

Ferraz de Lima JA. A pesca no pantanal de Mato Grosso (Rio Cuiabá: a importância dos peixes migradores). Acta Amazônica, 16/17: 87-94, 1987.

Figueiredo DM, Dores EFG, Paz AR, Souza CF. 2012. Availaility, Uses and Management of Water in the Brazilian Pantanal, p. 59-98. In: Ioris AAR (org.). Topical Wetland Management: The South-American Pantanal and the International Experience. 1 ed. Ashgate Publishing Company.

Franco M, Pinheiro R. 1982. Geomorfologia. In: Brasil. Ministério das Minas e Energia Secretaria Geral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SE.21 – Corumbá e parte da Folha SE.20 Rio de Janeiro (Levantamento de Recursos Naturais, 27).

Furian S, Martins ERC, Parizotto TM, Rezende-Filho AT, Victoria RL, Barbiéro L. Chemicaldiversity and spatial variability in myriad lakes in Nhecolândia in the Pantanal wetlands of Brazil. Limnology and Oceanography, 58: 2249–2261, 2013.

Galdino S, Vieira LM, Pellegrin LA. 2006. Impactos ambientais e socioeconômicos na bacia do Rio Taquari - Pantanal. Embrapa Pantanal. 356p.

Guerreiro RL, et al. Paleoecology explains Holocene chemical changes in lakes of the Nhecolândia (Pantanal-Brazil). Hydrobiologia, 815: 1-19, 2018.

Guerreiro RL, et al. The soda lakes of Nhecolândia: A conservation opportunity for the Pantanal wetlands. Perspectives in Ecology and Conservation, 17(1): 9-18, 2019.

Güntzel AM, Panarelli EA, da Silva WM, Roche KF. Influence of connectivity on Cladocera diversity in oxbow lakes in the Taquari River floodplain (MS, Brazil). Acta Limnologica Brasiliensia, 22(1): 93-101, 2010.

Hamilton SK, Sippel SJ, Melack JM. Inundation patterns in the Pantanal wetland of South America determined from passive microwave remote sensing. Archiv fur Hydrobiologie, 137: 1-23, 1996.

Ide CN, et al. 2012. Soil and Water Conservation in the Upper Paraguai River Basin: Examples from Mato Grosso do Sul, Brazil, p. 99-172. In: Ioris AAR (org.). Topical Wetland Management: The South-American Pantanal and the International Experience. 1 ed. Ashgate Publishing Company.

Irion G, Buchas H, Junk WJ, Nunes da Cunha C, Morais JO, Kasbohm J. 2011. Aspects of the geological and sedimentological evolution of the Pantanal plain during the Pleistocene, p. 47–70. In: Junk WJ, da Silva CJ, Nunes da Cunha C, Wantzen KM (orgs). The Pantanal: ecology, biodiversity and sustainable management of a large neotropical seasonal wetland. Pensoft.

Jongman RHG, Padovani CR. Interaction between stakeholders and research for integrated river basin management. International Journal of Water Resources Development, 22: 49–60, 2006.

Junk WJ, Piedade MTF. 1997: Plant life in the floodplain with special reference to herbaceous plants, 147-186. In: Junk WJ (ed.). The Central Amazon Floodplain: Ecology of a Pulsing System. Ecological Studies, Springer Verlag, 126.

Junk WJ. 2017. Ecoturismo: uma opção de manejo sustentável para o Pantanal? In: Irigaray CTJH, Braun A, Irigaray M. (orgs.). Pantanal Legal: A Tutela Jurídica das Áreas Úmidas e do Pantanal Mato-Grossense. EdUFMT, Carlini & Caniato Editorial.

Junk WJ, Bayley PB, Sparks RE. The Flood Pulse Concept in River-Floodplain-Systems. Canadian Special Publications for Fisheries and Aquatic Sciences, 106: 110-127, 1989.

Junk WJ, Piedade MTF, Nunes da Cunha C, Wittmann F, Schöngart J. Macrohabitat studies in large Brazilian floodplains to support sustainable development in the face of climate change. Ecohydrology & Hydrobiology, 18: 334-344, 2018.

Junk WJ, et al. Brazilian wetlands: their definition, delineation, and classification for research, sustainable management, and protection. Aquatic Conservation: Marine and Freshwater Ecosystems, 24(1): 5–22, 2014a.

Junk WJ, et al. 2014b. Parte I: Definição e Classificação das Áreas Úmidas (AUs) Brasileiras: Base Científica para uma Nova Política de Proteção e Manejo Sustentável, p. 13-76. In: Nunes da Cunha C, Piedade MTF, Junk WJ (orgs.). Classificação e Delineamento das Áreas Úmidas Brasileiras e de seus Macrohabitats. EdUFMT.

Lo EL, et al. Spatiotemporal evolution of the margins of Lake Uberaba, Pantanal Floodplain (Brazil). Geografia (Rio Claro), 42(3): 159-173, 2017.

Lourival R, Mccallum H, Grigg G, Arcangelo C, Machado R, Possingham H. A systematic evaluation of the conservation plans for the Pantanal Wetland in Brazil. Wetlands, 29: 1189–1201, 2009.

McGlue MM, et al. Holocene stratigraphic evolution of saline lakes in Nhecolândia, southern Pantanal wetlands (Brazil). Quaternary Research, 88: 472–490, 2017.

Medina-Júnior PB, Rietzler AC. Limnological study of a Pantanal saline lake. Brazilian Journal of Biology, 65(4): 651-659, 2005.

Moreira SN, et al. Aquatic macrophytes in Paraguay River branches in the Brazilian Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brazil. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciências Naturais, 12(2): 177-185, 2017.

Mourão GM, Ishii IH, Campos ZMS. Alguns fatores limmnológicos relacionados com a ictiofauna de baías e salinas do Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil. Acta Limnologica Brasiliensia, 2: 181-198, 1988.

Nunes da Cunha C, Junk WJ. Distribution of wood plant communities along the flood gradient in the Pantanal of Poconé, Mato Grosso, Brazil. International Journal of Ecology and Environmental Sciences, 27: 63-79, 2001.

Nunes da Cunha C, Junk WJ. Year-to-year changes in water level drive the invasion of Vochysia divergens in Pantanal grasslands. Applied Vegetation Science, 7: 103-110, 2004.

Nunes da Cunha C, Junk WJ. 2011. A preliminary classification of habitats of the Pantanal of Mato Grosso and Mato Grosso do Sul, and its relation to national and international wetland classification systems, p. 127–141. In: Junk WJ, da Silva CJ, Nunes da Cunha C, Wantzen KM (eds) The Pantanal: ecology, biodiversity and sustainable management of a large neotropical seasonal wetland. Pensoft.

Nunes da Cunha C, Junk WJ. 2014. A Classificação dos Macrohabitats do Pantanal Mato-grossense, p. 77-122. In: Nunes da Cunha C, Piedade MTF, Junk WJ (orgs.). Classificação e Delineamento das Áreas Úmidas Brasileiras e de seus Macrohabitats. EdUFMT.

Nunes da Cunha C, Junk WJ. 2017: Classificação dos macrohabitats do Pantanal matogrossense para fins de gestão, p. 73-79. In: Nunes da Cunha C, Arruda EC, Junk WJ. (orgs). Marcos Referenciais para a Lei Federal do Pantanal e Gestão de Outras Áreas Úmidas. EdUFMT, Carlini & Caniato.

Oliveira PC. 2009. Banco de sementes de campos savânicos inundáveis no Pantanal de Mato Grosso. Dissertação (Mestardo em Ecologia e Conservação da Biodiversidade). Universidade Federal do Mato Grosso. 79p.

Oliveira APG, et al. 2011. Uso de Sensoriamento Remoto na quantificação das lagoas do Pantanal da Nhecolândia, Mato Grosso do Sul. In: Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto – SBSR. INPE.

Prado DE. What is the Gran Chaco vegetation in South America? I. A review. Contribution to the study of flora and vegetation of the Chaco, V. Candollea, 48(1): 145-172, 1993.

Pivari MO, Pott VJ, Pott A. Macrófitas aquáticas de ilhas flutuantes (baceiros) nas sub-regiões do Abobral e Miranda, Pantanal, MS, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 22(2): 563-571, 2008.

Ponce VM. 1995. Hydrological and Environmental Impact of the Paran´a-Paraguay Waterway on the Pantanal of Mato Grosso (Brazil). San Diego State University, San Diego, 125p.

Pott A, Pott VJ. 1994. Plantas do Pantanal. Embrapa. 320p.

Pott VJ, Bueno NC, Pereira RAC, Salis SM, Vieira NL. Distribuição de macrófitas aquáticas numa lagoa na fazenda Nhumirim, Nhecolândia, Pantanal, MS. Acta Botânica Brasílica, 3(2): 153-168, 1989.

Pott A, Nunes da Cunha C, Pott JV, Silveira EA, Sartori ALB. 2001. Avaliação Ecológica Rápida Componente Botânica Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense e Entorno. Plano de Manejo do Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense. ANEXO 4.

Rebellato L, Nunes da Cunha C. Efeito do “fluxo sazonal mínimo da inundação” sobre a composição e estrutura de um campo inundável no Pantanal de Poconé, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 19: 789-799, 2005.

Rebellato L, Nunes da Cunha C, Figueira JEC. Respostas da comunidade herbácea ao pulso de inundação no Pantanal de Poconé, Mato Grosso. Oecologia Australis, 16: 797-818, 2012.

Sakamoto AY. 1997. Dinâmica hídrica em uma lagoa “salina” e seu entorno no pantanal da Nhecolândia: Contribuição ao estudo das relações entre o meio físico e a ocupação, fazenda São Miguel do Firme, MS. Tese (Doutorado em Geografia Física). Universidade de São Paulo. 183p.

Santos SA, Crispim SMA, Comastri Filho JA, Pott A, Cardoso EL. 2005. Substituição de Pastagem Nativa de Valor Nutritivo por Forrageiras de Melhor Qualidade no Pantanal. Circular Técnica – Embrapa Pantanal, 62: 5p.

Santos KRDS, Rocha ACR, Sant’Anna CL. Diatoms from shallow lakes in the Pantanal of Nhecolândia, Brazilian wetland. Oecologia Australis, 16: 756–769, 2012.

Schessel M. Floristic composition and structure of floodplain vegetation in the northern Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Phyton, 39: 303-338, 1999.

Schmitz PI, Rogge JH, Rosa AO, Beer MV. 1998. Aterros indígenas no Pantanal do Mato Grosso do Sul. Instituto Anchietano de Pesquisas. 270p.

Silva JSV, Abdon MM, Boock A, Silva MP. Fitofisionomias dominantes em parte das sub-regiões do Nabileque e Miranda, Sul do Pantanal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 33: 1713-1719, 1998.

Silva MP, Mauro R, Mourão G, Coutinho M. Distribuição e quantificação de classes de vegetação do Pantanal através de levantamento aéreo. Revista Brasileira de Botânica, 23(2): 143-152, 2000.

Soares JJ, Oliveira AKM. O paratudal do Pantanal de Miranda, Corumbá-MS, Brasil. Revista Árvore, 33(2): 339-347, 2009.

Stael C, et al. 2018. Diagnóstico e prognóstico de serviços ambientais de reconstrução de canais de rios na avulsão do Rio Taquari na região do Caronal, p. 101-111. In: Simpósio de Geotecnologias no Pantanal - GeoPantanal, Jardim, MS. Anais. Embrapa Informática Agropecuária/INPE, 2018.

Veloso PH, Góes-Filho L. 1982. Fitogeografia Brasileira. Classificação fisionômica-ecológica da vegetação neotropical. Boletim Técnico Projeto RADAMBRASIL, Série Vegetação. 85p.

Wilhelmy H. Umlaufseen and dammuferseen tropischer Tiefland flusse. Zeitschr für Geomorphologie, N.F., 2: 27-54, 1958.

Zeilhofer P. Geooekologische Charakterisierung des noerdlichen Pantanal von Mato Grosso. Brasilien, Anhand Multitemporaler Landsat Thematic Mapper-Daten. Herbert Utz-Verlag, Muenchen. 1996.

Downloads

Publicado

20/03/2023

Edição

Seção

Fluxo contínuo